sábado, 9 de outubro de 2021

D. António Marcelino faleceu há oito anos

Evoco hoje D. António Marcelino com o texto que escrevi 
no momento em que foi dada a triste informação do seu falecimento

A triste notícia do falecimento de D. António Marcelino chegou-me pelo telefone, abruptamente. O choque que senti não tem palavras que o definam. Embora esperada a sua partida para o seio de Deus, fiquei, contudo, com a tranquilidade necessária para a aceitar, porque acredito que D. António Marcelino intercederá por nós junto do Senhor de todos os dons. 
D. António passou pela Diocese de Aveiro como um corredor de fundo, animando tudo e todos, rumo a uma Igreja mais aberta ao mundo dos homens e mulheres destes tempos. Rápido no pensar e no agir, foi dos bispos que mais apostaram na comunicação social, qual profeta que denuncia as injustiças, mas que não deixa de proclamar caminhos que nos conduzam a uma sociedade mais justa, mais fraterna, mais caritativa e mais solidária. 
Nesta hora difícil, louvo a Deus pelos ensinamentos que dele recebi, pelo seu testemunho de crente e de bispo que me ordenou diácono permanente, pelo homem corajoso que enfrentou com determinação os desafios do Vaticano II, na convicção de que a Igreja Católica e o mundo só teriam a ganhar com as luzes que do concílio dimanaram.
Que Deus o aconchegue no seu regaço maternal.

9 de Outubro de 2013

Fernando Martins

Um mundo de contradições

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias



«O conflito maior é o dos pobres, milhares de milhões. Quando nos países ricos se come de mais e se sofre de obesidade e se queima ou deita comida ao mar em ordem à manutenção dos preços, sabe-se que há hoje no mundo mais de 800 milhões de pessoas com fome.»

Juntamente com Espinosa, terá sido Hegel que levou mais longe o racionalismo: "O que é racional é real e o que é real é racional", escreveu. Mas Ernst Bloch objectou que o processo do mundo não pode desenrolar-se a partir do logos puro. Na raiz do mundo tem de estar um intensivo da ordem do querer. Bloch, como também Nietzsche e Freud, foi beber a Schopenhauer. Este foi um filósofo que sublinhou do modo mais intenso que, na sua ultimidade, a realidade não é racional, pois há uma força que tem o predomínio sobre os planos e juízos da razão: a vontade.
Aí está um dos motivos fundamentais por que, na tentativa da explicação dos fenómenos humanos, a nível individual e social, temos sempre a sensação de que há uma falha no encadeamento das razões. É que no ser humano há o lógico e a pulsão, o cálculo e a emoção, a razão e o impulso.

O outono cá em casa

 

Para sentir por perto o outono da natureza nem preciso de sair de casa. 

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Zangados e queixinhas

 

"As pessoas não terão tempo para ti se estiveres sempre zangado ou a queixar-te"


Stephen Hawking
(1942-2018), físico

Escrito na Pedra do PÚBLICO

A Natureza é sempre uma opção viável

Dos jardins do Santuário de Schoenstatt 

Em tempo de crise ou de progresso, o encontro com a Natureza é sempre uma opção viável e até necessária. Viável, porque, em princípio, não implica grandes despesas; necessária, porque nos oferece uma infinidade de sensações e emoções que nos ficam para a vida.
Quem há por aí que possa ficar indiferente à beleza das paisagens, aos tons da vegetação, aos sons da brisa que nos refresca a face, às cores ímpares de um pôr do sol, à suavidade das borboletas que pousam nas flores, à cadência das ondas do mar ou aos espelhos da nossa laguna?
Por tudo isso, e pelo muito que fica por dizer, proponho hoje que aproveitemos os tempos livres para cirandarmos pela nossa região, tentando ver e sentir o que a natureza, na sua pureza, ainda nos reserva. Passeando pela ria, usufruindo da mata da Gafanha, descansando à sombra de uma árvore, de preferência com um frugal farnel, que recorde os tempos dos nossos avós.
Tratemos dos nossos jardins, visitemos outros de vizinhos e amigos, ou mesmo os públicos, por onde, normalmente, passamos a correr. Visitemos os parques de lazer e saibamos olhar o céu estrelado em noite de calmaria, alimentando conversas que em dias de trabalho nem tempo temos para manter.
A Natureza é sempre, se quisermos, uma inesgotável fonte de reflexão e uma riqueza permanente para o despertar dos nossos sentidos, face à beleza que dela emana. As cores, as formas, os sons e o casamento perene entre terra e céu aí estão à nossa discrição, como dádiva de Deus a não perder. Nas férias e nos tempos livres.

Fernando Martins

Nota: Texto escrito em 2009

A escolha: As riquezas ou seguimento de Jesus

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXVIII do Tempo Comum

Vem e segue-me

«A escolha é uma regra da vida que nos brinda vários caminhos para satisfazer as aspirações profundas do coração. Preferir é dizer sim ao que corresponde e dizer não ao que lhe é contrário.»

