sábado, 8 de abril de 2017

A avó das viagens



A avó das viagens
Por Mara Gonçalves
26.07.2013

Aos 78 anos, seis filhos e onze netos, Maria Amélia viaja sozinha e sem medos. Por Portugal e, no Inverno, por Marrocos. Sempre na sua autocaravana. Um neto resumiu a história da avó aventureira em vídeo. Resultado: um êxito na net. Com muito carinho.

Soldado português que enganou os alemães

Um herói da 1.ª Grande Guerra

«Autarquia de Murça lança este sábado a iniciativa “100 anos de La Lys - 100 anos do soldado Milhões” que, até 2018, promove colóquios, exposições, e pretende envolver as escolas e recuperar a casa do herói português da I Guerra Mundial, o soldado Milhões.
Entre os soldados portugueses que participaram na I Grande Guerra destaca-se Aníbal Augusto Milhais, natural Valongo, concelho de Murça.»

«O soldado raso ficou famoso por se ter batido sozinho contra os alemães, para ajudar à retirada das forças aliadas, depois de ter desobedecido a uma ordem de retirada.
Rezam as crónicas que, a 9 de Abril, uma força portuguesa se viu atacada pelos alemães. A força chegou a ser destroçada, a situação era “a pior possível”. Muitos portugueses foram mortos e os sobreviventes obrigados a retirar.
O soldado Milhais terá permanecido sozinho. Correu entre os vários abrigos, disparando de diferentes posições e criando a ilusão, nas tropas alemãs, de que a posição estava a ser guardada por vários militares.»

Olímpia Mairos, na RR 

Freitas do Amaral na Gafanha da Nazaré


Freitas do Amaral vai estar na Gafanha da Nazaré, no grande auditório paroquial, para nos oferecer uma aula aberta dedicada à história de Portugal. Será, sem dúvida, uma boa oportunidade para reavivarmos o que aprendemos sobre os grandes momentos da nosso país. Interessa a todos, novos e menos novos.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Prefiro a fé, o amor e a alegria

Cuca Roseta 
«Cuca Roseta afirma que a fé na sua vida “é primordial” e tem a “graça de ter muita” e de “não saber viver feliz sem ela”, porque considera que “só” existem duas formas de viver, “com fé ou com medo”.
“O medo pode-se tornar no maior pesadelo de sempre na vida. Prefiro a fé, o amor e a alegria que isso me traz para a vida. Prefiro viver ligada do que desligada do céu”, disse a fadista sobre a fé que dá “um sentido maior” a tudo o que faz e constrói.
Na entrevista ao jornal ‘Notícias de Viana’, enviada à Agência ECCLESIA, Cuca Roseta realça que a fé na sua vida “é primordial” e, nas vésperas da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), celebrada no Domingo de Ramos (9 de abril), explica que dá testemunho “sempre” que fala ou canta.»

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Bolacha Americana todo o ano


Antigamente, a Bolacha Americana vendia-se, tanto quanto me dita a minha memória, apenas nas praias em épocas de veraneio. No inverno, não havia bolacha estaladiça para ninguém. Agora, até nas grandes superfícies se vende, julgo que com o mesmo sabor, todo o ano. Mas os vendedores ambulantes, sentindo a concorrência a apertar, não escolhem estação para a vender. Ainda bem para os gulosos...

Transhumanismo e pós-humanismo (4)


1 Depois do êxito mundial de Sapiens, com mais de um milhão de exemplares vendidos, Yuval Noah Harari publicou em 2015 Homo Deus, que, depois de reflectir sobre as ameaças da biotecnologia e da inteligência artificial ao humanismo e que nova religião poderia substituí-lo, termina perguntando em que devemos centrar-nos se pensarmos em termos de meses ou de anos, respectivamente. Se adoptarmos uma visão realmente ampla da vida, "todos os outros problemas e questões são eclipsados por três processos interconectados: 1. A ciência converge num dogma universal, que afirma que os organismos são algoritmos e que a vida é processamento de dados. 2. A inteligência desconecta-se da consciência. 3. Algoritmos não conscientes mas inteligentíssimos rapidamente poderiam conhecer-nos melhor do que nós próprios". Estes processos levantam três perguntas-chave: "1. Os organismos são realmente só algoritmos e realmente a vida é só processamento de dados? 2. O que é mais valioso: a inteligência ou a consciência? 3. Que é que acontecerá à sociedade, à política e à vida quotidiana quando algoritmos não conscientes mas muito inteligentes nos conhecerem melhor do que nós próprios?"

