sábado, 27 de junho de 2020

Aldeia abandonada...

Aldeia do Caramulo

Estávamos longe da crise que presentemente vivemos, envolvidos pelo mistério do seu fim ou do início do recomeço sem temores, quando registei a minha passagem pelo Caramulo em férias. A aldeia, cujo nome não consegui averiguar, dá sinais de ter sido abandonada, decerto por outras crises de que pouco se fala. Crises de desemprego, de vontade de mudar de vida, porventura de fome, de aventura com sonhos de um futuro melhor. Ali abundava em sossego o que faltava na mesa do dia a dia. O nosso interior oferece belezas ímpares sob vários pontos de vista. Porém, não consegue esconder o atraso a que foi votado durante séculos. O progresso estabeleceu-se no litoral, onde o mar convida a outros desafios.

F. M.

Desconfinar a Igreja. 1

Crónica de Anselmo Borges 

Chegam-me vozes a cantar esperança no novo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), José Ornelas, bispo de Setúbal. Eu próprio disse a Natália Faria, do Público, quando imediatamente a seguir à eleição me perguntou se a sua escolha constituía garantia de rejuvenescimento: “Neste momento em que, no meu entender, a Conferência Episcopal precisa de um novo impulso, ele será capaz de assegurar o rejuvenescimento necessário. Trata-se de uma figura destacada do ponto de vista intelectual, e, por outro lado, dedicado aos outros e à sociedade. E tem uma gigantesca experiência internacional.” Tendo vivido em Roma como superior-geral dos padres dehonianos, presentes em 38 países, conhece o que se passa também no Vaticano e, sobretudo, vive o espírito do Papa Francisco. Anima-o o desprendimento pessoal e uma “Igreja em saída”, em desconfinamento, no sentido do abandono de estruturas de poder medieval, como insiste Francisco. 
Quando se lê a sua primeira longa entrevista, ao jornal Público, as esperanças não são defraudadas. Pelo contrário. As suas declarações têm duas vertentes: uma ad intra, para dentro da própria Igreja; a outra ad extra, para fora, para a sociedade em geral, como voz político-moral. 
Declarações ad intra. 

Museu de Ílhavo volta a navegar

Museu Marítimo de Ílhavo 
reabre em 1 de Julho


«Depois de um período de "capa", o Museu volta a "navegar" em segurança, a partir de 1 de julho. A pandemia Covid-19 trouxe novas formas de estar e de conviver nos espaços públicos e no Museu Marítimo de Ílhavo a prioridade, após a reabertura, será também a segurança de todos os visitantes e colaboradores. Para isso, há um conjunto de normas para poder "embarcar".»

Há garantias de que não haverá  perigo, se todos respeitarem as normas estabelecidas para evitar o contágio do Covid-19. 

Ver horário aqui 

sexta-feira, 26 de junho de 2020

A Igreja e a cultura


Painel da Igreja de São Jacinto/Nossa Senhora das Areias. 
Design de Jeremias Bandarra; Execução cerâmica de Zé Augusto

O arcebispo de Braga, Jorge Ortiga, afirmou,  no ciclo “Espiritualidade, Arte e Poesia”, a decorrer até 9 de Julho,  por videoconferência, que,  “Por vezes pensa-se que a Igreja, se não é hostil à cultura, pelo menos é indiferente, quando é o contrário: a Igreja foi sempre não só favorável à cultura, como a promoveu e a foi sustentando ao longo dos séculos».
Qualquer catedral, sé, igreja simples, ornamentação, música, escultura, poema e outros sinais de espiritualidade e  arte de expressão cristã retratam a componente cultural do catolicismo através dos séculos. 

Ler mais aqui 

Sísifo



Sísifo

Recomeça...
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...

Miguel Torga, Diário XIII.

Livres para seguir Jesus

Reflexão de Georgino Rocha 
para o XIII Domingo do Tempo Comum

"Seguir Jesus em tempos de pós-pandemia é evitar desigualdades gritantes" 

