sábado, 29 de agosto de 2015

Dever de quem pensa

«É dever de quem pensa não ficar do lado dos carrascos»

Albert Camus (1913-1960), escritor

Li no PÚBLICO de hoje

Sobre as eleições

Crónica de Anselmo Borges no DN




Não costumo meter-me por estas bandas.
Faço-o hoje, pouco sistemático,
talvez um pouco desconexo. 
São desabafos.

1. Vivemos num mundo conturbado e perigoso. A globalização surge num quadro caótico, sem parâmetros de orientação básica. Por isso, grandes sociólogos, como U. Beck, Z. Bauman, E. Morin, apresentam como características próprias deste tempo a insegurança, a incerteza, o risco, a vulnerabilidade, a inquietação.
Participando da situação, a Europa também não está bem. Espiritualmente esvaziada, não acredita nela própria, nas suas raízes e valores. Quando num mundo globalizado se impunha uma Europa cada vez mais unida politicamente, o que se vê são fracturas crescentes. Veja-se a incapacidade de lidar juntamente com os fluxos migratórios imparáveis.
Neste quadro, a política não está para entretenimento de medíocres nem comentários sofistas.

A Palavra que iIumina o Coração

Reflexão de Georgino Rocha

«É de dentro do coração da pessoa 
que sai o que degrada ou enobrece
 a dignidade humana»



Jesus continua a dar-nos boas notícias nos seus ensinamentos. Aproveita oportunidades que as situações da vida lhe proporcionam ou cria factos que realizam o que, depois, anuncia em narrativas estimulantes. Mc 7, 1-8. 14-15. 21-23. Hoje surge no seu caminho um grupo de fariseus e de doutores da Lei. Os primeiros, muito zelosos em manter as tradições e em as observar escrupulosamente. Os segundos, conhecedores da Lei e das suas centenas de normas que examinam até ao pormenor. Reúnem-se à volta de Jesus, num espaço fora da sinagoga. Ao verem a atitude dos discípulos – comer sem lavar as mãos, atitude que contagia os alimentos, tornando-os impuros e, por isso, contrariando a tradição -, pedem-lhe explicações com a pergunta inquisitorial: Porque procedem assim, não respeitando os antigos nem as suas tradições sagradas?

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Castelo de Pombal — Se puder, não deixe de visitar

O meu fascínio pelos Castelos 

À chegada
O meu fascínio pelos castelos vem desde a meninice.  Talvez por influência do meu professor primário, Manuel Joaquim Ribau, que recordo com muito afeto.  A história sempre me levou a sonhar e a refletir sobre o nosso passado como povo que soube criar o sentido de nação, embora tardiamente, e de estado. Que fique claro: nos idos de D. Afonso Henriques não havia uma coisa nem outra. Ele era o Senhor e isso bastava para fazer brotar raízes que germinassem. Deixemos isso para os historiadores, que esses é que sabem disto. E fui então nestas férias até Pombal. 
A história, com lendas à mistura, pode ser lida na Net. Abençoada Net que nos abre tantas portas para o conhecimento. Contudo, não nos podemos fiar numa só fonte. 

No interior, com duas cisternas atrás de nós
O Castelo de Pombal vem do século XII, por iniciativa de Gualdim Pais, o Mestre da Ordem do Templo, que chegou a integrar as Cruzadas organizadas pelos Papas para a libertação e defesa da Terra Santa. Foi ampliado por D. Sancho I e muito depois por D, Manuel I, com a construção de melhorias significativas. 
Na hora da saída
Uns minutos para ganhar forças
Naqueles tempos, como hoje, as beneficiações ou alterações surgiam com as necessidades. E assim se foi aguentando. Com a 3.ª invasão francesa, em 1811, foi devastado pelas tropas napoleónicas, sendo recuperado e construído em 1940, em pleno Estado Novo, numa campanha pela qual Salazar quereria enaltecer o sentido pátrio. Não sei se apenas por isso se por razões culturais. De qualquer forma, os nossos castelos, tanto quanto vou percebendo fazem parte hoje dos itinerários turísticos de portugueses e estrangeiros. 

