sábado, 21 de novembro de 2020

DIA MUNDIAL DA TELEVISÃO


O Dia Mundial da Televisão foi proclamado pelas Nações Unidas em 21 de Dezembro, após o Fórum Mundial da Televisão realizado em 21 de novembro de 1996. Em Portugal, a televisão começou a emitir em 1957. E a partir daí, começou a dar passos significativos no sentido dominar o mundo da comunicação no nosso país, tal como aconteceu a nível global.
Não vou tecer quaisquer considerações sobre o poder da televisão, por tão conhecido ele ser, mas gostaria de aconselhar que não nos sentíssemos escravos dos programas que se espraiam pelas 24 horas do dia, com imensos canais dos mais variados quadrantes. 
Todos sabemos que é muito difícil vivermos alheios à força atrativa que as TV exercem sobre nós. Há programas imperdíveis a par de outros medíocres, conforme os gostos, mas nem só de desafios televisivos vivem as pessoas.  Há outras fontes informativas, formativas e de diversão que urge explorar. Os nossos horizontes podem ser mais variados e há momentos para tudo. Todavia, aproveitemos os bons programas, que os há, sem dúvida.

F. M. 

PARA EVITAR O STRESSE DO CONFINAMENTO


O confinamento não pode ser motivo para pessimismos. Olha quem fala, dirão alguns. E com razão. Contudo, não posso deixar de garantir que faço um esforço para fugir deles. E aqui está um trabalhinho demonstrativo de que ocupei algum tempo a navegar por outras eras à procura de momentos agradáveis. Aqui ficam para a posteridade as tias e o tio que educaram a Lita, em dia de visita. 
Na primeira fila, da esquerda para a direita: Tia Aidinha, Lita e Tia e madrinha Zulmira; Na segunda fila: Tia Lurdes e Tio Fonseca. 
Frente da nossa casa com arbustos, um gosto  da Lita que persiste. 

A VIDA COM TODO O SEU ENCANTO VOLTARÁ


Procuro seguir as normas estabelecidas pelo bom senso, pela educação recebida e pelas leis que nos regem, mormente as que se pautam pela manutenção da saúde pessoal e comunitária. Assim terá de ser, sobretudo agora, por causa da pandemia que nos massacra.
Ouvi o que disse o nosso Presidente Marcelo e tanto bastou para perceber a premência de redobrar os cuidados. O contágio pode estar onde menos se espera e as consequências poderão ser fatais ou deixar marcas indeléveis para o resto da vida. Penso assim e ajo em conformidade com a minha situação, ou não estivesse eu no grupo dos que mais engrossam o obituário. 
Hoje, reconhecendo que os músculos estão a ficar presos e preguiçosos, resolvi caminhar por aqui à volta da casa onde vivo, evitando a rua onde haverá mais possibilidades de contágio. À nossa volta, na nossa casa, não tem havido contactos com pessoal desmascarado, mas também não recebemos visitas. Fala-se com quem passa pela rua, conversa-se ao telefone e sentimos o palpitar do dia a dia na comunicação social multifacetada, enquanto esperamos pelas vacinas ou por um qualquer medicamento salvador e, naturalmente, tranquilizador. E então, a vida com todo o seu encanto, trará a todos a alegria tão desejada. 
Bom fim de semana.

Fernando Martins

A intuição cosmoteândrica: a religião do futuro

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

Raimon Panikkar


1. Foi há dez anos que Raimon Panikkar nos deixou, no dia 26 de Agosto de 2010, com 91 anos, em Tavertet, perto de Barcelona. Foi um dos espíritos mais clarividentes do século XX, com um pensamento original, que a presente situação pandémica e a urgência de um novo paradigma de desenvolvimento e uma nova política no contexto de uma terrível crise global, económica e social, que inclui a necessidade de um pacto ecológico para preservar a casa comum, tornam ainda mais actual. É por isso que não podia deixar de voltar a ele, "um mestre do nosso tempo".

2. Estive com Panikkar só numa ocasião, em Barcelona, em 2004. Tinha uma presença cálida, com um sorriso luminoso, e era simples. Uma vez, uma aluna minha, de Barcelona, disse-me que queria muito fazer um trabalho académico sobre o pensamento dele. Achei bem e disse-lhe: "Agora, nas férias, vá falar com ele..." Panikkar deu-lhe 40 minutos e ela, uma jovem, veio fascinada e fascinou os colegas com a descrição do encontro e a exposição do trabalho.