“Que hei de fazer para alcançar a vida eterna”?, pergunta um jovem galileu que apressado sai ao encontro de Jesus no caminho para Jerusalém. Cumpre os mandamentos, responde. Já o tenho feito. Sim, rememora Jesus os que se referem à relação com os outros e olha-o com simpatia, acrescentando: Uma coisa te falta, vende os teus bens e dá o resultado aos pobres. Assim terás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me. O jovem fica triste e retira-se porque era muito rico.
A escolha é uma regra da vida que nos brinda vários caminhos para satisfazer as aspirações profundas do coração. Preferir é dizer sim ao que corresponde e dizer não ao que lhe é contrário. Salomão opta pela sabedoria em vez do poder, das riquezas e de uma longa ( 1ª leitura); a Palavra de Deus, ajuda a discernir e a fazer a escolha certa (2ª leitura). No Evangelho, Jesus propõe ao jovem (a nós) que faça livremente a escolha que lhe proporciona o que buscava.

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Dia luminoso


Falo e escrevo muito sobre o tempo que faz ou desejo, não por falta de assuntos mas porque sofro muito com a  ausência de sol que me aqueça o corpo e a alma. Hoje senti que estava mesmo um tempo de Verão e um dia luminoso. Amanhã espero o mesmo.

A paz com a ria como horizonte

Foto publicada há cinco anos


O tempo até estava um pouco desagradável, mas nem por isso deixei de fotografar este pescador que ali estava tranquilo indiferente ao mundo agitado que no centro da vida da Gafanha da Nazaré era real.  Percebi que vivia a sensação de uma paz tranquila que da mansa ria lhe chegava. Não havia vivalma por ali e as duas canas de pesca estavam operacionais. Linhas bem esticadas com isco nos anzóis, o pescador sentiria o picar do peixe para ensaiar o engate. Não vi nenhum, sinal de que era tempo de descanso para todos. Mas que importa a pesca e o peixe, se para o pescador o mais importante seria usufruir uma paz tranquilizadora ?

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

A ti, Senhor, a glória; a nós, a vergonha

«O Papa reagiu hoje publicamente à divulgação de um relatório independente sobre casos de abusos sexuais na Igreja Católica, que aponta para mais de 215 mil vítimas entre 1950 e 2020.
“Desejo manifestar às vítimas a minha tristeza e a minha dor pelos traumas que sofreram e também a minha vergonha… A nossa vergonha, a minha vergonha, pela incapacidade demasiado longa da Igreja de as colocar no centro das suas preocupações, assegurando-lhes a minha oração”, referiu Francisco, durante a audiência geral, que decorreu no Auditório Paulo VI, no Vaticano.
“Rezo, rezemos juntos, todos: a ti, Senhor, a glória; a nós, a vergonha. Este é o momento da vergonha”, acrescentou.
A comissão estimou em 2900 a 3200 o número de padres e religiosos envolvidos em crimes de abusos sexuais de menores na França desde 1950.»

Ler mais na Ecclesia 


NOTA: O Papa Francisco manifestou a sua vergonha pelos crimes de pedofilia descobertos no seio da Igreja Católica. Não há forma de perdoar à Igreja esta vergonha e estes crimes hediondos. Há no seio dela imensa gente impoluta, mas o joio está muitas vezes misturado com o trigo que mata a fome a multidões. Mas a solução estará só no fim do celibato? Não creio. Há pedófilos casados, garantidamente. Então que caminho poderemos seguir?

Faleceu o poeta Fernando Echevarría

Faleceu o poeta Fernando Echevarría 
A minha homenagem a um poeta  
que apreciei e aprecio 




ANUNCIÇÃO - (Desenhos de Miguel Ângelo)

Estampaste o espanto do aparecimento.
Desentranhando foste, brusca, a forma
da ruptura dos rins que vem, de dentro,
transtornar a cintura. Que se dobra

sob esse impacto estranho de silêncio,
cujo repente varre para a orla
a desenhada torção de sofrimento
que o susto de anjo, do outro lado informa.

Mas, entre os dois, sem que o desenhes, deixas
tuas figuras desenhar um espaço
onde a pura rajada desvaneça

pra só ficar estrondo mudo de anjo
a iluminar a virgindade intensa
do rosto demudado pelo espanto.

