sábado, 23 de outubro de 2021

Portugal está cheio de estratégias

Não serão estratégias a mais?

«Vejamos alguns exemplos das estratégias disponíveis. Estratégia Portugal 2030. Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas. Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade. Estratégia Nacional para as Florestas. Estratégia Nacional para o Mar. Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Estratégia Nacional para o Hidrogénio. Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Estratégia Nacional de Inteligência Artificial. Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas. Estratégia Nacional para os Direitos da Criança. Estratégia Nacional para as Cidades Sustentáveis. Estratégia Nacional para a Mobilidade Activa Pedonal. Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho. Estratégia Nacional de Prevenção e Controlo da Dor. Estratégia Nacional de Combate à Pobreza. Estratégia Nacional de Combate à Corrupção. Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo. Estratégia Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar. Estratégia Nacional de Segurança do Ciberespaço. Estratégia Nacional para a Habitação. Estratégia Nacional de Educação Ambiental. Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde. Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais. Estratégia Nacional para os Pagamentos de Retalho. Estratégia Nacional para a Inclusão e a Literacia Digitais. Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas. Estratégia Nacional de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente. Estratégia Nacional para as Pessoas com Deficiência. Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situações de Sem Abrigo. Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável. Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação.»

António Barreto no PÚBLICO 

Crer num Deus imoral?

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

Ai de nós, se não tivesse havido nem houvesse ateus, não os ateus vulgares, mas daqueles que sabem o que isso verdadeiramente quer dizer! Sem eles, muitos crentes continuariam de rastos diante da Divindade. Mas que Deus seria esse que nos obrigasse a andar de rastos diante d'Ele e nos tornasse mesquinhos e ridículos aos nossos próprios olhos?...

A palavra fé vem do latim fides, donde deriva também fiel, fidelidade, confiar, fiador, confiança, confidência. Crer vem de credere, donde deriva também credo, crença, crente, acreditar, credor, crédito. Até etimologicamente, ter fé não significa, portanto, em primeiro lugar aceitar um conjunto de afirmações doutrinais ou dogmas. A fé é, antes de tudo, a entrega confiada a Deus, Fonte originária de tudo quanto existe. Entregar-se-lhe confiadamente como Sentido último de toda a realidade e da existência própria. Como um homem se entrega confiada e amorosamente a uma mulher, como um amigo confia num amigo.
A pergunta é inevitável: mas Deus terá crédito, a ponto de se poder realmente acreditar n'Ele, sem ilusões? Quem quiser reflectir sobre a fé religiosa medite na relação amorosa humana, no que ela implica de confiança, de decisão racional e de crédito.
Teria crédito um Deus em relação ao qual se pudesse dizer, como escreveu Ernst Bloch, que o Homem pode e deve ser melhor do que o seu Deus?

A NOSSA GENTE: Rua Manuel da Rocha Fernandes

SE ESTA RUA FOSSE MINHA

Manuel da Rocha Fernandes nasceu a 22 de janeiro de 1907, na Gafanha da Nazaré. Filho de Manuel da Rocha Fernandes e Maria de Jesus, lavradores, naturais de S. Salvador.
Manuel da Rocha Fernandes era também conhecido por Sr. Rocha ou Mestre Rocha. Este último devia-se a ter sido Mestre nas Oficinas da Escola Naval de S. Jacinto, onde figurava nos quadros de pessoal civil. Nesta instituição eram-lhe reconhecidas as suas qualidades como carpinteiro, especialista em hidroaviões e em aviões com trem de aterragem. Aliás, Joaquim Duarte relembra mesmo que a construção do Tiger Mouth se ficou a dever muito ao Mestre Rocha.
A 21 de janeiro de 1933 contraiu matrimónio com Bemoinda Casqueira.
Nos anos de 1942 e 1946 foi eleito para um mandato na Presidência da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré. Cargo que voltou a ocupar nos mandatos de 1955 e 1960. Durante a sua presidência muitas foram as obras marcantes para a freguesia como o mercado e o edifício dos correios.