Jesus termina, segundo Mateus, o discurso da missão com uma série de exortações, de que se destaca a liberdade. A expressão “quem quer”, usada várias vezes, indica bem o sentido do seguimento. A liberdade de escolha traduz-se em preferência radical. Antepor Jesus a tudo, mesmo o mais querido ao coração humano, designadamente pai ou mãe, filho ou filha. Seguir Jesus é deixar-se envolver pelo seu amor e, assim, revigorado impregnar todas as acções pessoais e todas as relações humanas, religiosas e sociais. É tomar a cruz da vida e aceitar consumi-la, como a vela acesa, e perdê-la como na morte por martírio portadora de sementes da ressurreição.
“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim”. E o Papa Francisco comenta: “O afeto de um pai, a ternura de uma mãe, a amizade meiga entre irmãos e irmãs, tudo isto sendo muito bom e legítimo, não pode ser anteposto a Cristo. Não significa que Ele nos quer sem coração ou privados de reconhecimento, pelo contrário, mas que a condição do discípulo requer uma relação prioritária com o mestre…. Talvez a primeira pergunta que devemos fazer a um cristão seja: Mas tu encontras-te com Jesus? Tu rezas a Jesus?”

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Dia do Marinheiro


Sagres - Símbolo da nossa tradição marítima

Arte da Xávega - Vagueira
Porto de Pesca Longínqua - Gafanha da Nazaré

Celebra-se hoje, 25 de Junho, o Dia do Marinheiro, também denominado Dia da Gente do Mar, criado pela Organização Marítima Internacional e oficializada pela ONU. Pretende-se homenagear todos os marinheiros, navegadores e trabalhadores marítimos do mundo, mas também  para mostrar como todos  são importantes para o progresso da humanidade. 
Como terra de marinheiros e de gente que do mar vive e dele depende, direta ou indiretamente, este dia poderia ser evocado e celebrado de forma mais sentida e contagiante. Como o mar é palco de muitas aventuras e de sonhos sem limites, aqui deixo, como filho de marítimo e como gafanhão, a todos uma saudação muito amiga. 

Fernando Martins

A Nina



OS GATOS

Há um deus único e secreto
em cada gato inconcreto
governando um mundo efémero
onde estamos de passagem

Um deus que nos hospeda
nos seus vastos aposentos
de nervos, ausências, pressentimentos,
e de longe nos observa

Somos intrusos, bárbaros amigáveis,
e compassivo o deus
permite que o sirvamos
e a ilusão de que o tocamos

Manuel António Pina

NOTA: A Nina, a nossa gata, tem carta branca para cirandar pela casa e arredores. Um pouco vadia, ou não fosse essa a sua origem, gosta de dar as suas voltas pelo quintal, mas regressa sempre. Dorme bem, que os gatos, pelos vistos, são dorminhocos, e quando acorda aprecia a companhia das pessoas, mantendo um silêncio misterioso. Hoje, depois do passeio matinal, procurou-me no sótão. Olhou-me fixamente, talvez a tentar descobrir o meu estado de espírito neste tempo frescote e de confinamento, e desandou para a janela. Olhou a paisagem, mirou quem passava, voltou-se para mim e deu-me ordens para lhe tirar o retrato. E como não sou poeta, lembrei-me deste poema de António Pina que diz tudo o que eu não seria capaz de dizer.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Lotação das nossas praias

Agência Portuguesa do Ambiente 
decide lotação das praias 
do concelho de Ílhavo

Praia da Meia Laranja - 2300 pessoas 
Praia da Barra - 11 800 pessoas 
Praia da Costa Nova - 11 000 pessoas 
Praia do Oudinot - 400 pessoas 

Árvore parada



Procuro o lento cimo da transformação
Um som intenso. O vento na árvore fechada
A árvore parada que não vem ao meu encontro.
Chamo-a com assobios, convoco os pássaros
E amo a lenta floração dos bandos.
Procuro o cimo de um voo, um planalto
Muito extenso. E amo tanto
A árvore que abre a flor em silêncio.

Daniel Faria,

no livro POESIA

terça-feira, 23 de junho de 2020

Romaria ao São João

Neste dia, há 13 anos, 
alinhavei as notas que republico,
pela sua oportunidade 
São João, painel cerâmico
Capela de São João na Praia da Barra

