sábado, 30 de junho de 2018

António Vitorino eleito para a OMI


António Vitorino foi eleito para a Organização Internacional das Migrações (OMI). "É mesmo verdade? É a melhor notícia que recebo hoje. É bom para Europa e refugiados", reagiu o presidente do Conselho Europeu.
Mais um português num alto cargo a nível mundial, esperando-o uma missão complexa no contexto atual das nações, com migrações em massa em fuga das guerras, das perseguições e da miséria.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Festa da Vista Alegre até 2 de julho



Até 2 de julho prossegue a Festa da Vista Alegre em honra de Nossa Senhora da Penha de França, venerada naquele lugar de São Salvador, Ílhavo.

Ver programa completo aqui 

Ecumenismo e proselitismo

Anselmo Borges

Na continuidade do seu empenho no diálogo ecuménico em ordem à unidade visível dos cristãos, bem claro nos seus encontros com o Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu, a quem chegou a pedir a bênção, com o Patriarca Kirill, de Moscovo, depois de um milénio de costas voltadas, na sua ida a Lund, Suécia, para a inauguração das celebrações dos 500 anos da Reforma, o Papa Francisco, correspondendo a um convite para estar presente na celebração dos 70 anos do Conselho Mundial das Igrejas, esteve no passado dia 21 em Genebra. Uma viagem sob o lema "Caminhar, rezar e trabalhar juntos", apelando a "uma nova primavera ecuménica".

Como nasceu o Conselho Mundial das Igrejas? Para a sua criação teve papel relevante a experiência de conflito na missionação. Por isso, foi importante, em 1910, a Conferência Mundial das Missões de Edimburgo. Em 1920, o Patriarcado ecuménico de Constantinopla propôs a criação de uma "Sociedade de Igrejas", à semelhança da Sociedade das Nações. Em 1937-1938, responsáveis de mais de cem igrejas manifestaram-se favoráveis à criação de um Conselho Ecuménico das Igrejas, tendo a sua concretização sido adiada por causa da Segunda Guerra Mundial. Em 1948, na sequência da Guerra e das experiências que provocou, realizou-se a Assembleia fundadora do Conselho, com 147 membros. Actualmente, o Conselho é constituído por 345 Igrejas ou denominações cristãs de mais de 120 países, com representantes das antigas Igrejas ortodoxas, das Igrejas anglicanas, baptistas, metodistas e também das mais recentes ramificações do protestantismo evangélico, perfazendo na totalidade uns 500 milhões de cristãos. A Igreja católica não se conta entre os seus membros, também porque, ela sozinha, representa mais de metade do cristianismo no mundo, 1200 milhões, mas tem um estatuto de observador e participa na comissão doutrinal Fé e Constituição.

Dizer a verdade a Jesus, cura e liberta

Georgino Rocha

Jesus é recebido por uma grande multidão que o aguardava após a travessia do Lago de Tiberíades. Enquanto se detém à beira-mar, chega Jairo, chefe da sinagoga local. Vem muito aflito. A sua filha está a morrer. Procura ajuda, a última, pois as outras não haviam resultado. Ao ver Jesus, suplica-lhe com insistência: “Vem impor-lhe as mãos, para que se salve e viva”. E Jesus foi com ele, acompanhado pela multidão que o apertava, afirma a narração de Marcos.

Que cena maravilhosa! Jesus, sem guarda-costas, completamente à vontade, no meio da multidão. A sofrer empurrões de todos os lados. A olhar pessoalmente cada pessoa. A atender as urgências inadiáveis. Sem pensar em si ou na sua comodidade, sem medir perigos nem distâncias. Movia-o a paixão por aliviar o sofrimento humano, por enxugar lágrimas sentidas, por salvaguardar a vida. Que exemplo estimulante nos deixa como legado em herança.

No caminho, acontece o inesperado. A surpresa vem de uma mulher que sofría de fluxos de sangue, de feridas secretas, íntimas. Está “nas últimas”. Havia tentado tudo. Havia gasto o que possuía. E o resultado era nulo. Mas o seu coração não dormia e uma secreta confiança lhe advinha de Jesus de Nazaré de quem ouvira falar. Decidida, lança a aventura, quebrando todas as barreiras: a dos discípulos que rodeavam o Mestre, a das leis higiénicas e religiosas que proibiam o andar no meio das outras pessoas, a comitiva de Jairo que, apressada, guiava Jesus para casa.

