
sábado, 4 de fevereiro de 2006
O PRAZER DE RELER

Antigo Bispo da Guarda vai ser homegeado
Primeira reacção à crise dos "cartoons" de Maomé
Um poema de Vinícius de Morais
CITAÇÃO
UCP: SESSÃO COMEMORATIVA DE ANIVERSÁRIO
Foto do dia
Efeméride aveirense
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006
UCP: Sessão solene enaltece valores da liberdade e da tolerância
TRABALHADORES EM SITUAÇÃO PRECÁRIA

CITAÇÃO
Um poema de Casimiro de Brito
Um artigo de D. António Marcelino

Um artigo de João Miguel Tavares, no DN

CHOQUE TECNOLÓGICO NOS PAÍSES LUSÓFONOS

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
ÍLHAVO: PROGRAMA VOCAÇÃO 2006

DICIONÁRIO DO CINEMA PORTUGUÊS LANÇADO HOJE

BIBLIOTECA COM MUITA FREQUÊNCIA

DIA DOS CONSAGRADOS

VICENTE JORGE SILVA: CITAÇÃO
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006
CITAÇÃO
BISPO DE AVEIRO À ESPERA DE SUCESSOR

II CONGRESSO DA CNIS, EM FÁTIMA


CENTRO Local de Apoio a Imigrantes
CORPO DA IRMÃ LÚCIA VAI PARA FÁTIMA

LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET
terça-feira, 31 de janeiro de 2006
PROFESSOR EGAS MONIZ VAI SER HOMENAGEADO

FESTAS SEM FOGUETES

BANDA LARGA NAS ESCOLAS

Um artigo de António Rego

Pintura de Van Gogh
CNIS DEFINE NOVO RUMO

MENSAGEM DO PAPA PARA A QUARESMA

segunda-feira, 30 de janeiro de 2006
Um artigo de Tiago Mendes, no Diário Económico
Maioria absoluta. PR cooperante. Eleições a mais de três anos. Uma receita dificilmente superável. Terá o PM coragem para cumprir o seu dever?As reformas de que o país necessita são sobejamente conhecidas. Destacaria três: as reformas das relações laborais e do sistema de pensões e a revisão profunda da Constituição. Esta última é especial, por influenciar todo o quadro legislativo. O espírito datado que lhe subjaz – bem patente no seu Preâmbulo, onde se “afirma a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista” – é um significativo obstáculo aos desafios de hoje. Tudo boas razões para dar a essa revisão uma prioridade elevada. Mas as reformas são mero aperitivo para o que nos motiva hoje: reflectir sobre o futuro quadro relacional entre Presidente da República e Primeiro-Ministro – uma análise que requer uma atenção especial às ambições políticas e restrições à acção de cada um.
Cavaco Silva deixou duas ideias ao eleitorado: a vontade de cooperar com o PM e a preocupação com os direitos sociais. A primeira, dirigida ao centro-direita, indica uma predisposição para sancionar medidas difíceis. A segunda, mais apelativa para o centro-esquerda, sugere uma indisponibilidade para contribuir para que certos direitos adquiridos sejam postos em causa. Portanto: tensão latente. Tendo Cavaco a natural ambição de ser reeleito daqui a cinco anos, terá como restrição principal o cumprimento daquilo que reiterou na sua campanha eleitoral. Com fortes candidatos de centro-esquerda à espreita – Guterres, Vitorino, Freitas do Amaral –, não poderá improvisar muito sobre o tema da moderação.
José Sócrates é inteligente e saberá ler os condicionamentos estratégicos do PR. A sua restrição – que garantirá a sobrevivência do Executivo e a aprovação das suas propostas – é a de ter de “resguardar” Cavaco, evitando dar-lhe um protagonismo excessivo no apoio a medidas governativas por tomar. As ambições são ambivalentes. Sócrates pode sonhar com um lugar da história – fazendo fé no “atrás de mim virá quem de mim bom fará” – ou pode contentar-se com o curto prazo. Se optar pela primeira, que se lembre de Maquiavel quando este aconselhava o Príncipe a tomar todas as medidas difíceis de uma só vez. O óptimo? Avançar com todas elas já em 2006, longe das pressões eleitoral e partidária. Se as adiar, ter-se-á seguramente perdido uma oportunidade única. O Primeiro-Ministro sabe que pode tornar-se numa espécie de “Blair à portuguesa”. Que ele o deseje, não é difícil de adivinhar. Que ele o consiga, é tudo menos líquido. A obsessão pairará sobre Sócrates. Ter ou não ter coragem – eis a questão.
Papa pede cruzada mundial contra a miséria
PLANETA SEMELHANTE À TERRA
Eduardo Sá: Citação
A BELEZA DA NATUREZA
domingo, 29 de janeiro de 2006
DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE MATRIMÓNIOS

Um artigo de Anselmo Borges, no DN

Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória

II CONGRESSO DA CNIS, EM FÁTIMA
GOTAS DO ARCO-ÍRIS
