sábado, 7 de novembro de 2015

Papa lamenta padres e bispos «agarrados ao dinheiro»

Avareza (det.) | Pieter Bruegel, o Velho
«Também na Igreja há pessoas assim, que em vez de servir, de pensar nos outros», acabam por «se servir da Igreja: os arrivistas, os agarrados ao dinheiro. E quantos sacerdotes e bispos temos visto assim. É triste dizê-lo, não?», disse o papa. E disse mais: À «radicalidade do Evangelho, do chamamento de Jesus Cristo a servir, a estar ao serviço, de não se deter, de ir sempre mais além, esquecendo-se de si próprio», alguns respondem com a «comodidade do estatuto»: «Eu atingi um estatuto e vivo comodamente, sem honestidade, como aqueles fariseus de que fala Jesus, que passeavam nas praças, fazendo-se ver pelos outros».

Ler mais aqui

NOTA: Leio, frequentemente, elogios dirigidos ao Papa Francisco pelo seu testemunho de vida, pela sua coragem, pela sua determinação e capacidade de denúncia do que vai mal no mundo e na Igreja, que está, ou deve estar, no mesmo mundo. Mas se denuncia, também anuncia os caminhos do evangelho de Jesus Cristo. É, portanto, um grande profeta do nosso tempo. Também ouço, por aqui e por ali, que a Cúria Romana e uns "ortodoxos" (Sem ofender os nossos irmãos na fé das Igrejas Ortodoxas) ou radicais tradicionalistas, nostálgicos do passado, que os há por cada canto, estão atentos para, no silêncio dos manhosos, perturbar a coragem genuína do papa que veio do outro lado do mundo para purificar a Igreja de Cristo.


A pessoa: ser em tensão

Crónica de Anselmo Borges no DN


Anselmo Borges
«A luz racional é afinal apenas 
uma ponta num imenso oceano 
inconsciente e também tenebroso»

Já não é sustentável uma concepção dualista do ser humano, à maneira de Platão ou Descartes: composto de alma e corpo, matéria e espírito. O homem é uma realidade unitária, para lá do dualismo e do materialismo. O jesuíta J. Mahoney, que já foi membro da Comissão Teológica Internacional, escreveu de modo feliz: "Não se deve considerar a alma humana, constitutiva da pessoa, como se fosse um espírito puro infundido a partir de fora num receptáculo biológico no instante da concepção, mas referir-se a ela mais apropriadamente entendendo-a como um brotar ou emergir a partir do interior do próprio material biológico dado pelos progenitores, genuínos originantes pela sua parte, sem necessidade de ter de recorrer a uma intervenção divina quase milagrosa, para a produção de uma nova realidade. Portanto, a afinidade que existe entre matéria e espírito permite-nos, e inclusivamente exige-nos, considerar o emergir da nova pessoa humana como um processo que leva tempo e requer um certo período de existência pré-pessoal como o umbral através do qual se dá a passagem a uma existência animada no sentido pleno da palavra."

Pobre viúva, rica mulher

Reflexão de Georgino Rocha

«A doação por amor 
é a suprema razão da vida 
que gera alegria 
e faz brotar a felicidade»

Jesus adopta o contraste para deixar claro o seu ensinamento sobre a boa nova que pretende implementar. É a novidade do Reino de Deus que o apaixona e constitui a sua missão prestes a atingir o ponto culminante da realização. Após os diálogos tensos com os saduceus, fariseus e herodianos, surge agora a vez dos escribas. Mc 12, 38-44. O local é a esplanada do Templo. Está presente a multidão que o acompanha e os discípulos que o rodeiam. A exortação sai clara e veemente. “Acautelai-vos dos escribas”. E a explicação é convincente e não deixa margem a dúvidas. Exibição, vaidade, presunção, exploração e usurpação de bens. “Devoram a casa das viúvas a pretexto de fazerem longas orações”. Verificação terrível! E a sentença que os espera será muita severa. Quem não fica “incomodado” com o realismo e a força desta interpelação, a abrangência e actualidade da sua denúncia, o impacto do contraste de quem enriquece à custa dos pobres indefesos e da fraude legitimada pelo recurso às práticas religiosas?!