A mulher sofrida mostra um proceder humano admirável. Proceder que São Gregório de Nissa, no livro sobre «a perfeição da vida cristã» sistematiza deste modo: “Há três coisas que revelam e distinguem a vida do cristão: a acção, a palavra e o pensamento. Entre estas, vem em primeiro lugar o pensamento; em segundo lugar, vem a palavra, que manifesta e exprime, por meio dos vocábulos, o pensamento concebido e impresso no espírito; depois do pensamento e da palavra, vem a acção, que põe em prática o que o espírito pensou”. Bela síntese que brilha na atitude desta mulher: pensa que pode surgir uma oportunidade; dá-lhe nome pessoalizado; e, depois, age de acordo com o “plano” gizado. É tão rica esta cena que nos vamos deter nos seus elementos principais.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Padre Tolentino vai ser arcebispo e bibliotecário no Vaticano


O Papa Francisco nomeou hoje o padre José Tolentino Mendonça, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, para o cargo de arquivista e bibliotecário “da Santa Igreja Romana”, elevando-o à “dignidade” de arcebispo. 
A tomada de posse está marcada para 1 de setembro, anunciou a sala de imprensa da Santa Sé, e o futuro arcebispo recebeu a antiga sede episcopal de Suava, no norte de África. 
O Padre Tolentino, que na última Quaresma orientou o retiro do Papa e dos seus colaboradores na Cúria Romana, viu agora reconhecido o seu valor cultural e sensibilidade espiritual pelo Santo Padre, assumindo, em breve, a tarefa de dirigir a celebérrima biblioteca do Vaticano. 
Felicito o Padre Tolentino pela sua nomeação e elevação à honra de arcebispo, augurando-lhe os maiores êxitos na missão que passará a desempenhar. 

Fernando Martins

Ler mais informações na Ecclesia 

Ler mensagem do Presidente da  República

O sol está quase a chegar


O sol está quase a chegar e as temperaturas começam a subir. Ainda bem que assim é, por várias razões: o sol é fonte de vida e alegria; as férias para muitos estão à porta; todos precisamos de descontrair, com ou sem preocupações laborais; nem só de tristezas e aflições pode ser o nosso dia a dia; tem de haver vida para além das crises económicas.
Como a nossa vida é orientada e influenciada em grande parte pela comunicação social e pelos agentes económicos, sociais, religiosos e culturais, é certo e sabido que vamos pôr para trás das costas os problemas intrincados, as angústias dos défices, as complicações das incertezas profissionais e tudo quanto nos possa incomodar.
As televisões e demais órgãos de comunicação social estão atentos aos fenómenos cíclicos que marcam os nossos passos neste mundo competitivo, porque sabem que dificilmente poderemos viver em stresse permanente. Vai daí, já começaram a preparar a festa. O Campeonato do Mundo de Futebol está aí. Tudo o que é drama vai hibernar. Por uns tempos, claro.

Fernando Martins

Cuidado com os homens astutos

"Nada provoca mais danos num Estado 
do que homens astutos a quererem passar por sábios"

Francis Bacon, 1561-1626, filósofo 

Notas: 
1. Os astutos que querem passar por sábios estão por todo o lado. De modo que devemos fugir deles como o diabo da cruz. 
2. Por sugestão do PÚBLICO 

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Novas tecnologias na comunicação social


Tenho andado ligado à comunicação social escrita, e não só, desde muito novo. Sou de tempo dos jornais feitos com os tipógrafos a alinharem as palavras e as frases, letra a letra, com uma rapidez impressionante, saltando da caixa alta para a baixa e vice-versa. E quando era preciso substituir uma palavra ou frase havia, de vez em quando, um esgar crítico, ao jeito de quem queria perguntar: — Mas este indivíduo não podia ter visto o lapso antes? 
Depois, as tecnologias foram avançando, até que, com a informática, tudo começou a tornar-se mais simples. E por fim (nunca será o fim…) os jornais impressos começaram a tornar-se obsoletos, porque a comunicação social online começou a dar ao mundo, em cima da hora, todo o que é notícia, boa e má, numa visão imediata dos jornalistas e dos editores, notícias essas que a todo o momento podem ser, e são, reeditadas. 
Os jornais de papel passaram à história, quer queiramos quer não, por nem tempo haver para os ler. Quando muito, alguns, porventura os mais idosos, ainda os aceitam aos fins de semana. E não é verdade que as notícias nos vão chegando ao telemóvel, minuto a minuto, com notificações? 
O mais antigo jornal de Portugal continental, o Diário de Notícias, vai iniciar no próximo domingo, dia 1 de julho, uma nova fase da sua vida. Terá uma edição em papel, aos domingos, e, nos demais dias da semana, somente terá edições online. 
Com estes avanços, importa saber escolher as propostas adequadas às nossas sensibilidades e opções. 

