Cheguei a tempo. O outono tinha dado sinais de se ter prostrado na relva verdejante. Havia autênticos tapetes de folhas a cobrir o chão, mas os funcionários não tardaram e lá andavam eles na tarefa de limpeza do Jardim Oudinot. Este recanto da nossa terras precisa, realmente, de cuidados especiais, como sala de visitas que é.
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terça-feira, 30 de novembro de 2021
segunda-feira, 29 de novembro de 2021
Um desafio para quem passa
Talvez derrubada pelo vento, estaria condenada a morte lenta. Não há sinais da ação humana para a levantar nem de suportes para a manter vertical. Mas a árvore teimou e das fraquezas arranjou coragem. Olhou para o sol que ama quem não desiste e sobreviveu. Um desafio para quem passa.
segunda-feira, 28 de junho de 2021
Papagaios de papel no Jardim Oudinot
Nunca fui especialista na arte de construir papagaios de papel. Nunca fui artista de nada, mas havia colegas amigos com habilidade para criar originais papagaios que enfeitavam as nuvens da minha meninice.
Segundo os meus registos, esta fotografia tem cinco anos e esta cena desenrolou-se no nosso Jardim Oudinot. Se alguém a repetir nos arejados espaços da nossa sala de visitas comunitária, eu estarei lá para ver.
segunda-feira, 7 de junho de 2021
Faltará muito?
A quantos dias estaremos deste ambiente de veraneio? Por ele anseio como de pão para a boca em dia de fome!
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Lugre Argus vai ser recuperado
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Presidente da CMI, Fernando Caçoilo, apresenta o novo projeto museológico |
A Câmara Municipal de Ílhavo e a empresa Pascoal & Filhos assinaram um Protocolo de Doação, ao Município, do lugre Argus. Este é um importante marco que permitirá dar início ao processo de reabilitação desta emblemática embarcação, ícone da história portuguesa da Pesca do Bacalhau, com o objetivo de a transformar num equipamento museológico, a implementar no Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré, cidade bacalhoeira do Município.
Cabe agora à Câmara Municipal a responsabilidade de encontrar, no âmbito do Quadro Comunitário Portugal 2030, o financiamento necessário para a sua recuperação, tendo em vista transformar o Argus em mais uma atração museológica num espaço público e seco do Jardim Oudinot. O investimento está estimado em cerca de 4 milhões de euros.
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Jardim Oudinot: Caprichos da natureza
A natureza é capaz de tudo. Vejam as voltas que a árvore deu para sobreviver. Assim somos nós muitas vezes.
quarta-feira, 19 de maio de 2021
JARDIM OUDINOT - Quando as obras começaram
Quando as obras começaram, eu passei por lá e registei o que hoje apresento aqui para memória futura. A inauguração aconteceu no dia 10 de Agosto de 2008.
sábado, 13 de março de 2021
Para a história do Jardim Oudinot
O Jardim Oudinot, uma sala de visitas da região, inaugurado na Gafanha da Nazaré em 10 de Agosto de 2008, merece ser sublinhado com algumas notas histórias. Terei de me debruçar sobre o assunto quando me sentir mais livre.
Para já, aqui partilho umas fotos que registei durante as obras em 5 de Maio de 2008.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Santo André regressou ao cais do Oudinot
Cerca de sete meses duraram as intervenções de manutenção e reabilitação do Navio-museu Santo André nos Estaleiros da Naval Ria, tendo já voltado ao cais do Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré, como polo do Museu Marítimo de Ílhavo.
O Santo André vai agora ser dotado de nova proposta para uma narrativa museológica mais dinâmica, anunciou Fernando Caçoilo, presidente da Câmara de Ílhavo. O autarca ilhavense sublinhou que novos equipamentos vão permitir inovadoras experiências aos visitantes, garantindo que vai ser dinamizado e potenciado o «valor patrimonial e histórico» daquele Navio-museu, que ficará, também, com «maior autonomia e diferenciação».