CAMINHO DO FORTE - MACHICO


Forte de Nossa Senhora do Amparo - Machico 


No caminho onde aprendi o outono
sob o azul magoado
os pescadores cruzam ainda linhas
províncias clareiras
e esse gesto masculino de apagar a dor

chegava pelos percalços da terra
o carro do gelo
e os miúdos tiravam bocados para comer às dentadas
em retrato selvagem mas, juro-vos, havia encanto
havia qualquer coisa, outra coisa
nesse instante em perda

as mulheres sentavam-se à porta com os bordados
quando passavam estrangeiros
ficavam sempre a sorrir nas suas fotografias

José Tolentino Mendonça,

Cardeal, poeta, teólogo, cronista e homem de uma cultura multifacetada 

No livro "A NOITE ABRE MEUS OLHOS" 

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Temos de vencer

Um cato do meu quintal 

A nossa capacidade de resistência não pode esmorecer. Os confinamentos e suas variantes têm de ser enfrentados com determinação, numa perspetiva de vitória. Desanimar, desistir ou atirar para trás das costas os perigos ameaçadores são atitudes irresponsáveis. Temos de vencer. 
Está tudo dito, mas às vezes fico espantado com comportamentos infantis de muita gente jovem e menos jovem, que olha para o lado como se estivesse tudo bem. E não está. 
Por aqui vou andando, vivendo com a normalidade possível, mas sonhando com dias melhores. O meu contributo terá pouca expressão, mas ao meu redor vou dando as minhas sugestões, cumprindo as regras estabelecidas. Nem outra coisa poderia fazer porque estou num grupo de risco. 
Hoje andei a cirandar pelo quintal olhando a natureza que teima em me acarinhar com a sua beleza e amor à vida. E uma natural alegria bailou no meu cérebro.
Bom fim de semana para todos.

Fernando Martins

CELEIRO ABANDONADO?

 


À beira do caminho de zona agrícola, na estrada entre a Costa Nova e a Vagueira, outrora de agricultura próspera bastante badalada na região, encontrei este celeiro a caminho do fim. A velhice não perdoa e as coisas são como as pessoas.

SEREMOS JULGADOS PELO AMOR

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXXIV do Tempo Comum



Cenário majestoso realça a importância da figura central e contrasta com a simplicidade dos convocados, a sobriedade das alegações, a contundência da sentença. A solenidade da grande assembleia é patente: anjos rodeiam o homem que está sentado num trono de glória, nações inteiras aparecem dos cantos da terra, o universo converge no mesmo espaço e testemunha o acontecimento. A acção a realizar é extraordinariamente simples, semelhante à de um pastor que, ao cair da tarde, ou ao chegar o tempo invernoso, recolhe o rebanho, separando as ovelhas dos cabritos. Mt 25, 31-46. Mas simboliza o nosso futuro definitivo. 
A imagem pastoril ilustra, de forma acessível e eloquente, a mensagem que Jesus pretende “passar” aos discípulos de todos os tempos: a opção pelo futuro constrói-se no presente, a semente contém, em gérmen, a árvore, a relação solidária vive-se em atitudes concretas, a glória do Pai brilha nos gestos de fraternidade, a atenção aos “pequeninos”, a quem a vida não sorriu por malvadez humana, manifesta o reconhecimento de quem se identifica com eles e por eles vela com a máxima consideração. 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

AVEIRO - PIRÂMIDES

Imagem para não se perder



Sempre me soube bem mexer e remexer nas gavetas. É que, de vez em quando, lá vêm, com esse mexer e remexer, recordações de tempos que já lá vão, há muito! Escrevi este texto em Agosto de 2008. Misteriosamente, ou talvez não, a foto que agora republico fugiu do meu blogue. Aqui fica para a história. 

Bernardo Santareno - Meditação



«Se para lá do leito que limita este mar profundo, houvesse um outro mar ainda mais fundo e depois deste um terceiro e outro e outro… se através de todos estes mares, eu fosse descendo em vertigem… se assim descendo, me fosse esquecendo de ideias, imagens, desejos e afectos… se depois do último mar, de mim restasse somente um simples ponto luminoso, brilhante num túnel de treva densa… se eu vencesse a angústia, o terror, o desértico vazio deste túnel negro… se eu suportasse o silêncio terrível desta noite cerrada e sem estrelas…: Então, talvez eu pressentisse a madrugada que se evola do sorriso de Deus… talvez eu ouvisse a Música inefável, oculta para lá do humano silêncio… talvez eu fosse penetrado pela alegria de Deus, pela simples claridade de Deus: tão pura e tão simples, que nenhuma das palavras que os homens sabem a pode conter!... Só então, ultrapassados abismos de mares sucessivos, perdido das minhas mãos e do fruto que as chama, cortadas as raízes da minha voz de sangue, separados os meus gestos das aves que os voam… só então, aniquilado, perdido de mim, um simples ponto luminoso na treva mais absoluta… só então, verei a luz virgem, oculta no riso de Deus!» 