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Postal Ilustrado: Primeiro Prior da Gafanha da Nazaré

Prior Sardo 


Se neste número do Timoneiro volto a rememorar o nosso primeiro prior, Padre João Ferreira Sardo, razões terei para isso. Há uns meses, os vândalos que de vez em quando encalham na nossa terra, causando estragos irreparáveis, roubaram as legendas que explicavam a quem passasse pelo Jardim 31 de Agosto quem foi o vulto que justificou aquela estátua de corpo inteiro. Soubemos, pelo presidente da Junta de Freguesia, Carlos Rocha, que a reposição das referidas legendas está a ser equacionada pela Câmara Municipal de Ílhavo e pela autarquia a que preside, tendo como ponto de partida a certeza de que não poderá ser utilizado material igual ao anterior, pela simples razão de que será um desafio para novo vandalismo. Sabemos que estas tarefas não terão solução fácil, mas pensamos que algo deverá ser feito com a brevidade possível.
Este lamentável caso trouxe-nos à memória, uma vez mais, a personagem marcante dos princípios da nossa terra, como paróquia e como freguesia, porque soube ombrear com a missão de unir o povo para se atingirem os objetivos que tanto almejava como pároco e como cidadão. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ares de Outono: poema de Miguel Torga



Outono

Outono.
(A palavra é cansada…)
Tudo a cair de sono,
Como se a vida fosse assim, parada!

Nem o verde inquieto duma folha!
O próprio sol, sem força e sem altura,
Olha
Dum céu sem luz e levedura.

Fria,
A cor sem nome duma vinha morta
Vem carregada de melancolia
Bater-me à porta.

Miguel Torga

Leiria, 11 de outubro de 1940, 
em “Poesia Completa” 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Escritores e a Ria de Aveiro - 3

S. Jacinto à vista


«A região de Aveiro é uma pequena Holanda em clima e luz ocidentais. Provavelmente pela extensa superfície de evaporação de centos de hectares de água salgada, toda esta região se distingue no norte do país pela luz irisada que a banha e de momento a momento muda de tom. Por vezes julgamo-nos aí transportados a uma região ideal.»

António Arroio, engenheiro e crítico, Porto, 1856; Lisboa, 1934
"Origens da Ria de Aveiro”, de Orlando de Oliveira

Olhou-os com misericórdia…

Bispo de Aveiro:
Carta Pastoral na Semana dos Seminários


Seminário de Aveiro (Foto do meu arquivo)


«A semente que cai em boa terra expressa o mistério do crescimento e a força da Palavra de Deus (Mc4,26-29). Temos de aprender, confiadamente, que os frutos pertencem a Deus e a nós compete-nos semear. Para germinar é preciso tempo, e como vivemos numa sociedade absorvida pela cultura do ‘imediato’, custa-nos entender o mistério escondido na semente que germina. O trabalho do homem é importante, mas não dá o crescimento; este depende da ação gratuita de Deus. Podemos ver isto mesmo no Salmo 127: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os construtores”.»

De JARBA a APA



No dia da festa em honra da Senhora dos Navegantes, tive oportunidade de registar em foto um dado curioso, bem à vista de quem passa. Só hoje, ao arrumar as fotos, me ocorreu explicar o que significa o acrónimo JARBA, que corresponde a Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro, avó da atual APA (Administração do Porto de Aveiro S.A.).
Cronologicamente falando (neste caso escrevendo), a JARBA nasceu por decreto de 7 de dezembro de 1921, mas somente foi regulamentado em 18 de dezembro der 1923.
Os anos foram passando e as circunstâncias foram mudando. Em 1950 nasce a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), integrada nos estatutos orgânicos dos portos, e assim foi designada até 1998, ano em que, por decreto-lei n.º 339/98, de 3 de novembro, foram extintas as Juntas Autónomas. No mesmo ano foi criada a APA. 
O edifício, que terá a idade indicada no cimo, era um armazém daquela entidade portuária.


