Mostrar mensagens com a etiqueta Maria da Glória. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Maria da Glória. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 20 de novembro de 2018
quinta-feira, 9 de março de 2017
Dia Nacional do Bacalhau — 5 de junho?
Proposta da Associação
dos Industriais de Bacalhau
![]() |
Porto de Aveiro: Lugres e Seca do Bacalhau |
A notícia veio a lume de diversas fontes. A Associação dos Industriais de Bacalhau (AIB) formalizou na Assembleia da República a proposta de instituição do Dia Nacional do Bacalhau a 5 de junho. Pretende-se, com esta iniciativa, homenagear «a epopeia lusa da pesca do bacalhau», com a autoridade que vem do facto do “Fiel Amigo” representar, desde há séculos, uma mais-valia na dimensão «socioeconómica e gastronómica» do nosso país.
A iniciativa nasceu de visão da empresa Riberalves, a qual recebeu, à partida, o apoio incondicional do Museu Marítimo de Ílhavo, ou não fosse o município ilhavense a capital do bacalhau.
E porquê o 5 de junho? Simplesmente, mas com todo o sentido, por ter acontecido nesse dia, do ano 1942, a tragédia do afundamento do lugre Maria da Glória, torpedeado por um submarino alemão durante a II Guerra Mundial, apesar da posição neutral de Portugal no conflito, neutralidade assinalada pela cor branca da frota portuguesa. É, por esse motivo, uma homenagem justa às 36 vítimas mortais e seus familiares, alguns deles do nosso concelho.
Acresce o facto de Portugal ser o país do mundo que mais bacalhau consome per capita, tendo-se especializado na cura tradicional e nas artes de pesca, para além do volumoso negócio que proporciona.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
"Tempos de Pesca em Tempos de Guerra" - apresentado na Gafanha da Nazaré
Um livro de Licínio Amador, já em segunda edição
Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Sexta-feira, 27 de janeiro
21 horas
![]() |
Licínio Amador |
A apresentação desta obra conta com a presença, para além do autor, do Presidente da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, Carlos Rocha, e do vereador da cultura da Câmara Municipal de Ílhavo, Paulo Costa.
Eu próprio, Fernando Martins, coordenarei a apresentação do livro.
Convidam-se todos os familiares e amigos dos que naufragaram e dos que pereceram no afundamento do "Maria da Glória" a marcarem presença, como sinal de homenagem às vítimas e respetivas famílias.
Ler mais aqui
Ler mais aqui
segunda-feira, 18 de abril de 2016
“Tempos de Pesca em Tempos de Guerra”
O mais recente livro de Licínio Amador
Participei no sábado, 16 de abril, no anfiteatro do Museu
Marítimo de Ílhavo, no lançamento do livro “Tempos de Pesca em Tempos de
Guerra” de Licínio Amador. Anfiteatro repleto de gente amiga do autor, mas
também interessada pela temática que deixou marcas tristemente profundas no
espírito dos nossos conterrâneos. O afundamento do “Maria da Glória”, um lugre
bacalhoeiro, inofensivo e neutral no conflito dramático da II Grande Guerra,
não podia deixar de suscitar curiosidade. Mais de quatro anos de pesquisas
resultaram num livro que merece uma referência especial no final da leitura que
já iniciei.
Domingos Cardoso, que coordenou a cerimónia, o autor,
Licínio Amador, o representante da Câmara Municipal, Marcos Ré, Tito Cerqueira,
que apresentou o livro, e Tibério Paradela, que teatralizou uma cena, vindo do
fundo do mar, preencheram os lugares da mesa. E o coro da Academia dos Saberes
de Aveiro brindou a assistência com um belo momento musical.
![]() |
Tibério Paradela (foto de Etelvina Almeida) |
Tito Cerqueira enriqueceu sobremaneira a festa de um
acontecimento triste para as gentes ilhavenses, falando com conhecimento certo
e profundo da guerra submarina, mas não só, estendendo-se quanto possível pelos
diversos quadrantes dos beligerantes, com datas, nomes, episódios, causas e
consequência de uma das maiores catástrofes do século XX, oferecendo uma lição
viva decerto para todos os presentes, ou não seja ele um especialista na
matéria com o alto título de Almirante.