Fernando Caçoilo disse que vão ser criadas «novas e melhores condições para a preservação das memórias da Faina Maior, no período da pesca de arrasto do Bacalhau, a partir do final da década de 60 e início da década de 70 do século passado, referindo que o Navio-museu dignifica um dos importantes símbolos que o Município de Ílhavo possui, sendo ainda uma expressiva referência da sua identidade e das suas gentes.
Para a concretização de todo o processo, será aberto, após aprovação em reunião de Câmara Municipal, o concurso público para a construção da nova área de receção ao Navio-museu, com um espaço envolvente requalificado.
O autarca frisou que tudo será feito para que o Navio-museu abra portas aos visitantes no próximo Verão.
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
A VOLTINHA DOS TRISTES
O Forte da Barra com marina
O grande espaço com as palmeiras
O Farol sempre nos nossos horizontes
Traineira a caminho da pesca
O inverno saiu à rua
Um pouco trôpego como resultado do confinamento e do receio de contágio que teima em nos assustar. Sim!... Não nego que me assusta a ideia de poder vir a ser contaminado pelo Covid-19 por distração, desleixo de minha parte ou fruto de contactos inesperados. Em casa, julgo que estou seguro, mas há sempre quem tenha de passar por aqui por razões compreensíveis, familiares ou pessoas que vêm em trabalho.
A cabeça, a minha sobretudo, tem de estar ativa, fresca e inquieta. Doutro modo, o incómodo manifesta-se e mexe com todo o corpo. Foi isso que senti. E para afugentar maleitas fomos dar uma volta. A chamada voltinha dos tristes: repetitiva, mas não assim tão triste. Os mesmos espaços, as mesmas paisagens, os mesmos ares marinhos, os mesmos reflexos na laguna e arredores, as mesmas nuvens que enfeitam o céu de vez em quando. E depois o regresso, com juras de que havemos de mudar de rumo.
F. M.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Jardim Oudinot espera mais animação
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Jardim Oudinot - Um desafio ao nosso espírito convivial |
Com os tempos e as circunstâncias mudam-se os hábitos. Há décadas, antes da televisão e dos cafés, na Gafanha da Nazaré e decerto noutras paragens, as pessoas viviam mais para a família e nalguns casos para tarefas eclesiais, mas também sociais, desportivas e profissionais. Sem telemóveis e aparentados, sem Net nem cinemas, sem iluminação pública nem divertimentos sofisticados, poucos convívios havia com a intensidade dos tempos atuais. A noite chegava ao sol-posto e a casa se regressava para cear (hoje jantar). De forma que, os mais necessitados de conversa por razões várias tinham espaços de encontro, um pouco por toda a nossa terra, à sombra de tavernas, cuja hora de fecho Salazar decretou para as 20 horas. Mas tudo isso já lá vai há muito tempo.
*****
Quando se fala de antigas centralidades, elas existiram, mas os cafés e similares, que se multiplicaram por todos os cantos, substituíram-nas com muitas vantagens. Os ainda conhecidos lugares da Gafanha da Nazaré — Cale da Vila, Chave, Cambeia, Bebedouro, Marinha Velha, Praia da Barra e Forte — tiveram, realmente, identidades próprias, que entretanto se diluíram, porque novas gentes e o batismo das ruas, alamedas, praças, jardins e largos os dispensaram com naturalidade e muitas vantagens.
Nasceu, entretanto, uma nova centralidade, o Jardim Oudinot, que visitamos frequentemente, havendo festas programadas por entidades da nossa freguesia, mas também concelhias e até regionais, delas se destacando o Festival do Bacalhau.
Pensamos que ainda não criámos o hábito de passar por lá regularmente para caminhar, arejar saborear a maresia e conviver, embora haja bar, pescadores que nos dão lições de persistência, espaços para crianças e jovens, o Navio-museu Santo André, o farol à vista, barcos que passam, ciclistas que batem recordes na arte de emagrecer e silêncio para quem o deseja ou procura.