Fernando Martins

domingo, 24 de junho de 2018

Joel Neto e a vida no campo

O meu filho Pedro com o escritor Joel Neto, no lançamento do seu mais recente livro, "Meridiano 28"
Na sua habitual crónica do DN, "A vida no campo", Joel Neto despede-se dos seus leitores, entre os quais me incluo, refletindo sobre o que não escreveu. Consultando o seu ficheiro de notas, enumera os temas que não abordou na sua coluna, evocando pessoas e acontecimentos. E nessa consulta não passou da página sete das 56 que tem o referido ficheiro. Contudo, nesta hora de despedida do DN, que a partir do próximo domingo se apresentará renovado, com uma única edição semanal em papel, passando no dia a dia a jornal online, Joel Neto promete voltar em Janeiro. 
As crónicas de Joel Neto têm um sabor intimista e mexem com a minha sensibilidade. Acabei  há dias a leitura do seu livro “A vida no campo” e hoje fiquei com pena de não o poder ler, ao menos com certa regularidade, na comunicação social. 
É curioso verificar que nunca fiz um ficheiro dos temas escritos e a escrever. Sou o rosto do caos em organização. E quando tenho de escrever, seja para os meus blogues seja para publicar noutro sítio qualquer, por iniciativa própria ou a pedido, enfrento naturalmente a questão: Mas eu já não terei escrito sobre isto? 
Pondo de lado essa preocupação, já que não vislumbro hipótese de passar a ordenar ficheiros sobre o que escrevi ou tenciono escrever, chego à conclusão de que nunca haverá perigo de me repetir porque os meus escritos, modestos, não passam dos horizontes da minha janela. 

Fernando Martins

Cristo não desempregou os santos (2)

Frei Bento Domingues


«Estamos no mês dos Santos Populares: a 13, Santo António, a 24, S. João e, a 29, S. Pedro. Esses santos mais antigos são valores seguros. Mesmo numa era secular e num Estado laico, as autarquias compreendem que são os santos da religião popular que marcam as festas do povo»

1. Não entendo nada do jogo do “monopólio”. Parece que é guiado por uma lógica económica muito simples: para uns jogadores ficarem ricos, os outros vão à falência.
Não pretendo encontrar aí uma analogia para a relação entre as religiões, mas sempre ouvi dizer aos críticos do monoteísmo que a sua vitória foi um golpe muito duro no pluralismo religioso da antiguidade. Um Deus único não poderia tolerar concorrentes. 
Não é essa questão, cheia de falácias, que pretendo abordar nesta crónica. A palavra Deus encobre significações muito diferentes. Lembrei-me desse jogo ao ler uma recente declaração do actual Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Luis Ladaria. Tenta ressuscitar a Carta Apostólica de João Paulo II – Ordinatio sacerdotalis – para reafirmar que o jogo do sacerdócio ministerial foi ganho pelos homens e a falência sacerdotal das mulheres é irremediável. A referida Carta defendia que o sacerdócio ministerial – de padres e bispos – é monopólio masculino e definitivo: sempre assim foi e sempre assim será.
Compreendo o zelo do Prefeito L. Ladaria. Perante a arremetida teológica, cada vez mais insistente, contra o monopólio masculino, reagiu segundo a sua função policial: lembra que a lei tem de ser respeitada. Mas não lhe pertencia repetir que esta nunca poderá ser alterada. Que um Papa tenha dito isso, obriga a um acurado reexame do que ele entendia por Igreja e da sua concepção dos seus poderes no futuro.

O Sporting vai ultrapassar a crise que o abalou



Será que o Sporting vai encetar novos caminhos, depois do caos que se instalou há tanto tempo à custa dos populismos? Esperamos que sim, porque o grande clube,  que congrega milhões de simpatizantes e muitos milhares de sócios,  não pode sucumbir de um momento para o outro. Bruno de Carvalho foi destituído democraticamente. 
A nível do futebol profissional, com jogadores em fuga pela incerteza instalada, a preparação da nova temporada precisa urgentemente de gente capaz de levar por diante a tarefa de pôr a “máquina” em andamento acelerado,  para o clube competir em pé de igualdade com os demais clubes da Liga Profissional. Os sportinguistas confiam nos que vão gerir o clube até às próximas eleições. 
Curiosamente, as secções respeitantes às muitas modalidades que fazem do Sporting o clube mais eclético do nosso país continuam a trabalhar sem sobressaltos, o que prova, à saciedade, que não foram afetadas pelo terramoto que atingiu em especial o futebol profissional. Ainda bem.

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