Logo a abrir a sua intervenção, questionou-se sobre o que
terá levado o autor e amigo, Licínio Amador, um homem das «humanidades e sem
ligação pessoal ao mar», a escrever sobre o afundamento do navio “Maria da
Glória”? E disse mais: «Andou por bibliotecas e arquivos, consultou livros e jornais,
navegou pela Internet, comprou livros relacionados com a temática, trocou
impressões com amigos mais conhecedores, documentou-se, ficcionou o que era de
ficcionar e coligiu dados; mas quanto mais avançava na sua investigação, mais o
mar da pesquisa se encapelava e mais difícil se tornava a navegação; e foi aí
que a sua fibra de ílhavo, qual lobo-do-mar, o fez vencer todas as
dificuldades, conseguindo manter o rumo certo e em segurança, chegando hoje a
bom porto.»
![]() |
Aspeto geral da assistência (Foto de Etelvina Almeida) |
Julgo que a cabal veracidade das questões apontadas por Tito
Cerqueira passará inevitavelmente pela leitura do livro “Tempos de Pesca em
Tempos de Guerra”, cuja edição do autor, composta por 500 exemplares, deverá
esgotar muito rapidamente.
Fernando Martins
terça-feira, 11 de novembro de 2014
UM APELO
João Martins Júnior
foi um sobrevivente
do "Maria da Glória"
Um escritor meu amigo está a preparar um livro sobre o naufrágio do Maria da Glória. Precisa de colher dados sobre um dos sobreviventes, José Martins Júnior, natural da Cale da Vila, Gafanha da Nazaré, onde nasceu a 13 de junho de 1918. Era filho de João Martins e de Olívia de Jesus Imaginário. Deseja saber o que fez ele depois do naufrágio.Terá estado, na altura, como outros, na América. Depois, terá regressado a Portugal.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Paróquia da Glória tem novo pároco
Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, torna públicas as seguintes Nomeações Diocesanas:
P.e Fausto Araújo de Oliveira, Pároco de Nossa Senhora da Glória – Sé de Aveiro, mantendo o múnus de Vigário Episcopal da Vida Consagrada;
P.e João Gonçalves, Administrador Paroquial de S. Salvador de Ílhavo, mantendo todos os múnus assumidos no âmbito da Pastoral diocesana e nacional;
P.e Paulo Cardoso da Cruz, Pároco in solidum com o P.e Júlio da Rocha Rodrigues de S. Pedro de Aradas, mantendo os múnus de Capelão do Hospital Distrital de Aveiro e Director da Escola Diocesana de Música Sacra;
Ver outras nomeações aqui
domingo, 4 de outubro de 2009
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 151
BACALHAU EM DATAS - 41
O NAUFRÁGIO DO “MARIA DA GLÓRIA”
Caríssimo/a:
O relato que aí vos deixo é o resumo do muito que encontrei, em livros e na internete, sobre este acontecimento que marcou profundamente a nossa infância.
O MARIA DA GLÓRIA era um lugre de três mastros, 45m/320tb, construído em 1919 na Gafanha da Nazaré, ria de Aveiro, com o nome de PORTUGÁLIA, por Alfredo Mónica. Em 1927 foi adquirido pela Empresa União d’Aveiro, Lda, que lhe alterou o nome e em 1937 instalou-lhe um motor auxiliar.
O jornal “Ilhavense”, na sua edição de 1 de Agosto de 1942, noticiava que segundo um telegrama recebido no Ministério da Marinha e assinado pelo capitão da marinha mercante Sílvio Ramalheira, comandante do lugre-motor “MARIA DA GLÓRIA” na altura, “este barco foi afundado no dia 5 de Julho pelas 15:30, por um submarino que não ostentava bandeira nem qualquer outro sinal indicador da sua nacionalidade” [Submarino alemão U-94, do comando do Oberleutnant Otto Ites.]A notícia do “Ilhavense” prossegue afirmando que “o lugre levava a bandeira portuguesa pintada no costado. [...] Como o capitão Ramalheira nada podia fazer, resolveu dar ordem de abandono do lugre. A tripulação e pescadores – 44 homens – passaram apressadamente para os dóris, as minúsculas embarcações da faina bacalhoeira e que em breves instantes o “MARIA DA GLÓRIA”, sucessivamente atingido, afundou-se”.