Sabemos que o inverno não inspira confiança nem sabe fazer convites a quem gosta de passear, mas também sabemos que urge aproveitar os espaços públicos que possuímos, olhando para eles como dádiva que não pode ser menosprezada.
Também sabemos que muitas entidades da nossa região organizam encontros e festas para os seus consócios e amigos, mas importa realçar que será uma pena sentir que o Jardim Oudinot ainda está, a nosso ver, subaproveitado. Vai melhorar, disso temos a certeza. O tempo o dirá.
Fernando Martins
NOTA: Texto e foto publicados no TIMONEIRO de dezembro.
NOTA: Texto e foto publicados no TIMONEIRO de dezembro.
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Trilho Ambiental e Cultural no Jardim Oudinot
Os que visitam a Gafanha da Nazaré e mesmo os que nela vivem talvez nem se apercebam do que de importante podem apreciar na nossa terra. Hoje apresento, sem mais delongas, uma página do site da Junta de Freguesia, como desafio a uma visita sem pressas. Outras propostas virão a seu tempo.
Pode ver e ler aqui
segunda-feira, 24 de junho de 2019
Praiinha do Oudinot a postos para a época balnear
Passámos pela praiinha do Jardim Oudinot. Fomos servidos com simpatia no bar, com sinais de que está pronto para a época balnear. Gostámos de ver que dois nadadores salvadores com o equipamento adequado estavam a postos para o que der e vier. Segurança e tranquilidade para quem quiser dar um mergulho. Relva aparada e limpa, caixotes do lixo à espera dele. O areal aguardava o pessoal, mas o tempo estava longe do desejado. Mas, cá para nós, a areia talvez ficasse melhor se fosse renovada. Umas pazadas de areia "nova" seria ouro sobre azul. Penso eu, claro.
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Dia Mundial do Ambiente: É preciso educar para o culto da natureza
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Fotos do Jardim Oudinot |
Todos os anos, desde 1972, celebra-se, a 5 junho, o Dia Mundial do Ambiente, criado para festejar o início da Conferência das Nações Unidas sobre o planeta que habitamos.
Todos sabemos que falar é fácil e que somos mais dados à crítica, por vezes mordaz e contundente, do que à prática, concreta, de contribuirmos, no dia a dia, para tornar a natureza mais limpa e asseada, combatendo, pela ação, a poluição. Estou a lembrar-me de um cidadão da nossa praça que, em vez de separar o lixo que de casa trazia em sacos variados, atirou tudo para o lixo doméstico. Eles (os funcionários da autarquia ilhavense) que o separem porque têm mais tempo do que eu, afirmou o homem em jeito de explicações que não lhas pedi.
É lógico e urgente que reclamemos dos Estados, a começar pelo nosso, que dediquem mais tempo e verbas à procura de soluções que contribuam para erradicar os produtos poluentes, pressionando as indústrias para que cumpram as leis, que as há. Castigando, com multas, os que desrespeitam o que está legislado. Mas isso não chega. É preciso, também, educar para o culto da natureza.
Ontem, a antecipar o Dia Mundial do Ambiente, passeei pela nosso Jardim Oudinot. O bar estava fechado, talvez por àquela hora, a meio da tarde, não haver clientes, o que me obrigou a dar um salto até à Praia da Barra. Mas no jardim assisti a um gesto que julgava extinto: três jovens chegaram e sentaram-se à beira-ria, alegres e felizes, apreciaram a praiinha cheia de água transparente e convidativa, e num gesto rápido despiram os casacos primaveris, descalçaram-se, e num já... atiraram-se à água vestidos, nadando eufóricos. Depois, molhados e felizes pela aventura, devem ter esperado que o sol, não muito forte, os secasse.
Permitam-me que confesse que só vi algumas cenas dessas na minha meninice, no esteiro grande, com os rapazes a nadarem de cuecas e as raparigas de vestidos, que na água até pareciam uns balões a quererem subir até ao céu.