In “Nos mares do fim do mundo”, 
de Bernardo Santareno

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

BERNARDO SANTARENO - Médico e Dramaturgo



«A propósito do centenário do nascimento de Bernardo Santareno, celebrado a 19 de novembro de 2020, o Museu Marítimo de Ílhavo e a Biblioteca Municipal de Ílhavo vão lançar, entre os dias 19 e 22 de novembro, um conjunto de vídeos nas respetivas páginas de Facebook, que evocam a obra do dramaturgo e médico da frota bacalhoeira.
Durante quatro dias serão lançados dois vídeos por dia (um de manhã e outro à tarde), com leituras de excertos da obra de Bernardo Santareno, alguns dos quais encenados: “Nos Mares do Fim do Mundo”, encenado por alguns participantes em projetos de teatro de comunidade do Município de Ílhavo; “Heróis do Mar”, encenado por jovens do grupo de teatro Mar Alegre; e poesia, recitada por colaboradores da Câmara Municipal de Ílhavo.»

NOTA: Imagem e texto do MMI. Ver programa aqui 

MULHERES NA BIBLIOTECA DOS PAPAS



Cardeal José Tolentino Mendonça assinala que «não é possível fazer a história da Biblioteca dos Papas sem iluminar o contributo das mulheres: mulheres escritoras, mulheres artistas, mulheres teólogas, mulheres protagonistas da vida da Igreja, mulheres mecenas, mulheres criadoras, mulheres de ciência e de cultura. E tudo é hoje assim. Basta pensar que mais da metade da comunidade de trabalho que faz funcionar a Biblioteca Apostólica do Vaticano é constituída por mulheres».

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

BREVES: António Aleixo, IMI, Prisões, Covid-19

António Aleixo, poeta popular, 
morreu no dia 16 de novembro de 1949,  em Loulé.  Tinha 50 anos

A arte é força imanente,
Não se ensina, não se aprende,
Não se compra, não se vende,
Nasce e morre com a gente...

Ler mais quadras de António Aleixo 



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Covid-19 em Ílhavo

A Câmara Municipal de Ílhavo tem informação detalhada sobre o Covid-19 na área do município, nomeadamente, sobre as medidas aplicadas pela edilidade, no âmbito das ações de mitigação do surto pandémico que tanto nos condiciona e preocupa. Há outras informações úteis. Pode ver aqui. 

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CMI aprova redução do IMI

A Câmara Municipal de Ílhavo aprovou os valores que integram o Pacote Fiscal Municipal para o ano de 2021, com a redução do IMI (que passará de 0,35% para 0,33%), e da participação variável no IRS (que descerá de 0,5% para 0,4%), mantendo as atuais reduções do IMI Familiar e o valor da Derrama.

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Fim das prisões?

Manuel Hipólito Almeida dos Santos, presidente da Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos, defendeu hoje no PÚBLICO o fim das prisões. E sublinhou: “A luta pelo fim da escravatura foi grande. Temos de fazer igual para as prisões”. 

domingo, 15 de novembro de 2020

A INTERNACIONAL DO ÓDIO

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO



Nesta era de extremismos, à esquerda e à direita, 
reafirma-se a tentação de responder ao ódio com mais ódio. 
São outros os caminhos da política da justiça e da paz.


1. Nós existimos, nós perseveramos no que somos a partir da palavra e do desejo do outro. Tornar-se humano é tornar-se solidário, não apenas com o seu grupo identitário – isso também fazem as formigas – mas exactamente com o estranho, aquele que caiu em desgraça e sobrevive abandonado [1]. É esta observação que guiará esta crónica.
A UNESCO declarou 10 de Novembro Dia Mundial da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento. O Conselho Português para a Paz e Cooperação divulgou um texto, de Federico Carvalho, para marcar esta data importante: “Às mulheres e homens que trabalham em Ciência, os trabalhadores científicos, cabe a particular responsabilidade de agir no seio da sociedade em que se integram, mas também como cidadãos do mundo, para que as aplicações do conhecimento científico sejam postas ao serviço do progresso social, que compreende o desenvolvimento económico e cultural, no quadro de uma utilização sustentável dos recursos naturais do planeta. São objectivos que exigem a abolição da guerra nas relações entre estados e nações e o fim de conflitos internos, com o estabelecimento de uma Paz duradoura. Não se trata de uma escolha entre alternativas, trata-se da sobrevivência da humanidade. (...) Nos nossos dias, graças à evolução dos meios técnicos de transporte e de comunicação, as ligações entre países, regiões, continentes, estabeleceram-se a um nível sem precedentes, facilitando a mobilidade de pessoas e bens. Esta realidade é responsável pela rápida propagação da pandemia que, ao contrário do que aconteceu no passado com outras situações pandémicas, hoje estende-se a todo o planeta, atingindo, em maior ou menor grau, o conjunto da população.” [2]

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