sexta-feira, 3 de março de 2017

Frederico Lourenço: O Lugar Supraceleste

Ludwig van Beethoven cantou esse lugar




Comecei a pensar em ler algo do multifacetado Frederico Lourenço quando iniciei a leitura do Novo Testamento da Bíblia, uma tradução do grego, com apresentação e notas de sua autoria. Pouco ou nada tinha lido, não por qualquer razão especial, mas apenas porque não tenho capacidade para comprar e ler muito do que é editado. Certo dessa minha lacuna e do desejo de o ler, um filho meu teve a gentileza de me oferecer O Lugar Supraceleste, uma obra constituída por crónicas em que o autor nos oferece muito da sua grande cultura, enriquecidas por vivências a vários níveis, passando pela música, pela filosofia, pelas artes, etc. E devorei uma a uma acolhendo delas o que me soube melhor.
O título era, à partida, estranho, e só no fim, na última crónica, vem a razão da sua opção que deu título ao livro: O Lugar Supraceleste, que não posso nem deve transcrever muito do que disse por motivos que se prendem com direitos de autor. 
No entanto, ninguém me levará a mal, penso eu, se disser que Frederico Lourenço pega em Platão, um filósofo quase sempre presente no seu pensamento e escrita, para o citar quando diz que ele teve «o desplante de chamar à filosofia a mais alta forma de música», juntando depois «injúria aos insultos já lançados contra os poetas ao queixar-se de que nenhum poeta alguma vez conseguiu cantar o lugar supraceleste que está para lá da abóbada do céu». Depois, ao lembrar que Platão viveu em Atenas no século IV antes de Cristo, diz que ele «não pôde estar presente em Nova Iorque no ano 2000, no dia em que Mikhail Pletnev interpretou a última sonata para piano de Beethoven no Carnegie Hall». Frederico Lourenço conclui assim: «Se Platão lá tivesse estado, teria percebido que a filosofia NÃO é a mais alta forma de música: a música é que é a mais alta forma de filosofia. E, ao ouvir a Arietta desta sonata tocada por Pletnev, o inimigo dos poetas teria sido obrigado a reconhecer que um poeta, pelo menos, cantou esse lugar supraceleste: Ludwig van Beethoven.»

Fernando Martins

Francisco: um quase-testamento 1

Crónica de Anselmo Borges 
no DN



«É o dinheiro que governa o mundo. 
Mesmo em muitas igrejas!» 

1 - Professor em Harvard, Harvey Cox, pastor baptista, é um dos mais conceituados especialistas na análise do fenómeno religioso no mundo moderno e contemporâneo. Concedeu recentemente uma entrevista a José Manuel Vidal.
Qual é o futuro da fé? A fé tem futuro? Resposta: "Sim, porque julgo que os seres humanos são criaturas que por natureza procuram a fé, o significado, os valores. Isso é o que procuramos - encontramo-lo de diferentes modos, com expressões diversas -, mas a busca da fé não desaparecerá enquanto continuarmos a ser seres humanos. Haverá diferentes expressões da fé. Por isso, como cristãos, temos de preparar-nos para esta diversificação de diferentes caminhos. No entanto, a fé, essa, sem dúvida, continuará. Creio que estamos perante um período de crescimento do cristianismo, não tanto no Ocidente - Europa, Estados Unidos -, mas no Sul global. Aí é onde está o futuro da minha fé, o cristianismo. Julgo que aí é onde o seu futuro será mais forte".
A entrevista girou sobretudo à volta do Papa Francisco, sobre quem Harvey Cox falou de modo entusiasta e elogioso. "Sim, sou um grande admirador de Francisco. Penso que até agora fez coisas maravilhosas. Impressionou-me muito da vez em que estive com ele. É um dom para a Igreja Católica, para todas as igrejas..., um dom para todo o mundo. É uma pessoa extraordinária, e rezo por ele. Sei que tem oposição - uma oposição forte e séria - e julgo que precisa que o apoiemos."
Onde estão os inimigos dele: dentro ou fora da Igreja? "Nos dois lados. Mas os mais perigosos estão dentro, porque ocupam postos de poder. Alguns são bispos, até cardeais, e outros, teólogos... Podem fazer-lhe a vida muito difícil e impossibilitar que faça o que julga que Deus quer. Mas é muito bom no trato com as pessoas: primeiro, de modo suave, e também com mão dura, quando é preciso. Espero que tenha êxito."