A alegria e a felicidade são muito bonitas. Parabéns aos jovens (um rapaz e duas meninas) pela espontaneidade dos seus gestos.
Não registei a cena em foto para não magoar ninguém.
F.M.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
FESTIVAL DO BACALHAU - 8 a 12 de agosto
Cenário do Festival com as tendas onde pode ser degustado o melhor bacalhau do país |
![]() |
Navio-museu Santo André, arrastão da pesca do bacalhau |
Um aspeto do Jardim Oudinot |
A 11.ª edição do FESTIVAL DO BACALHAU vai ter lugar, como desde a primeira hora, no Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré, entre 8 e 12 de Agosto. Trata-se de uma organização da CMI, em parceria com a Confraria Gastronómica do Bacalhau.
Pela projeção que tem alcançado, garantida pelo êxito das ofertas gastronómicas à volta do fiel amigo, com todas as suas variedades comestíveis (boas postas, caras, línguas, samos), estamos convencidos de que, nesta edição, não hão de faltar visitantes de todos os quadrantes do nosso país e até, ouso arriscar, do estrangeiro.
É claro que nem só de comer vive o nosso povo. Por isso, haverá animação musical, exposições, concursos e a possibilidade de visitar o navio-museu Santo André, que este ano celebra, com honra, o 70.º aniversário da sua construção.
quarta-feira, 14 de junho de 2017
ÉPOCA BALNEAR ESCANCARA PORTAS AMANHÃ
Amanhã, 15 de junho, a época balnear escancara portas à nossa sofreguidão de sol, mar, ria, lagos, rios e ribeiras com estruturas para refrescar toda a gente. Outros preferirão as paisagens verdes das florestas e os penhascos das serras, sempre com novos horizontes à vista, com sorrisos sadios e caminhadas para desentorpecer os músculos e afugentar o stresse.
Voltando-nos agora para as praias, as nossas praias da Barra e da Costa Nova, com ria está bem de ver, aqui mais ao perto e cuja maresia nos tempera o sangue e a alma, podemos informar que o estatuto da Bandeira Azul continua a ser garantia de asseio e de bons serviços para acolher quem chega, com gana de satisfazer apetites aos mais exigentes, que sol, areal e água límpida esperam, curiosos, pela chegada de veraneantes e turistas, um pouco de todo o mundo.
Boa época balnear para todos, mas haja cuidado que o exagero pode ser perigoso.
Fernando Martins
NOTA: Fotos, de cima para baixo: Praia da Barra, Ria na Costa Nova, Casas típicas da Costa Nova, Forte da Barra, Jardim Oudinot.
NOTA: Fotos, de cima para baixo: Praia da Barra, Ria na Costa Nova, Casas típicas da Costa Nova, Forte da Barra, Jardim Oudinot.
terça-feira, 28 de março de 2017
Uma hora no Jardim Oudinot
Hoje à tarde andei pelo Jardim Oudinot a gastar algumas calorias que vêm da vida muito parada que tenho levado. Tinha uma hora livre para o fazer e aproveitei a oportunidade para caminhar por lá, sem vivalma que me distraísse nem me interrompesse. E foi muito bom. Apenas uns pescadores de cana e anzol à cata de alguns robalos para uma boa caldeirada marcaram presença nesta tarde de primavera com um sol tímido.
Num outro canto da larga avenida uns homens gozavam o prazer do convívio, num jogo cujo nome desconheço. Sei que atiram umas bolas de aço, suponho eu, direcionadas para um taco, na tentativa de acertarem nele, o que raramente acontece. Mas acontece de vez em quando. Depois medem as distâncias das bolas, para confirmarem o vencedor. Penso que é assim.
Volta e meia por ali, sem pressas nem correrias, ainda deu para tirar umas fotos que aqui ofereço aos meus leitores, na esperança de que passem pelo Jardim Oudinot, mesmo em dias ainda longe do verão.
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