Tenho saudades da Figueira da Foz. Na impossibilidade de lá ir, recorro ao meu arquivo desarrumado.
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segunda-feira, 19 de maio de 2025
quarta-feira, 9 de abril de 2025
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
terça-feira, 11 de junho de 2024
FIGUEIRA DA FOZ SEMPRE APETECIDA
Ontem, 10 de Junho, foi dia para estar umas horas na Figueira da Foz, cidade onde me sinto bem. Há gostos que não se discutem nem se explicam. Gostamos porque gostamos. Depois do almoço, a Torre do Relógio sugeriu-me a primeira foto. Outras se seguiram.
Gosto, há muito, dos ares, praia e recantos da Figueira. Vivi por lá muitas férias, todas saborosas, mas já não posso calcorrear as suas ruas e ruelas, com subidas e descidas. Mar à vista e rio Mondego que chega cansado da corrida.
domingo, 19 de novembro de 2023
Figueira da Foz de passagem
Estar na Figueira da Foz é um prazer. E quando passo por lá sinto pena de a deixar. Contudo, vou-me conformando com a impossibilidade de passar férias naquele ambiente. No verão, o movimento já nos incomoda. Eu sei que temos ao nosso dispor, bem perto de casa, a Barra, a Costa Nova e a Vagueira. Mas há gostos e lembranças que nos marcam para a vida. Aconteceu isso mesmo comigo.
domingo, 29 de outubro de 2023
Figueira da Foz
Sou dado a cultivar e lembrar gratas recordações. Este domingo foi assim. Dormitei e ao despertar corri à cata de fotografias de décadas, entre papelada diversa. E encontrei, a dada altura, uma fotocópia de um poema de João de Barros da Figueira da Foz. No seu busto/estátua, junto à praia, há um excerto de um seu poema:
“AQUELE MAR DA MINHA INFÂNCIA
BOM CAMARADA E MEU IRMÃO...
EU SORRIREI, CALMO E CONTENTE
SE OUVIR E VIR, PERTO; BEM PERTO
O MAR FRATERNO, O MAR ETERNO, O LIVRE MAR.”
Um certo dia teimei e resolvi ir à Biblioteca Municipal da Figueira da Foz. Não conheciam nenhum livro de João de Barros com esse poema. Depois de muita conversa, uma funcionária, com ares de muita experiência, adiantou: — Talvez nos arquivos da inauguração do monumento. E acertou... Guardo-o como uma relíquia. Sou assim.
AQUELE MAR
Aquele mar da minha infância,
bom camarada e meu irmão
a sua voz, o seu olor, sua fragrância
tanto os ouvi e respirei
que trago em mim o seu largo ritmo,
seu ritmo forte,
como se as praias onde espuma
quase me fossem
praias sem fim dentro de mim
ocultas praias, largas praias
do tumultuoso coração…
Aquele mar
meu confidente de horas idas
tudo escutava e adivinhava
do meu pueril e ingénuo anseio.
Nada sonhei que o não dissesse
– frémito de alma, grito ou prece –,
às madrugadas e aos poentes,
ao sol, às nuvens, ao luar,
ora nascendo, ora morrendo
nos longos, longos horizontes
em que se perdia o meu olhar…
Aquele mar
na calma azul, no temporal,
nunca mentia: era um só beijo,
hálito puro, largo harpejo
que me entendia e respondia
no seu inquieto marulhar…
Moço e menino, solitário,
rochas, falésias, areais
eu coroava-os de alegria
nos meus passeios matinais.
Ou nalgum barco pescador,
velas abrindo a todo o pano,
do oceano então era senhor,
largava a escota, navegava,
no vão desejo de aventuras,
que não chegava a realizar…
Mas era meu, e eu pertencia-lhe,
àquele mar,
era seu filho, escravo e dono,
sorria à sua Primavera,
amava a luz do seu Outono,
o vivo lume dos estios
a violência dos Invernos
longos clamores de temporais.
Aflito voo das gaivotas
junto das negras penedias,
também como ele me perdias,
nas tardes tristes e sombrias,
na bruma gélida das noites…
E a eternidade então ouvia
humano sonho sempre esquecido
na eterna voz que fala o mar.