Outro ângulo do Castelo
E mais um ângulo
Na visita que registei em imagens, pude assistir a um filme de uns 13 minutos, em 3D, que conta a história atribulada do castelo, um pouco de cada época, está bem de ver. Quem lá for não deixe de ver o filme, que gentilmente é lembrado pela simpática funcionária do turismo local.

Sala de repouso no bar
Há um bar muito acolhedor onde saboreei o café da manhã. A sala do bar dá para uma esplanada donde se avista um panorama da região circundante. No piso superior há uma outra sala para descanso, com cómodos que permitem um retemperar de energias, já que a subida, pelo lado do cemitério é um pouco custosa. Difícil mesmo é a subida a partir da zona antiga da cidade. Dei umas  passadas, mas logo uma senhora jovem me alertou: «Não tente, que eu só subi isso uma vez e jurei para nunca mais.» Foi o que fiz. 

O Bosque

"O bosque seria muito triste se só cantassem 
os pássaros que cantam melhor".

Rabindranath Tagore (1861-1941)


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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Em Pombal à procura do Marquês

Um museu 
para recordar um pouco 
da nossa história

Secretária e cadeira do Marquês
Ontem foi dia de ir a Pombal. Por lá passara vezes sem conta, mas sempre com pressa, quando utilizava a estrada antiga, antes das autoestradas. A Pombal, sim senhor, para ver se encontrava por lá o Marquês, uma personalidade histórica controversa. Amada por uns e contestada por outros tantos ou mais. 
D. José I, o rei, confiava nele cegamente. Por ser um incompetente, politicamente falando, ou por razões que nos escapam. O homem, Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido por Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, um adepto feroz do iluminismo, tudo quanto fez, e muitíssimo foi, seria por bem do povo e do país. Se não fosse a bem seria a mal. Um ditador feroz, segundo a minha ótica. E nós, os de Aveiro, nunca lhe perdoaremos ter condenado e executado o Duque de Aveiro, cujo palácio em Lisboa foi incendiado, arrasado e coberto de sal o terreno onde estava implantado, para que nada nele germinasse. Foi tudo isto e muito mais o que me veio à cabeça quando cheguei a Pombal. 
Já agora, umas curtas histórias que li, há uns 40 anos, numa biografia do Marquês escrita por Mário Domingues, um escritor e jornalista. Julgo não estar errado. A primeira, garante o escritor, diz que depois da sua morte, lhe abriram o peito (não recordo por que motivo nem tenho o livro à mão para o reler), tendo os médicos descoberto que tinha pedras no coração. 
Talvez por isso, ou a história foi contada para nos levar a admitir a dureza do seu coração, o homem teria razões para se comportar com frieza e raiva perante os seus adversários. E a outra história conta que a Rainha D. Maria I o desterrou para Pombal, com a advertência de que não poderia pisar solo que não fosse o daquela vila. Sentindo saudades de Lisboa, cuja traça arquitetónica foi delineada por ele e seus obedientes artistas, depois do terramoto de 1755, com avanços antissísmicos e avenidas que ainda hoje nos espantam. 
Ora o marquês conseguiu realizar o seu sonho, sem transgredir nem ofender a Rainha, com um estratagema insólito, qual ovo de Colombo. Na carruagem que o conduziu colocou terra de Pombal onde pousou os seus pés, talvez pesados de vida longa e laboriosa e pela carga da sua indesmentível inteligência.
Pelo que calculo, as grandes cabeças (no sentido do saber e da inteligência, da bondade ou da tirania) encontram sempre soluções, por mais inesperadas que sejam.

