sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Centro de Saúde - Gafanha da Nazaré



Aqui fica para apreciação o futuro Centro de Saúde da Gafanha da Nazaré. Todos os utentes esperam ansiosos pela sua construção e inauguração.

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

«Alegorias do Mar na Cerâmica da Vista Alegre»



O Museu Marítimo de Ílhavo tem patente a exposição “Alegorias do Mar na Cerâmica da Vista Alegre”, integrada nas comemorações do bicentenário da Fundação da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre.
Esta exposição reúne um conjunto de peças inspiradas no mar e produzidas entre 1869 e 1950, estando patente até 17 de novembro.

Nota: Das redes sociais

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Da nossa Ria - Sem data


 Retrato da nossa Ria, sem data. Mais de um século? Provavelmente.

Faltam-me as palavras

Há dias assim. A inspiração ou o apetite fugiram e um qualquer escriba como eu não consegue alinhavar umas notas com um mínimo de interesse.
Nestes  casos,  temos de teimar. É que parar é morrer, ou, por outras palavras, perder certos hábitos é perder o ritmo. E lá se vai a “inspiração”.
Amanhã voltarei à carga, na esperança de que ainda tenho forças para prosseguir.

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Números do Festival do Bacalhau 2024

Festival do Bacalhau 2024,
que se realizou de 14 a 18 de agosto,
no Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré



185 000 
visitantes nos cinco dias do festival.
Destes, 40 000 passaram pelo Pavilhão Âncora, 
onde decorreu a mostra de artesanato (30 artesãos e 8 associações) e se realizaram 17 showcookings.

5000 
visitaram o navio-museu Santo André.

23 000 
refeições de bacalhau servidas pelas associações 

24 
peças no concurso de artesanato. A vencedora foi Amorosa Ferreira.

4000 
crianças que brincaram no “Forte das Brincadeiras”.

20 
embarcações na “Corrida Mais Louca da Ria”, com ampla participação dos escuteiros e outras associações, no dia 17 de agosto.

300
participantes na “Volta ao Cais em Pasteleira”, no dia 18 de agosto

30 000
 
assistentes no concerto de Tony Carreira, no dia 15 de agosto, o concerto com maior afluência
de sempre.

NOTA: Estudo apresentado no TIMONEIRO de Setembro

domingo, 29 de setembro de 2024

Ninguém é feliz sem cruz

Face aos sofrimentos próprios da existência importa que não fujamos, nem os suportemos apenas como se fossem justos. Não são. O que há a fazer é não desistir de os ultrapassar, a fim de prosseguirmos o nosso caminho.
Quando carregamos a nossa cruz e algo nos faz tropeçar, caímos e a cruz cai sobre nós… mas, se é bom parar um pouco, é essencial que nos levantemos de novo, porque o céu não é no chão.
Estamos todos de passagem neste mundo. Todos carregamos problemas duradouros e enfrentamos adversidades inesperadas. E quase sempre aqueles que muito se queixam não são os mais castigados… antes sim os que procuram quem os ajude, enquanto também tentam justificar-se para não terem de ajudar ninguém.
Os ombros fortalecem-se à medida que são forçados a suportar as contrariedades. E é isso mesmo que devemos sempre pedir: mais força, ombros mais fortes, em vez de cruzes mais leves ou até uma vida sem fardos.

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