quinta-feira, 6 de abril de 2017

UA entre as 100 melhores do mundo

Bênção dos finalistas 

Alameda da UA
Pormenor de edifício

«A Universidade de Aveiro (UA) continua na mó de cima, ao ser integrada no grupo das 100 melhores instituições de ensino superior do mundo com menos de 50 anos. Ocupa o 81.º lugar no ranking da Times Higher Education (THE) e o 44º lugar entre as instituições de ensino superior fundadas entre 1967 e 1985. É a sexta vez que tal acontece.
Todos nos sentimos orgulhosos pela posição da UA, tanto mais que este prémio, assim se pode chamar, servirá de estímulo para mais altos voos. Os nossos parabéns a quem a dirige, ao corpo docente e discente, mas também aos muitos funcionários que nela trabalham.

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Peregrinação à Feira de Março


Ainda não passei este ano pela secular Feira de Março. Tudo farei, no entanto, por cumprir a devoção que lhe devo. Tenciono ir lá em peregrinação, ao jeito de quem cumpre uma promessa… E por ela andarei o tempo que as minhas pernas determinarem. Se puder, também hei de saborear uma fartura. No máximo, duas. E despeço-me até para o ano, se Deus quiser. 

Ver programa aqui

Hoje acordei assim!


Hoje acordei assim! Tranquilo, com Sol a brilhar. Foi, ao abrir a janela, uma lufada de otimismo. Que perdure para todo o mundo. E que o Sol benfazejo nos inspire alegria, otimismo e esperança em dias melhores. Para mim e para todos. 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Política de Interesse



«Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações. 
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.»

Eça de Queirós, in Distrito de Évora (1867)

Visite o Santo André



«O Navio-Museu Santo André já regressou ao Jardim Oudinot, reabrindo para visitas no próximo sábado, nos horários habituais (sábado e domingo, das 14 às 18h; terça a sexta-feira, das 10 às 18h).
O Navio esteve cerca de um mês e meio em trabalhos de manutenção e de recuperação estrutural interior e exterior.
Para breve estão previstos novos conteúdos programáticos e uma renovação do percurso expositivo.
No próximo domingo, dia 9 de abril, e ao segundo domingo de cada mês, tanto o Navio-Museu Santo André como o Museu Marítimo de Ílhavo têm entrada gratuita.»

Fonte: CMI

Projeto do Farol

Efeméride - 5 de abril de 1883
Deu-se por terminada a elaboração do projeto do farol de Aveiro, feita sob a direção do Engenheiro Benjamim Cabral. As obras de construção começaram na primeira quinzena de Março de 1885 e terminariam em fins de Julho de 1893; a torre foi assente num maciço com seis metros de espessura, feito sobre 97 estacas de madeira verde que ficaram totalmente abaixo do nível médio da água do mar (Arquivo, IX, pgs. 89-90) – J.

"Calendário Histórico de Aveiro" 
António Christo e João Gonçalves Gaspar

terça-feira, 4 de abril de 2017

Cristo que muda de expressão



«A Câmara Municipal de Aveiro vai promover a “visita inaugural” do circuito ‘Facies Christi’ que destaca o Cristo Crucificado do Coro Alto do Museu de Aveiro/Santa Joana, às 18h30 de 11 de abril, integrado no programa de Páscoa 2017.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o município informa que na visita vai apresentar o Crucifixo de Cristo do século XV que preside ao coro alto do antigo Convento Jesus de Aveiro, uma das “mais icónicas e relevantes” peças escultóricas portuguesas.
O Crucifixo de Cristo destaca-se pela “característica única” de, segundo a colocação do visitante, “o rosto aparentar, de um lado, estar sorridente e do outro triste e com os olhos cerrados”, bem como pela “raridade e dimensões”, pelos parâmetros históricos e artísticos.
Em tamanho real, o crucifixo gótico esculpido em madeira participou na procissão realizada em 1465 que assinalou o início da clausura conventual e diante do qual Santa Joana Princesa fez o voto particular e simples de castidade, em 1481.»