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Dia Nacional do Mar


O Museu Marítimo de Ílhavo assinala o Dia Nacional do Mar com diversas atividades ao longo do dia. De manhã, uma visita especial e restrita aos bastidores do Aquário para o público familiar. À tarde, jornadas dedicadas à embarcação "Vouga" com diversas intervenções, uma visita especial e guiada ao Vouga "Ventura" na Sala da Ria do Museu e a doação de um modelo desta embarcação realizada pelo nosso parceiro TEAM. Destaque para a entrega de prémios do 3.º Concurso de Modelismo Náutico do Museu Marítimo de Ílhavo, e a apresentação da 2.ª fase do Projeto Homens e Navios do Bacalhau.

Ver programa aqui

O homem sem educação

«O homem sem educação, por mais alto que o coloquem, 
fica sempre um subalterno»

Ramalho Ortigão (1836-1915), escritor português

Pataniscas de Bacalhau “À Arrais”

Para divulgar a nossa gastronomia 



Ingredientes

1 Kg de migas de bacalhau demolhadas 
2 cebolas picadas 
4 dentes de alho picados 
Salsa picada a gosto 
Pimenta a gosto 
3 chávenas de leite 
2 chávenas de farinha sem fermento 
6 ovos

Preparação

Num alguidar, junte as migas desfiadas com a cebola, o alho, a salsa e a pimenta a gosto. 
Prepare o polme, juntando os ovos com o leite e a farinha. Mexa muito bem com a varinha mágica. De seguida, junte o polme e envolva bem. 
Vai a fritar em óleo a lume brando.

Receita gentilmente cedida pela D. Florinda Gonçalves, autora do prato vencedor, do Concurso Gastronómico (pelo Grupo Folclórico “O Arrais”), na categoria “Entrada”, realizado no âmbito do Festival do Bacalhau 2015.

Nota: Transcrito da Agenda "Viver em..." da CMI

Forte Novo não pode ficar esquecido

Para recordar um pouco

Forte Novo

Temos da convir que um qualquer motivo de interesse turístico ganha ou perde conforme o concelho a que pertence ou não pertence. Assim acontece com o Forte da Barra de Aveiro, localizado na ilha da Mó do Meio, Gafanha da Nazaré, concelho de Ílhavo, considerado imóvel de interesse público pelo Decreto - Lei n.º 735/74 de 21 de Dezembro, e muito esquecido dos roteiros postos à disposição de quantos visitam esta encantadora região. Integrado num outro enquadramento turístico, talvez fosse mais lembrado pelos que têm responsabilidades no sector. É certo que o estado de algum abandono a que foi votado muito tem contribuído para que dali se desviem os mais sensíveis a tudo quanto de algum modo faça recordar o nosso passado, muito embora se reconheça que o Forte da Barra não terá sido grande baluarte de defesa da foz do Vouga e desta zona ribeirinha.

Ler mais aqui

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

O menos mau dos governos

«O menos mau dos governos é aquele 
que se mostra menos, que se sente menos 
e que se paga menos caro»

Alfred de Vigny (1797-1863), escritor francês

Li no PÚBLICO de sábado

Modelismo Náutico

III Expomodelismo 
no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré



Com datas e horários ainda a serem ultimados com o Centro Cultural da Gafanha da Nazaré e a Câmara Municipal de Ílhavo, vai realizar-se a mostra coletiva III Expomodelismo TEAM (Truques & Engenhocas Associação de Modelismo), aberta a todos os modelistas, por inscrição até 10 de novembro. Os concorrentes poderão submeter as suas maquetas ao Prémio Modelismo Náutico, que vai ser instituído, desta feita sob o tema “Pesca do Bacalhau”.
A inscrição pode ser solicitada pelo e-mail (team.gafanha@gmail.com), pelo Facebook (www.facebook.com/TEAM.Modelismo) ou pelo telemóvel 967 775 611

O culto dos mortos

Crónica de Maria Donzília Almeida




Memento, homo, quia pulvis es 
et in pulverem reverteris.