Melhoramentos da Barra de Aveiro

Fotos de obras - 1934





Conforme resolução em Conselho de Ministros de 26 de Setembro de 1930, o Governo da República Portuguesa , pelo Ministro do Comércio e Comunicações, concordando com o parecer do Conselho Superior de Obras Públicas, mandou aprovar o projecto de melhoramentos da barra de Aveiro, datado de 12 de Agosto de 1930, e respectivo orçamento  de 15 de Setembro de 1930, na importância de  17 943 277$00. O projecto-base, apresentado em 1927  pelo Engenheiro  João  Henrique von Haffe, fora alterado e aperfeiçoado por uma comissão de engenheiros ingleses (Diário do Governo , II Série, n.º 236, de 9-10-1930, pág. 3456; Arquivo, I, pgs.  237-238) - J


Calendário Histórico de Aveiro de 
António Christo e João Gonçalves Gaspar

Nota: Fotos do livro "Coutinho de Lima - In Memoriam 

Faleceu o Pe. Vítor Feytor Pinto


«O padre Vítor Feytor Pinto, antigo coordenador nacional da Pastoral da Saúde, faleceu hoje aos 89 anos, anunciou a Paróquia do Campo Grande, Patriarcado de Lisboa.
“Faleceu esta manhã o nosso querido Padre Vítor Feytor Pinto, no Hospital da Luz. Foi para tantos o amigo generoso, o companheiro de caminhada, o padre profundo e feliz e um homem de pensamento que deixa um legado extraordinário. As saudades são muitas, mas sabemos que ele olha por nós, envolvido na ‘ternura maravilhosa de Deus que nos acolhe”, indica uma nota divulgada pela paróquia.
O sacerdote, natural de Coimbra, foi ordenado na Diocese da Guarda a 10 de julho de 1955, tendo ficado ligado à divulgação do Concílio Vaticano II no Movimento ‘Por um Mundo Melhor’; ao trabalho na Ação Católica e à vivência do 25 de Abril, antes de chegar à reflexão sobre a Pastoral da Saúde e a defesa dos direitos fundamentais; nos últimos anos, destacou-se pelo trabalho na paróquia do Campo Grande.»


Nota: Tive o privilégio de ouvir e falar com o Pe. Vítor Feytor Pinto, na nossa diocese e também na nossa paróquia. Mas ainda em Fátima, sobretudo abordando temas relacionados com a pastoral da saúde. Era um gosto ouvi-lo e sentir a alegria e a facilidade com que abordava os mais variados assuntos,  sobre os quais mostrava conhecimentos bem elaborados e convincentes. Deus já o acolheu no seu regaço maternal. 

terça-feira, 5 de outubro de 2021

República Portuguesa nasceu há 111 anos

Portugal foi Monarquia 767 anos 
e é  República há 111 anos

José Relvas
A República Portuguesa nasceu há 111 anos, no já célebre 5 de Outubro. A Monarquia fundou Portugal, também no dia 5 de Outubro de 1143, no Tratada de Zamora. 
Desde a data longínqua em que D. Afonso Henriques se assumiu como rei, Portugal resistiu ao tempo e impôs-se na História Universal como nação independente, ao mesmo tempo que deu Novos Mundos ao Mundo. 
Hoje, portanto, celebramos duas datas que são, ou devem ser, o nosso orgulho pátrio.




Marcelo Rebelo de Sousa
Mas hoje apenas se falou da República na Câmara Municipal de Lisboa, no mesmo local em que José Relvas fez a proclamação da mudança de regime, há 111 anos. E o nosso Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, bem ao seu estilo, deixou algumas notas de reflexão. "Se queremos que o 5 de Outubro tenha algum sentido para todos nós, então há que dele fazer uma data viva e não uma memória sem futuro ou um ritual sem alma", disse. E sublinhou: "um Portugal mais atento ao povo e às suas necessidades, à sua voz nos direitos sociais, actividade económica e educação."
Noutra passagem, afirmou: “O Portugal que somos nunca vencerá os desafios da entrada a tempo no novo ciclo económico com dois milhões de pobres e alguns mais em risco de pobreza.”

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Luta constante


"Ver aquilo que temos diante do nariz requer uma luta constante"

George Orwell (1903-1950) 
Escritor, jornalista e ensaísta político


Nota: Escrito na Pedra no PÚBLICO 

domingo, 3 de outubro de 2021

Não há família. Há famílias

Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO


Os modelos de família dependem das culturas em que se afirmam. Nunca foram os mesmos em todo o tempo. A sua diversidade não é contra a família, são formas diferentes de testemunhar a sua importância. Nenhuma delas é o céu na terra.

1. A crise religiosa de muitos adolescentes e jovens, que frequentaram a catequese, revela-se sobretudo na escola, quando as descobertas que vão fazendo desautorizam o que ouvem na Igreja. O padre Resina, que ensinou Física no Instituto Superior Técnico, defendia que a catequese devia antecipar-se a desfazer os conflitos entre as apresentações e interpretações da fé e a linguagem das ciências. As próprias narrativas bíblicas, na grande diversidade dos géneros literários, nunca pretendem fazer ciência, mas a sua floresta simbólica deu e dá muito que pensar, com grande presença na literatura, na música e na pintura.

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