Jesus recusa dar provas de ser filho de Deus

Reflexão de Georgino Rocha

Jesus no deserto
«A quaresma está em curso. 
A alegria da Páscoa já se pode saborear»

Recém-baptizado, Jesus encaminha-se para o deserto, lugar tradicional de grandes desafios, de êxitos e fracassos. Já o povo de Deus no regresso do Egipto o havia experimentado: percursos cansativos e longos, sede e fome, sensação de abandono, perigos de morte e tantas outras ameaças à vida e à confiança em Moisés, seu guia providencial. As provações da travessia proporcionam um tempo de paciente espera, de atenção solícita e de sentido dos pequenos passos na longa caminhada. Assumindo este “fio” histórico, Jesus vive no deserto uma experiência original: a de provar que é verdade o que declarou a Voz vinda do Céu, aquando do seu baptismo: “Tu és meu Filho amado, em Ti pus as minhas complacências”. (Mt 3, 17).

O tentador insiste por três vezes neste ponto crucial. Não o intima a deixar de ser Filho, mas a dar resposta a três provas vitais que dizem respeito aos meios a usar para fazer aquela demonstração. Seria tão fácil saciar a fome, transformando pedras em pão; credenciar-se na sua filiação, fazendo uma acção espectacular na esplanada do Templo; poder exercer o seu senhorio sobre o mundo, realizando um simples gesto de adoração. Tudo tão fácil e sedutor. Tudo apoiado na força da palavra da escritura. Tudo ao serviço da sua reconhecida missão. E a voz a segredar aos ouvidos da liberdade: “se és filho de Deus, se és”.

quinta-feira, 2 de março de 2017

"A Senhora de Maio - Perguntas sobre Fátima"

Um livro de António Marujo e Rui Paulo da Cruz


«Uma «publicação mansa», mas não «um livro pacífico»: é nestes termos que a escritora Lídia Jorge qualifica o novo livro "A Senhora de Maio - Todas as perguntas sobre Fátima", dos jornalistas António Marujo e Rui Paulo da Cruz.
«Um livro como este cumpre o que há muito tem vindo a faltar: a tentativa de serenar ânimos tão diversos que vão desde o negacionismo escarninho de uns até ao fanatismo arcaico de outros, passando pelo vasto número daqueles que, do ponto de vista espiritual e teológico, gostariam de ver reaberta a questão», refere no prefácio do volume editado em fevereiro pela Temas e Debates.
Lídia Jorge defende que os autores «não pretendem infringir os limiares das convicções religiosas de quem quer que seja ao colocarem todas as perguntas sobre Fátima, antes através delas parecem sugerir que se deve abrir um dossiê fechado» até hoje.»

Ler mais aqui

GDG — Sede do Futsal

Sede do Futsal
Esta é a sede do Futsal, um departamento do Grupo Desportivo da Gafanha (GDG). Tem sinais de estar na fase de acabamentos da construção e cheira a novo. Fica ao lado da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré. Congratulo-me com a dinâmica do nosso clube, um dos mais representativos da região. E também gosto de saber que as secções do GDG sentem necessidade de possuir espaços próprios, onde seja possível guardar os seus arquivos e demais pertences, mas ainda onde dirigentes, associados, atletas e treinadores possam estudar estratégias e conviver. Os meus parabéns.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Uma Colher de Conversa com… Teresa Reigota


Teresa Reigota
no Espaço da Maior Idade,
Gafanha da Nazaré,
sexta-feira, 3 de março,
14h30


A Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) vai dar início na próxima sexta-feira, 3 de março, no Espaço da Maior Idade, Gafanha da Nazaré, pelas 14h30,  a uma nova rubrica intitulada “Uma Colher de Café com...”, especialmente dirigida aos seniores inscritos nos Espaços Maior Idade, mas aberta à comunidade sénior em geral. A CMI anuncia, assim,  uma nova rubrica, na esperança de que o nosso povo, livre de tarefas profissionais ou mesmo do que ainda trabalha, possa participar. 
Porque recordar é viver, estas iniciativas proporcionam, garantidamente, não só uma boa maneira de evocar o passado, mas também se alinha um ponto de partida para novas envolvências na área da pesquisa do que os nossos avoengos fizeram e nos legaram. 
A convidada, Teresa Reigota, é a pessoa ideal para esta sessão e outras, já que muito tem estudado e divulgado sobre o viver dos nossos antepassados.

Sobre o seu primeiro livro escrevi  aqui

Hoje acordei com o tempo assim



Hoje acordei com o tempo assim. Chuviscos, nuvens ameaçadoras, sol perdido, frio cortante (pelo menos para mim!) e natureza triste, talvez ansiosa pela primavera que ainda tarda. Apesar de tudo, aceitei o ciclo natural da vida. Outros dias virão. Melhores, espero eu.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Longevidade e envelhecimento

Um trabalho de Manuel Villaverde Cabral



«A bênção do aumento da esperança de vida exige políticas públicas de apoio a um envelhecimento activo e saudável, o que implica uma reestruturação radical do processo de educação-trabalho-reforma.»

