sábado, 23 de novembro de 2024

A arte de navegar


A arte de navegar à vela, num moliceiro, não é para todos. Mas na nossa Ria, vezes sem conta, assisti a manobras como esta.

Recordações - João de Barros


 Hoje venho com uma recordação da Figueira da Foz, por onde andei há anos com frequência. E quando encontro poesia, com ou sem rima, não consigo libertar-me dela.

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Farol à vista!


 Andámos (eu e a Lita) um pouco ao sabor da maré, sempre com farol à vista. E ao pôr do Sol, a sua luz circular pode  ser apreciada a mais de 43 quilómetros de distância.

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Papa pede investigação sobre genocídio



Nota: Publicado no Diário de Aveiro 

Rua da Barra - Gafanha de Aquém

Na Gafanha de Aquém (freguesia de São Salvador - Ílhavo) e na zona contígua da antiga Colónia Agrícola da Gafanha, encontra-se a Rua da Barra, que homenageia a barra, que é a ligação da ria ao mar e que dá também à localidade onde se situa, na freguesia vizinha da Gafanha da Nazaré. 

Cardoso Ferreira no Correio do Vouga

Clube Stella Maris



Na freguesia da Gafanha da Nazaré, a Obra do Apostolado do Mar inaugurou a primeira fase do edifício do Clube «Stella Maris», para acolhimento dos marítimos que demandam o porto de Aveiro ou nele se ocupam em quaisquer profissões (Correio do Vouga, 8 e 15-11-1985)


"Calendário Histórico de Aveiro"
António Christo 
e João Gonçalves Gaspar

Nota: Ontem passei pelo espaço do antigo Clube Stella Maris e alguém, no carro, me questionou sobre a situação do edifício e respetivo largo. Respondi que me pareceu simplesmente abandonado ou, melhor dizendo, desaproveitado. Refletindo, sinto-me obrigado a reconhecer que é pena. Não haverá melhor destino para aquele espaço e edifício?

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Placa com oportuno conselho


 Nota - Foto de placa com oportuno conselho encontrada hoje no meio de algumas banalidades.

O Homem: questão para si mesmo

PENSAR SIGNIFICA TRANSCENDER

  Houve tempos em que o mês de Novembro era dedicado aos mortos e à meditação sobre a morte. Isso hoje não acontece nem se permite que aconteça. Vivemos realmente em sociedades que fizeram da morte tabu, o último tabu. Na realidade, se tradicionalmente tabu era o sexo, hoje o sexo está às escâncaras por toda a parte. E vivemos em sociedades do ter, do consumir, da corrupção, do imediatismo, submersos a dedar na alienação das redes sociais, numa correria louca não se sabe para onde, enfim, no niilismo... E aí estão as depressões, os suicídios, o vazio ameaçador da falta de sentido...
Nunca fui de modo nenhum favorável ao pensamento mórbido da morte, que envenena a vida com o medo e o terror, usados também muitas vezes pela Igreja para aterrorizar as consciências e exercer o poder. Quero um pensamento sadio da morte por causa da vida. Conscientes do limite, viver intensamente. Quando? Agora. E com dignidade e fazendo de nós e da sociedade o que verdadeiramente queremos. Com tempo e a tempo... Ai!, como o pensamento sadio da morte acabaria com tanta vaidade oca e toda a procissão de ilusões, boçalidades, malquerenças...

Ria - Há 12 anos


 As novas tecnologias superam-nos, ultrapassando as nossas memórias. O meu PC acaba de me lembrar que há 12 anos publiquei esta foto.

domingo, 17 de novembro de 2024

Para que nasças - Daniel Faria

Para que nasças no mês anterior
Para que nasças muito antes de chegares

Para que amanheças já aberta e recortada
No tempo anterior à tua vinda
Para que amanheças
Ó rosa anterior

Para que venhas
Mesmo antes de seres compreendida. Ainda
Antes da terra te poder gerar. Ó rosa
Já florida


POESIA de Daniel Faria 

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