Fogueiras,  promessas, cravos, sardinha

Hoje vai ser noite de São João, um pouco por todo o lado. Cada terra com seus usos, uns persistentes e outros a caírem com o tempo, famosas são as festas em honra do precursor no Porto e em Braga, para lembrar apenas as mais famosas e cujos ecos chegam até aqui. Mas isso não quer dizer que nas Gafanhas e arredores não haja São João, que esse santo, afinal, porque é um dos três santos populares, não pode ficar esquecido.
Nos meus tempos de menino e moço, o que lá vai há muito, por esta hora era um corrupio de romeiros a caminha da Barra, onde ainda existe a capelinha em honra do santo que baptizou Cristo, para depositarem aos pés do São João os cravos das suas promessas. Das suas promessas, pois claro, pois não é verdade que o santo se encarregava na altura de pedir a Deus que limpasse a pele dos suplicantes dos cravos, ou verrugas, que inexplicavelmente lhes deformavam a derme? Vinham eles (os romeiros, claro), de toda a parte, de perto e de longe, com seus farnéis, em jeito, também, de quem quer inaugurar a época balnear.
Agora já se perdeu esse hábito de vir ao São João em romaria. Os cravos ou verrugas já saem mesmo sem promessas, com um simples e adequado unguento, e até parece que o São João passou à história. E de tal modo assim é que, aquando da criação da paróquia da Praia da Barra, denominada da Sagrada Família, ninguém se lembrou dele para padroeiro daquela terra, a que tantas e tão boas recordações me ligam. Ninguém se lembrou, não! Eu lembrei-me, mas ninguém considerou oportuna a ideia. O São João já não fazia milagres (nem nunca os fez, acrescento eu, que isso é responsabilidade exclusiva de Deus) e portanto está tudo dito.
Ainda havia as fogueiras, em plenas ruas, para queimar o que havia a mais nos quintais. Saltava-se a fogueira entre risadas, cantava-se e dançava-se à roda, até às tantas, passava-se de rua em rua, a ver qual era a maior (seria?), os rapazes decerto para ver as moças e estas à espera deles, sempre sob os olhares curiosos e atentos dos mais velhos, bebiam-se uns copitos e pouco mais.
Agora, a música é outra. Há sardinha e mais sardinha, com boroa, caldo verde e vinho, mas o São João fica esquecido. As tradições, hoje, não são o que eram. Nem têm que ser sempre cópias fiéis de antanho. Respeite-se, no entanto, algo do essencial. O importante é que o povo se divirta, saudavelmente. Com ou sem marchas, com ou sem sardinhas, porque a alegria cura muitos males.

Fernando Martins

Arvoredo com sombras


No parque Infante D. Pedro, em Aveiro, não faltam sombras do arvoredo para podermos sentir a frescura em dias de calor mais forte, se eles vierem, como se espera.

domingo, 21 de junho de 2020

Um Verão tranquilo



Esta minha fotografia não é para servir de modelo ao Verão deste ano, registado para a história como o Verão do coronavírus. É só para lembrar que estamos na estação das praias, desta feita sem os ajuntamentos, como determinam as circunstâncias. Tem havido abusos e as autoridades vão estar atentas, porque o Covid-19 anda por aí a fazer estragos. 
Como regularmente tenciono apresentar mensagens com ares do Verão, lembrei-me de partilhar com os meus amigos esta inquietação motivada por quem ainda não percebeu que a desobediência de alguns pode afetar muita gente. Um Verão tranquilo para toda a gente.

Nota: A partir de hoje, vou passar a escrever os nomes das estações do ano com a primeira letra maiúsculo.

Continuidade e ruptura

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

"O recurso à diferença histórica não pode significar 
o culto da indiferença perante a violência, seja de que época for."

1. Os incitamentos à violência em nome de Deus, no chamado Antigo Testamento (AT), espantam-nos por boas e ambíguas razões. Por boas razões, porque a voz que pode ser escutada, em todos os tempos e lugares, no íntimo da consciência humana, consciência ética, não desresponsabiliza ninguém. O bem é para fazer e o mal para evitar, como o próprio S. Paulo lembrou [1]. Por outro lado, o poema que abre a actual organização da biblioteca do povo de Israel é um hino à bondade e à beleza do universo coroado pela harmonia do ser humano, masculino e feminino. É o fruto da bênção criadora de Deus extasiado com o seu próprio poema cósmico [2].
Nesta perspectiva, dizer Deus é evocar a infinita generosidade de fazer ser e de nos fazer uns para os outros, segundo o carisma de cada um, incompatível com a força demoníaca da destruição. O recurso à diferença histórica não pode significar o culto da indiferença perante a violência, seja de que época for.
Mas a violência actuante no AT pode espantar-nos por ambíguas razões. A mais ambígua de todas é a proclamação comunitária de salmos que invocam Deus para massacres diabólicos. É também ambígua, porque uma desejável selecção dos salmos ou de parte de alguns salmos, para a oração comunitária – o que me parece desejável –, poderia sugerir o projecto de uma Bíblia expurgada, mutilada. Seria uma violência contra a história e um atentado contra a biblioteca de um povo.

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