João de Barros
NOTA: Edição de “Mar Alto” – Figueira da Foz,
1 de Junho de 1969, no dia da Festa da Cidade ao poeta.
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
Figueira da Foz - Para matar saudades
Não sei se já pensaram que as fotografias e outras artes têm o dom de nos permitir matar saudades. Quem diria que a uns escaços 60 quilómetros da Figueira da Foz eu me sinta afastado dela como se o que nos separa é muitíssimo inferior à distância da Lua. Pois por aqui ando a ver se acerto agulhas para encetar a viagem. Depois conto.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
FIGUEIRA DA FOZ - RÁPIDA PASSAGEM
Passagem rápida pela Figueira da Foz para recordar férias inesquecíveis. E foi muito agradável rever paisagens que não me canso de contemplar. Lá continua o Forte de São Julião com marcas históricas que vale a pena apreciar. De novidade, a Gaivota que beneficiou a fotografia. Não a encomendei, mas ela fez-se convidada. Ainda a presença da nossa Gafanha da Nazaré no apartamento.
terça-feira, 18 de outubro de 2022
FIGUEIRA DA FOZ — RECORDAÇÕES
Se não tem sido possível sair de casa para viajar, limito-me e sublinhar recordações de tempos idos. Desta feita, vou até à Figueira da Foz e entro no Centro de Artes e Espetáculos. Pouca gente quando cheguei? Que importa? Vi exposições de pintura, escultura e fotografias da terra e região. Artistas de vários estilos e quadrantes. E no átrio central lá estavam mulheres à espera de quem queira e possa conversar.
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
SÍTIOS — FIGUEIRA DA FOZ COM PONTE À VISTA
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
Tempo de Férias — Figueira da Foz: Abadias
A beleza da vida está em sabermos fazer pontes. Grandes ou pequenas, são fundamentais nas nossas relações pessoais.
Nota: Figueira da Foz - Abadias, há anos.
quarta-feira, 22 de junho de 2022
Serra da Boa Viagem
Os serviços do Google têm o dom e o cuidado de nos levar a recordar o nosso dia a dia de há anos. Hoje veio com as minhas memórias de uma visita que fizemos à Serra da Boa Viagem, na Figueira da Foz. Dia límpido que me permitiu registar esta imagem que aqui partilho. Se lá puder voltar, tentarei saber se tudo se mantém como em 2021, no mês de Junho.
sábado, 28 de maio de 2022
A arte do pescador figueirense
Já não vamos à Figueira da Foz há muito tempo. Eu sei que é tudo relativo e não será assim há tanto tempo. Esta foto surgiu-me agora nem sei porquê, mas conduziu-me à cidade a que me afeiçoei. E resolvi mover mundos e fundos para confirmar a arte do pescador figueirense. Será que ele ainda estará agarrado à rede?
domingo, 30 de janeiro de 2022
É de pequenino que se torce o pepino
Com saudades da Figueira da Foz
Na marina da Figueira da Foz, em tempo de pandemia, a prova evidente de que é de pequenino que se torce o pepino.
terça-feira, 6 de julho de 2021
O surfista à espera das ondas
O surfista na praia de São Pedro em Cova e Gala - Figueira da Foz. Um desafio ao equilíbrio sobre as ondas.
domingo, 20 de junho de 2021
Figueira da Foz - Para avivar saudades
Paisagem vista da janela da nossa sala
Lita na hora do descanso na Feira das Velharias
|
Serra verdejante |
Marina com ponte à vista |
Abrigo da Montanha - Restaurante que deve abrir no Verão
Farol do Cabo Mondego
Menino já treina na Marina |
Ontem, sábado, foi dia de visitar a Figueira da Foz, cidade e região a que me ligam vivências que perduram desde o ano 2000. Por ali passei temporadas, todas marcantes e descontraídas porque relativamente afastado dos quotidianos de trabalhos e canseiras assumidos com consciência e entusiasmo ao longo da minha vida ativa. A idade e as forças assim o permitiam e eu até gostava de me sentir útil ao mundo em que me integrava com empenho.