Nota: Esta é mais uma reflexão que deve interessar a toda a gente, jovem e menos jovem. Se é verdade que a esperança de vida, em franco crescimento, reflete o avanço de diversas ciências e um mais elevado nível de vida, também não podemos esquecer os problemas que advêm dessa situação. Mas o melhor é ler o artigo de Manuel Villaverde Cabral

Férias Divertidas para crianças e jovens

Uma iniciativa da CMI



«As Férias Divertidas vão regressar na Páscoa entre os dias 5 e 7 de abril (1.º período) e 10 e 13 de abril (2.º período), destinando-se a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos.
A ocupação dos tempos livres através da realização de atividades de caráter pedagógico, desportivo e lúdico constitui uma mais-valia para os mesmos, transmitindo-lhes valores importantes enquanto cidadãos. A generalização da prática desportiva junto da população jovem é um fator essencial na melhoria da qualidade de vida e fundamental na formação pessoal, social e desportiva.
Atenta a esta realidade, a Câmara Municipal de Ílhavo continua a promover a realização de programas de ocupação dos tempos livres em períodos de férias escolares, por forma a disponibilizar soluções adequadas e educativas para a ocupação dos jovens munícipes.»

Ler mais aqui 

Nota: Gosto de divulgar estas iniciativas por razões que se prendem com a formação integral das crianças e jovens. Deixá-las na rua, com pais nos seus empregos, pode ser muito perigoso para os futuros homens e mulheres que nos hão de continuar neste mundo por vezes tão agressivo. 

Para afugentar o stresse


Neste dia de Carnaval, com alegria a rodos para imensas pessoas, haverá outras tantas que não vão nessas folias. Uma forma de afugentar o stresse pode levar muita gente a buscar no mar refúgio para desopilar. Sentados ou de pé, olhando o infinito, com a praia quase deserta a seus pés, é opção reconfortante. 
No fim da caminhada, o mar é, garantidamente, um desafio e uma preciosa ajuda para quem aprecia a natureza. Alguma agitação das águas, em pleno Inverno, oferece ao passante um espetáculo raro de espumas que tentam saltar das águas salinas. Tudo para ver. Tudo para meditar.

Visita à base Aérea de S. Jacinto

Crónica de Maria Donzília Almeida

Capela

Entrada - Prof. Carlos

Avião

Mancebos

Paraquedistas 

Os aviões sempre me fascinaram, desde os meus tempos de menina, em que os ouvia atroando os ares, nas nossas Gafanhas, em acrobacias aéreas, vindos da Base de S. Jacinto. Era para a minha tenra idade, um mistério como aquela grande máquina se segurava no ar, qual gaivota de asas abertas sulcando o céu.
Tal como Ícaro que quis voar com asas de cera, também eu tinha voos altos e os aviões seriam um meio de os concretizar. Lembro, até, uma fuga clandestina à capital, para quebrar a monotonia da vida académica de Coimbra. A irreverência da juventude que protagoniza destas proezas! No programa desse fim de semana, para além do convívio com amigos conterrâneos e duns passeios por Lisboa, também houve uma visita ao aeroporto, simplesmente para mirar os aviões…e os pilotos.
Neste dia, integrei um grupo de seniores da US, para uma visita guiada ao Regimento de Infantaria N.º10.
A viagem foi feita numa lancha que ia à pinha, num dia soalheiro, quase primaveril. À nossa espera, num restaurante local, havia uma soberba caldeirada de peixe, que só os nossos conterrâneos sabem fazer. Estava um pitéu!

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Fátima dá para tudo (2)

Crónica de Frei Bento Domingues 




O que atrai os peregrinos é o testemunho 
de algo fantástico reconhecido como sagrado

1. Em conversa com um amigo, a propósito da recente avalanche de escritos sobre Fátima, ele defendia que o mais sólido e resistente capital simbólico português do século XX-XXI nasceu de dois fenómenos quase simultâneos e completamente diferentes: o dos heterónimos de Fernando Pessoa e o dos pastorinhos da Cova da Iria. Um é poético e o outro é religioso. A figura mais emblemática e enigmática da Poesia, que goza de um crescente reconhecimento internacional, é Fernando Pessoa. A Religião que atrai milhões, com pretensões a “altar do mundo”, é Fátima. 
Essa observação talvez não seja apenas megalomania e nostalgia de um império perdido, mas é uma abordagem que excede os propósitos desta crónica. É verdade que tanto o referido fenómeno poético como o religioso surgiram na mesma época, mas o Desassossego de Fernando Pessoa - reconhecendo que “a vida é uma metafísica às escuras com um rumor de deuses e o desconhecimento da rota como a única via” - nunca tomou o caminho de Fátima e a religião de Fátima nunca se encontrou com a grande Poesia nem com o questionamento metafísico [1]. 
Seria, no entanto, muito precipitado concluir que o fundo da experiência religiosa seja incompatível com a ciência, a filosofia e a arte. Sobre essa problemática, Einstein pronunciou-se de um modo que merece atenção: 

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