“A partir do momento em que o navio afundou, começou então a negra e angustiosa tragédia dos pescadores e tripulantes. Os dias passavam entre as brumas densas, apertadas, que guardavam no meio do mar o mistério sombrio, dramático dos acontecimentos. Os dóris, primeiro em grupos, juntos durante cinco dias, foram-se dispersando pouco a pouco. A névoa isolá-los-ia por fim. Nas longas noites agitadas e tristes as ondas levavam cada barquinho para seu lado. [...]”.
Escrevia “O Primeiro de Janeiro”, a 3 de Setembro de 1942, após a chegada dos quatro primeiros sobreviventes a Portugal: “No dia do afundamento do lugre português havia bom tempo, mas a primeira noite passaram-na sob medonho temporal, com chuvas torrenciais. A bordo dos dóris não havia mantimentos. Foram queimados trapos, em miragem de socorro e no terceiro dia, dos nove dóris lançados à água os sobreviventes só conseguiam avistar quatro. Passaram muita sede e muita fome. O capitão do “MARIA DA GLÓRIA” distribuíra pelos dóris, para melhor orientação, o “estado maior” do lugre. Ao sexto dia da terrível odisseia, o capitão Ramalheira, por estar extenuado, abandonou o seu frágil bote com outro tripulante, que estava também muito mal e passaram para outro dóri, o que seria recolhido ao 11º dia [a 15 de Julho]. Na pequena embarcação abandonada ficava o cadáver de um terceiro marítimo, morto pelo cansaço e pela fome.”
Os sobreviventes foram recolhidos
por uma corveta da marinha de guerra norte-americana.
Entre os 36 mortos e desaparecidos do afundamento do “Maria da Glória” estavam várias parelhas de irmãos, entre elas por exemplo dois jovens da Gafanha da Encarnação, os irmãos José Augusto Cardoso Roque com 22 anos de idade e Manuel Cardoso Roque, de 18 anos de idade, ambos solteiros. Eram os mais velhos dos 12 irmãos. Mais tarde, um dos sobreviventes da tragédia contou à família que José Augusto Cardoso Roque seguia a bordo do dóri onde iam os oito sobreviventes. No entanto, o amor fraternal e os gritos de desespero do irmão mais novo, que seguia num outro barco, levou-o a pedir para mudar para o outro bote, de modo a poder acompanhar e confortar o irmão Manuel. E assim, ambos desapareceram para sempre nas águas do Atlântico. A tragédia ocorrida em 1942 aconteceu 25 anos após o regresso de Augusto Roque, o pai dos dois infelizes tripulantes, de França, onde combateu contra as tropas alemãs durante a I Guerra Mundial.
Em 1942 naufragaram o "DELÃES" e o "MARIA DA GLÓRIA", afundados por submarinos alemães. Do "DELÃES" todos se salvaram, mas do "MARIA da GLÓRIA" apenas sobreviveram oito tripulantes que com fome e em desespero comeram o cão do navio. A água era a que recolhiam das velas dos sete dóris que ainda estavam a flutuar. O comandante do navio capitão Sílvio Ramalheira foi um dos sobreviventes e demorou muitos meses a recompor-se.