Com o quebrar das forças e do ânimo e com o entusiasmo a ficar para trás, a Figueira da Foz seguiu o seu caminho com pernas que eu já não tenho para a acompanhar neste entardecer da vida, que só Deus sabe quando terminará. Mas ontem estive na Figueira da Foz com a Lita, graças ao apoio do nosso filho Fernando. Foi muito bom.
Deambulámos um pouco ao sabor da maré, com marina e ponte à vista, em dia de Feira de Velharias, tão ao gosto da Lita. Almoçámos num restaurante conhecido, onde predomina o peixe, e depois do necessário descanso, impunha-se a visita à Serra da Boa Viagem com os seus miradouros a levarem-nos muito longe, apesar das neblinas nos perturbarem a visão de paisagens mais expressivas. Mas o que ainda pudemos ver mereceu o nosso entusiasmo.
Não sabemos quando será possível repetir a visita. Sei apenas que jamais me cansarei daquela terra e da sua serra verdejante, que proporciona viagens reconfortantes.
Fernando Martins
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Figueira da Foz para variar
Para variar, que a experiência aconselha, dei um saltinho até à Figueira da Foz. Dirão os meus amigos que os ares são os mesmos, tocados pelo mesmo mar e pelas mesmas ventanias, mas há sempre algumas diferenças, que eu bem as noto quando chego. Foi o caso.
Por aqui tenho andado sem enfado. O silêncio esperado, o aconchego desejado, a serenidade no corpo e na alma, o ânimo à procura de motivos para se não perder em banalidades. Faço o exame de consciência e penso com tempo sobre o que fazer e como fazer e desejo ensaiar novas formas de ver e de partilhar e sinto que me faltam forças para inovar.
Olho o oceano cujo Dia Mundial hoje se comemora e aprecio a mansidão das águas que nunca atravessei para além das praias de areais convidativos. E por aqui me fico na contemplação dos anos que vivi com alguns sonhos tão longínquos.
F. M.
sábado, 27 de julho de 2019
Um desafio à imaginação de quem passa
Confesso que gosto de tudo o que possa chamar a atenção de quem passa. Aprecio monumentos, estátuas cujas legendas leio para saber do que se trata ou quem se pretende homenagear, mas também gosto de ver peças decorativas, de sabor moderno ou nem por isso.
Perto da minha morada na Figueira da Foz, ao lado da Av. Dr. Joaquim de Carvalho, tenho visto, desde há muito, um paralelepípedo sem qualquer palavra ou frase que nos diga do que se trata. Está perto de um bloco antigo de apartamentos, num relvado a precisar de rega. Sem mais nada.
Aparentemente, trata-se de um coluna assente numa base, sem cola ou cimento que garanta a posição, encimada por restos de uma peça metálica, talvez com anterior ligação a foco luminoso. A verdade é que a peça decorativa lá está como sinal de alguma utilidade, chamando a atenção dos transeuntes. Ou foi ali colocada ou deixada como desafio à imaginação de quem passa? Talvez seja isso.
quinta-feira, 25 de julho de 2019
Figueira da Foz à noitinha - Edifícios e Forte
Castelo Engenheiro Silva, antigo edifício do Turismo e Casa das Conchas. Referência do último quartel do século XIX. Voltado para o mar, foi restaurado, apresentando-se, presentemente, com a dignidade necessária, merecendo a admiração de quem passa.
O Forte de Santa Catarina começou a ser edificado nos finais do século XVI para defesa da entrada do Mondego. Durante a primeira invasão napoleónica, foi ocupado pelas tropas de Junot, mas em 27 de Julho de 1808, um exército popular, armado de foices e lanças, comandado pelo académico Bernardo Zagalo, dominou o militares franceses ali aquartelados.
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Praia da Figueira à noitinha
Hoje, à noitinha, com a neblina a dar sinais de si, ainda foi possível registar alguns apontamentos que são marcas indeléveis de vida na Figueira da Foz. O Relógio que deu nome à praia está a perder terreno como pode ser visto. Outro valores mais altos sobressaem na paisagem. Sinais dos tempos. O mar está ali com torres de sinais ou coisa parecida. O paredão desafiou o oceano por decisão dos homens, mantendo-se tranquilo. E o porto exibiu a sua beleza com mastros e mastaréus, mais cabos que se cruzam e entrecruzam.
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