Efeméride: Alberto Souto

1961
23 de Outubro

Estátua  de Alberto Souto junto ao Museu de que foi diretor 

Faleceu no Bonsucesso, da freguesia de Aradas, o Dr. Alberto Souto, arqueólogo, etnógrafo, historiador, jornalista, orador, director do Museu de Aveiro, presidente da Câmara Municipal, lídima personalização dos sentimentos colectivos da nossa terra e das nossas gentes (A. H. de Oliveira Marques, dicionário da Maçonaria Portuguesa, II, col. 1387; Correio do Voga e Litoral, 28 ~10-1961) — J.

Calendário Histórico de Aveiro 
de António Christo 
e João Gonçalves Gaspar

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Jesus chama-te. Coragem: Mestre, que eu veja!

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXX do Tempo Comum



"Quando experimentamos a força do amor de Deus, quando reconhecemos a sua presença de Pai na nossa vida pessoal e comunitária, não podemos deixar de anunciar e partilhar o que vimos e ouvimos.”

Papa Francisco 

Esta exortação “faz a ponte” entre o grito confiante de Bartimeu e a atenção que Jesus lhe quer dispensar. Condensa e exprime o desejo recíproco do encontro, do diálogo pretendido, da compaixão suplicada. Evidencia a situação de quem está retido à beira dos caminhos da vida e dos que, livremente, vão fazendo o seu percurso, integrando-se nas multidões ou acolhendo-se a grupos de preferência. Mc 10, 46-52
Marcos narra o episódio do cego de Jericó, colocando-o, pedagogicamente, após a tensão surgida entre os apóstolos por causa de saber quem entre eles é o maior e antes de se “fazerem ao caminho” que o Mestre decididamente ia tomar rumo a Jerusalém. Aqui, se desvendará quem é o primeiro no reino de Deus: o que, por amor, a tudo se sujeita, mesmo à morte de cruz. O autor pretende “desenhar” o perfil do verdadeiro discípulo.
Bartimeu sente as limitações e sofre as consequências resultantes do seu estado, numa sociedade legalista e discriminatória, A necessidade força-o a pedir esmola, saindo para os caminhos por onde passavam os transeuntes. Um dia ouve dizer que Jesus de Nazaré ia a passar e dá largas à sua voz reprimida, gritando: “Filho de David, tem compaixão de mim”. Esta súplica mostra a sua confiança em ser atendido, pois, como outrora David protegia os seus súbditos necessitados, assim agora – pensa o cego – Jesus lhe iria valer, compadecendo-se da sua situação.

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

AVEIRO: Candidata a Capital Europeia da Cultura 2027

Centro de Congressos

Vai ser apresentada no Grande Auditório do Centro Cultural e de Congressos, no próximo dia 23, pelas 15 horas, a candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027. Nessa altura, serão divulgados os resultados do processo de participação e auscultação que foi desenvolvido ao longo dos últimos meses. Preside à sessão José Agostinho Ribau Esteves, presidente da autarquia e do Conselho Estratégico Aveiro 2027.

Efeméride: Inauguração do Santuário de Schoenstatt

1979
21 de Outubro



No dia 21 de Outubro de 1979, foi solenemente inaugurado o Santuário de Schoenstatt na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré, em cerimónia presidida pelo Bispo de Aveiro, D. Manuel de Almeida Trindade. Participaram muitos membros do Movimento de Schoenstatt, bem como peregrinos, simpatizantes e amigos, todos animados pela esperança de contribuírem para a construção de um homem novo para uma nova sociedade.
A espiritualidade schoenstattiana apoia-se em três grandes pilares: Nossa Senhora, Santuário e Fundador do Movimento, Padre Kentenich. Em 21 de Setembro de 1993 foi declarado Santuário Diocesano pelo Bispo de Aveiro, D. António Marcelino.
O nosso convite deste mês apresenta o Santuário de Schoenstatt como proposta de visita, com o objetivo não apenas de se deliciarem com aquele recanto ajardinado, limpo e asseado, silencioso e convidativo à meditação, mas ainda com a preocupação de procurarem conhecer a espiritualidade que ali se pode colher. Entre no Santuário e aprecie o cuidado que há na ornamentação e na exposição de símbolos, pontos de partida para uma vida espiritual mais serena.