Curvemo-nos perante a memória dos tripulantes e pescadores do MARIA DA GLÓRIA, muitos deles nossos parentes e vizinhos:
Sílvio Ramalheira-39 anos- Ílhavo-Capitão-Sobrevivente
António dos Santos-49 anos-Ílhavo-Piloto- Sobrevivente
Domingos Sarabando-28 anos-Gafanha-motorista-Desaparecido
Jacinto Alcides T. Pinto- 27 anos-Ílhavo-Aj. Motorista-Desaparecido
Carlos Gafanhão-32 anos-Gafanha-Cozinheiro-Desaparecido
José Martins Júnior-22 anos-Gafanha- Aj. Cozinheiro- Sobrevivente
José Menício Tróia-38 anos-Aveiro- Contra-mestre-Sobrevivente
António Carlos Afonso-17 anos- Gafanha- Moço-Desaparecido
João Rosa Pereira-19 anos- Gafanha- Moço-Desaparecido
Miguel dos Santos P. Novo-20 anos- Gafanha-Moço-Desaparecido
João Manuel P. Redondo-16 anos-Ílhavo-Moço-Desaparecido
António Maria dos Santos-27 anos- Murtosa-Pescador-Desaparecido
António Luís Brázida-24 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
José Francisco da Graça-40 anos- Fuzeta- Pescador-Desaparecido
Américo Pereira Patusco-38 anos- Murtosa-Pescador-Desaparecido
António Ramos Paló- 35 anos-Fuzeta-Pescador_Desaparecido
Júlio da C. Simões Júnior-36 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
Isidro da Fonseca-34 anos-Murtosa-Pescador-Sobrevivente
António Santos Cego-26 anos-Figueira da Foz-Pescador-Desaparecido
Manoel dos Ramos Baló-32 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
João Maria Costeira-37 anos- Murtosa-Pescador-Sobrevivente
Felisberto Pires Flora-54 anos- Fuzeta-Pescador-Desaparecido
António André Simões-?-Fuzeta- Pescador-Desaparecido
Manuel dos Santos Neves-?-São Jacinto-Pescador-Desaparecido
Joaquim Lino C. Simões-27 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
João Luís Brázida- 29 anos-Fuzeta- Pescador-Desaparecido
Manuel Gualberto Martins-21 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
Lázaro das Neves- 25 anos-Gafanha-Pescador- Sobrevivente
José dos Santos Matias-32 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
José Maduro Viegas-34 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
António Maria Gandarinho-?-Gafanha-Pescador-morto
João Valente Caspão-23 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
Eustáquio Caria Matracão-24 anos-Nazaré-Pescador-Desaparecido
José A. Cardoso Roque-22 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
Manuel Cardoso Roque- 18 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
Manoel dos S. Parrolheiro-28 anos-Matosinhos-Pescador-Desaparecido
Júlio de Abreu Guerra-33 anos-Buarcos-Pescador-morto
José Ramos-?-Setúbal- Pescador-Desaparecido
Laurélio das Neves-33 anos-Gafanha-Pescador-Sobrevivente
José da Rocha Rito-25 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
Ramiro Nunes Ramizote-42 anos-Ílhavo-Pescador-Desaparecido
Artur Pereira Ramalheira-?-Ílhavo-Pescador-Desaparecido
Armando das Neves-20 anos-Gafanha-Pescador-Desaparecido
José Martins Freirinha-49 anos-Fuzeta-Pescador-Desaparecido
E terminemos com este desabafo do ti Zé Caçoilo, ouvido por Bernardo Santareno [Nos Mares do fim do mundo, pp 219 a 222] :
«Ah gentes amigas, s'aqui, nestes bancos do bacalhau,. cada home dos nossos qu'as ondas comeram, ficasse assinalado por uma alminha acesa, como é d'uso lá nas nossas terras, podem crer, amigos, qu'atão este mar saria todo ele um luzeiro, maior qu'aquele qu'enche a Cova d'Iria, no treze de Maio!»
Manuel
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Pesquisar neste blogue
PARA PENSAR
Vencer na vida não é apenas cruzar a linha de chegada, é aproveitar cada passo antes disso.
PESQUISAR
Arquivo do blogue
- junho 2025 (19)
- maio 2025 (51)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
DESTAQUE
Propriedade agrícola dos nossos avós
Pe. Resende Sobre a propriedade agrícola diga-se que nos primeiros tempos do povoamento desta região ela era razoavelmente extensa. Porém, à...
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...
-
Maria, tu és na Terra O que os anjos no céu são Se tu morresses, Maria, Morria meu coração! In O amor na quadra popular por Fernando de C...