Sobre o Marquês podem ler aqui


O Museu

Urna do Marquês, com  leões do seu brasão 


Tinteiro do Marquês com pena

O Museu fica na cidade velha, na Cadeia Velha, na Praça Marquês de Pombal, desde 2004, após obras de remodelação e adaptação do edifício. O edifício foi mandado construi pelo próprio Marquês em 1776 e o seu espólio, de valor histórico e artístico, merece ser apreciado. A entrada é gratuita e a funcionária é atenciosa e possuidora de histórias sobre a figura mais expressiva da terra. Torna-se difícil apreciar documento a documento, mas percebe-se o labor extraordinário do político e governante. Por exemplo, vi decretos que proibiam o uso de carruagens em Lisboa, da obrigatoriedade do uso de passaporte como medida de segurança, da abolição da escravatura em Portugal, dos privilégios a quem plantasse amoreiras (por causa da seda, está bem de ver, cuja indústria cresceu bastante), da Companhia dos Vinhos do Alto Douro, entre outros. O governante era, de facto incansável.
Bustos, gravuras, móveis, louças, atas, e muito mais, que me dispenso de referir para não saturar os meus amigos e leitores. Às fotos que publico acrescentarei um ou outro comentário. E o convite aqui fica: de passagem por Pombal, não deixem de visitar este museu.

NOTA: Amanhã, se puder, virei com o Castelo de Pombal

Pintura de João Teles no CAE da Figueira

Patente até 27  de setembro



Quando estou na Figueira da Foz, não prescindo de passar por este espaço de cultura e arte. Longe das horas de espetáculos, enquanto se aguarda a abertura da porta do anfiteatro, o silêncio é absoluto. Percebe-se que aqui é obrigatório respeitar quem está. Hoje, por exemplo é assim. Tomado o café no bar-restaurante caffe, com empregados simpáticos e acolhedores, passei com olhares curiosos por duas exposições aqui patentes.
A primeira que visitei, "Pontos de Vista" de João Manuel Teles, surpreendeu-me porque, sendo o artista natural de Aradas, Aveiro, onde nasceu em 1939, não fazia parte da lista dos meus conhecidos artistas aveirenses. 
Segundo as indicações promocionais do CAE (Centro de Artes e Espetáculos), este artista emigrou cedo para os Estados Unidos, onde desenvolveu as suas atividades profissionais, "mantendo sempre o seu interesse pela pintura e pelo desenho". E acrescenta que João Teles tem trabalhos em coleções particulares, tendo participado em exposições, quer nos Estados Unidos, quer em Portugal.
Esta exposição apresenta pinturas de paisagens e natureza morta, registrando-se que "as tintas esparsas e o bailado dos pincéis se encontram num conjunto de trabalhos no estilo impressionista com o acrílico".
É pertinente sublinhar que o artista, que é um autodidata, não foge à experimentação, não faltando nos seus trabalhos uma sensibilidade com emoções à vista. 


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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Padre César é o novo prior da Gafanha da Nazaré

Uma palavra amiga na hora da entrada

Padre César


Por razões já justificadas no texto que escrevi sobre a saída do Padre Francisco Melo, não pude estar presente na cerimónia de tomada de posse do novo prior da Gafanha da Nazaré, no passado dia 16 de agosto. Já expliquei ao meu amigo Padre César, como gosta que o tratem, a mágoa que senti pela minha ausência, explicação que ele compreendeu muito bem. É que a presença de paroquianos e amigos num ato relevante da vida de um qualquer sacerdote que assume funções de responsabilidade por mandato do Bispo Diocesano, para além de um gesto fraterno e solidário, simboliza um apoio efetivo e afetivo, que se há de manifestar tanto nas horas boas como nas horas menos boas.
Tenho presente a recomendação do Padre Francisco Melo no momento da sua partida, em que nos aconselha não só a apoiar e a colaborar com o Padre César, mas ainda a viver com ele uma lealdade saudável, fundamental para quem tem de liderar a nossa paróquia. Lealdade foi a palavra certa na hora certa que mais me ficou gravada na mente, de tão importante ela ser no meio cristão e, no nosso caso, no meio paroquial.