FM

Operários e operárias da Vista Alegre



No largo municipal, operárias e operários da fábrica da Vista Alegre participaram na receção ao Rei D. Manuel II, em Aveiro, em Novembro 1908.

Fonte: Livro "D. Manuel II e Aveiro" de Armando Tavares da Silva. Foto de Joshua Benoliel.

Nota: Deve ser muito difícil identificar os homens e mulheres da nossa região registadas pelo fotógrafo. Mas admito que haja famílias com histórias ligadas a esta fotografia.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Decoração do Nó Viário da Praia da Barra já está concluída



O artista plástico António Conceição já concluiu a decoração do nó rodoviário da Praia da Barra, Gafanha da Nazaré, alusiva à identidade patrimonial, histórica, social e cultural das gentes do Município de Ílhavo. Trata-se de uma encomenda da autarquia ilhavense, de finais de 2020, na sequência de outros trabalhos do mesmo artista alusivos à Faina Maior, patentes na Gafanha da Nazaré.
O artista plástico António Conceição, nasceu em Cabo Verde, na Vila do Tarrafal, na Ilha de S. Nicolau, a 25 de abril de 1970. É licenciado em Artes Plásticas e Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e tem um vasto currículo com inúmeras exposições individuais e coletivas.

Praças da nossa Terra: Comendador Carlos Roeder

"SE ESTA RUA FOSSE MINHA"

Carlos Alberto Roeder nasceu em Lisboa, a 16 de junho de 1902. Filho de Hermano Frederico Roeder e de Augusta Wilhermine Paulino Vater Roeder, dois alemães que se tinham radicado em Portugal.
Da sua formação académica destaca-se a frequência da Escola Politécnica de Lisboa e depois a Licenciatura em Engenharia Mecânica na Alemanha.
Em terras germânicas Carlos Roeder encontra um país governando por Weimar com uma economia em grande crescimento e grandes avanços tecnológicos que o marcam profundamente. Regressado a Portugal trouxe todas essas influências alemãs conseguindo revolucionar a construção naval da época com o motor a diesel e a soldadura elétrica, ou sendo o responsável pela construção do primeiro navio de arrasto pela popa de origem portuguesa.
Fernando Martins referiu que Henrique Moutela, um antigo colaborador dos Estaleiros Navais de S. Jacinto, conta que Carlos Roeder apareceu na região a vender motores a diesel da marca Guldner, de que era representante exclusivo. Mas além de muito visionário no campo da tecnologia, percebeu que se concedesse às empresas uma linha de crédito conseguiria a sua adesão a esta nova tecnologia. Umas das empresas que usou esta linha de crédito foi a Empresa de Pesca de Aveiro (EPA), que como forma de pagamento lhe ofereceu uma parte da empresa.
Na nossa região uma das suas primeiras grandes obras foi o hangar da Base da Aviação Naval de S. Jacinto, que ainda hoje podemos apreciar no Regimento de Infantaria N.º10 junto à Ria de Aveiro.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Manuel António Pina faleceu há nove anos