Ler mais na Ecclesia 

Ler programa da CMA para Semana Santa e Páscoa 

Prémio Identitas para o MMI


O Museu Marítimo de Ílhavo está de parabéns mais uma vez. Desta feita, foi-lhe atribuído o Prémio Identitas, que distingue instituições e pessoas que se salientaram em termos de «criatividade e inovação». O galardão vai ser entregue no próximo dia 22 de abril, no Centro de Artes e Espectáculos, na Figueira da Foz, na Gala Excellens Mar, organizada pela consultora PwC. 
Segundo se lê no site da CMI, «trata-se de um prémio prestigiante e de âmbito nacional, que visa distinguir projetos e organizações que trabalham na área abrangente dos assuntos marítimos, com destaque para a ciência, a economia e a cultura».

Ler mais aqui 

A corrupção


«A corrupção é quando o pecado entra, entra, entra, entra na tua consciência e não te deixa lugar sequer para o ar», vincou Francisco, que ao comentar a atitude dos judeus que lhe apresentaram a mulher adúltera, afirmou que faziam uma interpretação da lei «tão rígida que não deixava espaço ao Espírito Santo». Neste caso trata-se de uma «corrupção de legalidade, de legalismo, contra a graça».

Li aqui 

domingo, 2 de abril de 2017

Inovar ou repetir?

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO


«Conformar-se com o estado actual do mundo
é a grande traição que diariamente nos tenta.
A resignação é o nosso pecado.»

1. Segundo a teologia católica mais corrente, os sacramentos cristãos não são de anjos nem para anjos. A Irmã Lúcia, nas suas Memórias, abalou essa opinião. Contou que, entre Abril e Outubro de 1916, já tinha aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, convidando-os à oração e à penitência. Identificou-se como o “Anjo da Paz, o Anjo de Portugal”. Apresentou-se como ministro da comunhão eucarística sob as duas espécies. Não disse onde as teria ido arranjar.
À distância de um século, é uma poderosa narrativa surrealista, indiferente à disciplina romana, de então, sobre a Eucaristia. Ver aí uma precoce antecipação portuguesa do Concílio Vaticano II que, em 1916, ainda ninguém podia prever, condiz bem com a nossa imaginação delirante, compensatória da frustração de não termos contado para nada no maior acontecimento da Igreja Católica do séc. XX.
Com anjos ou sem anjos, os sacramentos movem-se sempre no mundo simbólico que só fala à inteligência a partir dos sentidos mergulhados nas realidades terrestres mais elementares. Ao se tornarem manifestações rituais e litúrgicas exprimem, em gestos e palavras, a identidade partilhada da fé e a sua transmissão. É a fé subjectiva e manifestada que constitui a alma e o motor de todas as formas da ritualidade cristã. Por tudo isso, petrificar os ritos, considerá-los estáticos e imutáveis é trair a condição incarnacionista do cristianismo. Ritualidade e criatividade não se excluem, exigem-se mutuamente. As celebrações litúrgicas que se limitam, ano após ano, a reproduzir um ritual fixo, tornam-se ritos de sepulcros vazios. Como escreveu S. Tomás de Aquino, a graça não substitui a natureza, não evapora o tempo, a mudança. 
Por enquanto, – aproxima-se a era do pós-humano! - os rituais têm a sua raiz na condição corporal do ser humano e, portanto, na sua composição biogenética, ecológica – natural e cultural – e bio psíquica. [1].

Poesia de António Gedeão



Minha aldeia

Minha aldeia é todo o mundo.
Todo o mundo me pertence.
Aqui me encontro e confundo
com gente de todo o mundo
que a todo o mundo pertence.

Bate o sol na minha aldeia
com várias inclinações.
Ângulo novo, nova ideia;
outros graus, outras razões.
Que os homens da minha aldeia
são centenas de milhões.

Os homens da minha aldeia
divergem por natureza.
O mesmo sonho os separa,
a mesma fria certeza
os afasta e desampara,
rumorejante seara
onde se odeia em beleza.

Os homens da minha aldeia
formigam raivosamente
com os pés colados ao chão.
Nessa prisão permanente
cada qual é seu irmão.
Valência de fora e dentro
ligam tudo ao mesmo centro
numa inquebrável cadeia.
Longas raízes que imergem,
todos os homens convergem
no centro da minha aldeia.

António Gedeão, “Minha aldeia”
 In “Poesias Completas”, Portugália, 1971 (1.ª edição)

NOTA: Por sugestão do Caderno Economia do EXPRESSO  

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