Na Figueira da Foz, de passagem, há 50 anos

No dia do nosso casamento 
— 7 de agosto de 1965

Na Figueira, hoje de manhã, com esplanada à vista
Há 50 anos mais uns dias, eu e a Lita passámos, apressados, pela Figueira da Foz. Foi no dia do nosso casamento, 7 de agosto de 1965, no Bunheiro, depois da boda que se realizou em Pardilhó em casa das tias Zulmira e Aidinha, quais mães solícitas como a tia Lurdes. Íamos a caminho da lua de mel numa residencial das Irmãs Concepcionistas, por sugestão de um casal amigo. 
Não importa agora falar do casamento, cuja cerimónia foi presidida pelo nosso comum amigo Padre Lé. Isso ficará para outra ocasião. Hoje quero tão-só recordar o motivo por que a Figueira da Foz ficou nas nossas memórias. 
A madrinha Zulmira, atenta, preocupada e solícita, havia preparado um bom farnel para a viagem e, eventualmente, para o jantar, com um pouco do muito que havia na mesa da boda. Ela garantiu-nos que nada faltaria e estou em crer de que assim seria.
Saímos de Pardilhó no velho Skoda, carro duro mas sempre operacional. Naquele tempo não se dava tanta importância a pormenores de luxos dos carros. Preciso era que andassem e nos levassem onde fosse necessário sem avarias. Nunca me recordo de aquele automóvel nos ter dado qualquer incómodo. Mas adiante.
A dada altura da viagem, que não era tão rápida como hoje, optámos por  parar para lanchar qualquer coisa e estacionámos à beira da estrada. De autoestradas ainda não se falava. Dizia-se com graça que uns franceses se queixaram de ter perdido a autoestrada ao sair de Lisboa com destino ao Porto e de só a terem encontrado perto da Invicta.
Tentámos encontrar o farnel e nada. Mas como diabo aconteceu isto? Talvez com a pressa, esquecemo-nos de conferir a carga do carro. Nem a madrinha Zulmira, tão organizada e extremamente cuidadosa, se apercebeu do nosso esquecimento. Soubemos depois que nunca mais se perdoou pelo que aconteceu. É claro que lhe dissemos que não morremos à fome…
Chegados à Figueira, ao fim da tarde, e estacionámos facilmente junto ao Mercado Municipal. Nessa altura ainda não se pagava pelo estacionamento, fosse onde fosse. E na esplanada do café, voltado para o rio Mondego, lá comemos umas sandes. 
É curioso que recordamos bem esse momento das sandes ajudadas por algum pirolito ou refrigerante parecido. Mas o que mais se fixou na minha memória foram os olhares da malta que por ali estava. Era sábado e devem ter reparado que éramos um casal especial, provavelmente casados de fresco. Vestidos de roupa nova, eu garantidamente de gravata, tudo indicaria uma certa anormalidade para um mês de agosto naquela estância balnear ainda com vestígios cosmopolitas. Olhares de través, sorrisos interrogativos, cochichos naturais como quem percebe que íamos de núpcias. E lá seguimos viagem até à hospedaria da Irmãs Concepcionistas, em Fátima, que muito bem nos acolheram e nos trataram como se príncipes fôssemos. E éramos, realmente, naquele dia.


domingo, 23 de agosto de 2015

Subir... Subir sempre


Aprecio gente que gosta de subir na vida, deixando para trás comodismos e melancolias. Subir, subir sempre, é desafio que deve ser assumido por todos, mesmo que isso implique esforço e coragem. A minha mulher, a Lita, mostra aqui que aceita desafios e tentou chegar ao cimo desta torre, pequena embora, na Serra da Boa Viagem. E não deixou de sorrir por ter chegado onde chegou. E prometeu mais.... Fica para a próxima.

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