A MINHA HOMENAGEM 

Uma prosa sobre meus gatos

Perguntaram-me um dia destes
ao telefone
por que não escrevia
poesia (ao menos um poema)
sobre os meus gatos;
mas quem se interessaria
pelos meus gatos,
cuja única evidência
é serem meus (digamos assim)
e serem gatos
(coisa vasta, mas que acontece
a todos os da sua espécie)?
Este poderia
(talvez) ser um tema
(talvez até um tema nobre),
mas um tema não chega para um poema
nem sequer para um poema sobre;
porque é o poema o tema,
forma apenas.
Depois, os meus gatos
escapam de mais à poesia,
ou de menos, o que vai dar ao mesmo,
são muito longe
ou muito perto,
e o poema precisa do tempo certo
de onde possa, como o gato, dar o salto;
o poema que fizesse
faria deles gatos abstractos,
literários, gatos-palavras,
desprezível comércio de que não me orgulharia
(embora a eles tanto lhes desse).
Por fim, não existem «os meus gatos»,
existem uns tantos gatos-gatos,
um gato, outro gato, outro gato,
que por um expediente singular
(que aliás, também absolutamente lhes desinteressa)
me é dado nomear e adjectivar,
isto é, ocultar,
tendo assim uns gatos em minha casa
e outros na minha cabeça.
Ora só os da cabeça alcançaria
(se alcançasse) o duvidoso processo da poesia.
Fiquei-me por isso por uma prosa,
e mesmo assim excessivamente corrida e judiciosa.

Manuel António Pina

NOTA:  Do livro "Manuel António Pina - TODAS AS PALAVRAS - poesia reunida"

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Praia da Barra - Outros horizontes

 




Muito gosta o povo do mar e de tudo o que o rodeia. Em dia sem sol à vista, um sol quente e abafado a pedir ar fresco e maresia, não faltou quem procurasse o mar. O farol domina com a sua altura, o mais alto de Portugal, mas havia outros horizontes para apreciar. E a máquina fotográfica aproximou o que estava mais longe.

domingo, 17 de outubro de 2021

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

Celebra-se hoje, 17 de Outubro, o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, com o objetivo de alertar toda a gente para a urgente necessidade de defender um direito básico e fundamental do ser humano. Esta data foi comemorada pela primeira vez em 1992, mas antes, no mesmo dia do ano 1987, Joseph Wresinski convidou as pessoas a reunirem-se em honra das vítimas da fome e da pobreza, em Paris, no local onde tinha sido assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Responderam 100 mil pessoas. Passados todos estes anos, a fome e a pobreza extrema continuam.
Toda a gente sabe que em Portugal há dois milhões de portugueses sem forças nem apoios para saírem da terrível situação da fome. Cruzam-se connosco todos os dias e não descortinamos soluções viáveis. E Portugal é dos países mais pobres da Europa, apesar de tantos luxos por tantos cantos. Apesar de tantos progressos democráticos e políticos.
A situação de pobreza é definida pelo rendimento médio mensal de 540 euros.

Esperar contra toda a esperança

Crónica e Bento Domingues
no PÚBLICO

Seria um desastre se deixássemos acontecer, com o Sínodo, o que se passou com o Concílio Vaticano II em Portugal.

1. No passado dia 10, foi aberto, oficialmente, um novo Sínodo da Igreja Católica (2021-2023). A palavra sínodo deriva de dois termos gregos: syn (juntos) e hodos (caminho), isto é, caminhar juntos. A seguir ao Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI, a 15 de Setembro de 1965, instituiu o Sínodo dos Bispos, para continuar o acontecimento mais importante da Igreja Católica do século XX. Até hoje, foram realizados 29 sínodos.
O que o Papa Francisco inaugurou, agora, não pertence propriamente a essa série. Pretende ser um Sínodo de toda a Igreja Católica e aberto a toda sociedade. É a maior consulta celebrada na história do catolicismo. Cerca de 1300 milhões de católicos estão chamados a exprimir-se sobre o futuro da Igreja num processo que vai durar dois anos. É cedo para conhecer a resposta a esta extraordinária convocatória. Terá de ser avaliada segundo os continentes, os países e as dioceses do mundo católico que representa metade de todos os cristãos.

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