(Lembra-te, ó homem, que és pó 
e em pó te tornarás.)

Assoma à memória, neste Dia de Todos os Santos, esta sentença dos tempos remotos em que a liturgia era celebrada em Latim. O tom funesto de presságio aponta para o nosso destino comum, prefigurado nos cemitérios por todo o mundo, onde os mortos são homenageados.
O pó futuro, em que nos havemos de converter, é visível à vista, mas o pó presente, o pó que somos, como poderemos entender essa verdade?
O primeiro dia de novembro é marcado pela ida de milhares de portugueses aos cemitérios, que nesta altura exibem todo o esplendor e fausto da arte floral. É a forma visível que as sociedades modernas adotaram para fazer o culto dos mortos. Esta homenagem é um acontecimento global vivido de diferentes formas um pouco por todo o mundo.
Se no México é uma festa bastante divertida, entre nós... é o festival da flor! 
Além do celebração religiosa, estes dias são aguardados pelos vendedores de flores, velas e santos, que veem o seu lucro aumentar, devido à devoção(!?) dos católicos. Até a venda de farturas e doçaria acontece à porta dos cemitérios para aconchegar o estômago, que o coração está triste como a efeméride!

domingo, 1 de novembro de 2015

Que temos nós que ver com os migrantes?

Crónica de Frei Bento Domingues 


«Quem procura entrar na Europa 
encontra muros e mares 
de sepultura»



1. Alguns leitores reagindo ao meu texto do domingo passado, disseram-me: se o panorama da família em desconstrução e reconstrução é tão caótico, como poderão as famílias agrupar-se para evangelizar, encher de alegria, antigos e novos projectos familiares?
Podem. Com diferentes configurações, existem, por todo o mundo, milhões de famílias que o amor reuniu - de avós a netos - que sem alarido, já vivem antigos e novos processos de alimentar e renovar a esperança das futuras gerações. Por outro lado, a graça do Evangelho não contraria os trabalhos escondidos da natureza e da cultura, como certa apologética pouco católica, ignorante e sectária, insiste em proclamar.

Escritores e a Ria de Aveiro - 2

E voltando-se então,
verá as águas mansas da extensíssima ria..
.

Ria na Torreira 

«E voltando-se então, verá as águas mansas da extensíssima ria fulgurando de todos os lados: e, entre elas, as salinas, reticuladas pelos tabuleiros em evaporação, com os seus montes cónicos de sal novo dando a impressão de um largo acampamento de tendas imaculadamente brancas espalhadas a perder de vista pela vastidão dos polders. Para o sul, terá o braço da ria que segue para Ílhavo e Vagos e que margina os pinhais e campos arenosos da Gafanha; a seguir, em sentido inverso, outro braço que se alonga para as Duas Águas e vai dar à Barra, e donde emergem as mastreações das chalupas e iates ancorados; ao poente, a linha fulva das dunas da costa, vaporizadas pela tremulina; e para o norte a imensa ria da Torreira, onde o arquipélago das ilhas baixas, formadas pelas aluviões, a Testada, o Amoroso, a dos Ovos, a das Gaivotas, Monte Farinha, verdejam nas suas extensas praias de junco. E nessa vastidão de águas tranquilas, nesse gigantesco pólipo fluvial que por todos os lados estende os seus fluídos tentáculos, entre a rede confusa dos esteiros e canais, bordados de tamargueiras e de caniços, velas sem conta, velas às dezenas, às centenas, vão, vêm, bolinando em todos os sentidos, e pondo no verde das terras ou no azul das águas a doçura do seu deslizar silencioso e a graça da silhueta branca.»

Luís de Magalhães

“A arte e a natureza em Portugal”, citado por Orlando de Oliveira
 no seu livro "Origens da Ria de Aveiro”.



Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue