quarta-feira, 16 de maio de 2012

FEIRA DA SAÚDE NO CENTRO CULTURAL DA GAFANHA DA NAZARÉ

SÁBADO - 19 DE MAIO




Vai realizar-se, pelo sexto ano consecutivo, a “Feira da Saúde” do Município de Ílhavo, no próximo sábado, 19 de maio, ocorrendo este ano no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, entre as 10 e as 18 horas. Esta ação pretende incentivar a população a adotar hábitos e estilos de vida mais saudáveis, permitindo um contacto direto com diferentes entidades profissionais do ramo da saúde, em diversas especialidades, numa relação mais informal e descontraída.
A CMI convidou para esta iniciativa várias entidades profissionais do ramo da saúde, que aderiram prontamente ao seu convite e que ao longo do dia irão dar alguns conselhos e efetuar exames gratuitos em diversas especialidades, nomeadamente, Nutrição, Visão, Audição, Análises Clínicas, Tensão Arterial, Higiene Oral, Prevenção Solar, Primeiros Socorros, entre outras. Ainda haverá palestras e workshops que decorrerão durante todo o dia no CCGN.

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ALUNOS DA US VISITAM ALIANÇA UNDERGROUND MUSEUM









Alunos de comunicação e fotografia da US da Fundação Prior Sardo e convidados dos alunos visitaram as Caves Aliança, em Sangalhos, em especial a exposição “the Berardo Collection”.
Minerais provenientes do Brasil, azulejos desde o séc. XVIII até à atualidade, escultura do Zimbabué, coleções de fósseis com mais de 20 milhões de anos, coleção arqueológica de figuras em terracota com cerca de 1500 anos, arte etnográfica africana e a cerâmica das Caldas foram coleções de José Berardo vistas com grande interesse por todos, sempre acompanhados por uma guia com grande conhecimento e simpatia, tendo no final oferecido a todos uma taça de espumante rosé Aliança.
E como já é hábito há três anos, seguiu-se a “visita” ao Queirós, para saborear o leitão da Bairrada ao som dos versos ditos pelo Sarabando e do bom acolhimento de sempre do pessoal do restaurante. E a tarde terminou na Pateira de Fermentelos a visitar uma exposição de fotografia e a preparar uma visita de “trabalho fotográfico” na região, a convite da aluna Luísa.

Fotos: Grupo de alunos e convidados; Momento da visita


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terça-feira, 15 de maio de 2012

QUEM MANDA NA EUROPA?

Durante a campanha eleitoral, na França, François Hollande deu a entender que, uma vez eleito Presidente da República, a conversa sobre a Europa seria outra. Uma vez eleito, Hollande tomou posse e correu ao encontro de Angela Merkel. Nem tempo teve de respirar fundo e de ouvir os aplausos dos seus compatriotas. Merkel, com toda a sua autoridade e poder, deu as suas ordens e Hollande saltou para junto dela. Merkel ditou a agenda. Merkel é quem manda na Europa. Ou não é? Veremos se Hollande tem coragem para a enfrentar.


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Bodas de diamante do Museu de Ílhavo

Navios Creoula e Santa Maria Manuela
também aniversariantes

Creoula

Santa Maria Manuela


No ano em que o Museu Marítimo de Ílhavo comemora o seu 75.º aniversário, a Agenda Viver em, da CMI, dedica a rubrica “a nossa gente” aos lugres gémeos Creoula e Santa Maria Manuela, que neste mês de maio celebram igualmente 75 anos de vida.
Os lugres Creoula e  Santa Maria Manuela foram construídos nos estaleiros navais da CUF (Lisboa), em 1937, para se juntarem à frota existente e participarem nas campanhas da pesca do bacalhau.
O Creoula foi lançado à água no dia 10 de maio e efetuou, ainda nesse ano, a sua primeira campanha de pesca nos mares da Terra Nova e da Gronelândia. A sua última campanha ocorreu em 1973, tendo sido  adquirido, mais tarde,  à Parceria Geral de Pescarias pela Secretaria de Estado das Pescas, com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, com a finalidade de nele ser instalado um museu de pesca. Verificando-se que o casco se encontrava em ótimas condições, foi decidido que o navio se manteria a navegar como Navio de Treino de Mar, sob a alçada da Marinha de Guerra Portuguesa.

Dia Internacional das Famílias - 15 de maio


Por Maria Donzília Almeida

Família de D. Duarte Pio

“Onde há galos, não cantam galinhas!”

Era esta a ideologia dominante, na sociedade portuguesa, até ao 3.º quartel do século passado. Vivia-se numa sociedade patriarcal, em que o homem, como único angariador do sustento da família, era o detentor da autoridade. Num meio, predominantemente rural, em que o nível de literacia era baixo e a informação chegava a passo de caracol, era comum, a mulher acatar, até de bom grado esta supremacia masculina! O “galo” impunha o seu domínio e ninguém ousava, sequer contestá-lo. Parece que aqui, nas Gafanhas, num sentido vanguardista de elevação da mulher, este domínio não era assim tão literal, já que o homem nomeara a esposa de sua “patroa”! Era ela a gestora doméstica, a quem ele entregava, religiosamente, a”féria” do seu mês de trabalho.
 Na família semi-numerosa, onde cresci, as “frangas”, debaixo da asa protetora da mãe-galinha, eram em número suficiente para urdir, na surdina, a sua contestação e, aos poucos, iam saindo das cascas! Lembro-me, ainda que uma das conquistas desta “maçonaria” foi a idade de 18 anos, como permissão oficial do início do namoro! Comparado com os tempos de hoje, em que os putos quase começam a namorar de cueiros, é um atraso de vida, mas havia alguma maturidade, nesse passo que se dava na juventude.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O MELHOR VINHO DO MUNDO É PORTUGUÊS

E ESTA?




Ler aqui


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QUEM ME DÁ UMA LEGENDA PARA ESTA CENA?

IMAGEM ENVIADA PELA HELENA RAMOS




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Fátima e um Deus do Deve&Haver

Editorial de Isabel Stilwell, 

no Destak.pt



Festa da Família no Colégio de Calvão

Mensagem do Bispo de Aveiro 

para a Festa da Família





Caríssimos Diocesanos

Saúdo-vos na alegria da Páscoa que vivemos, com as palavras da mensagem que dirigi à Diocese: "Este é o dia que o Senhor fez, alegremo-nos n'Ele" (Salm 118). 
A nossa Diocese está a terminar a vivência da IVª etapa de Pastoral dedicada à Família. Este foi um tempo para as famílias cristãs olharem mais para si e se redescobrirem como dom para cada um dos seus membros, reforçarem os laços que os unem, celebrar com alegria as datas marcantes e por fim, como Igreja Diocesana, colocarmos no centro da nossa vida diocesana as propostas da pastoral familiar. 
Agora, é o tempo para, com a caminhada da família 2012, sensibilizar as famílias para se descobrirem como espeço de felicidade, para se fortalecerem no amor inspirado na Palavra de Deus e da Igreja, na celebração dos sacramentos e na oração, e para deste modo poderem ser testemunho de vida feliz e fermento de uma nova Humanidade. 

domingo, 13 de maio de 2012

Sem teoria de tudo

Por Bento Domingues, 

no Público de hoje




TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 290

PITADAS DE SAL – 20 




O VALOR [COMERCIAL] DO SAL 

Caríssima/o: 

Quando se fala do valor do sal, recordo duas “cenas”: 

A primeira é tão simples como isto: 

“Para saber se um ovo está ou não estragado coloque-o num copo com água e sal, se boiar jogue-o fora porque está estragado, se permanecer no fundo está bom para consumo.” Muito importante quando andávamos aos ninhos e precisávamos de saber se os ovos estavam bons!?...

A segunda é talvez mais apetitosa: 

- Olha, mais vale beber do que cuspir! – exclamava o avô Lázaro quando se faziam os rojões na lareira. O sal marcava toda a diferença e o dedo da cozinheira ia soltando pedra a pedra, pitada a pitada, até obter o equilíbrio desejado, neste caso a puxar mais uma pinga… 

O sal era [é] largamente utilizado na indústria alimentícia, na alimentação humana e animal e na preservação de alimentos. Apenas 5% da quantidade extraída é consumida como sal doméstico. 
Elemento essencial à vida e indispensável ao funcionamento do organismo, o sal está presente em 2/3 dos líquidos extra-celulares e mantém o equilíbrio de água entre o interior e o entorno das células. O sabor do sal estimula a produção de saliva e dos sucos gástricos, essenciais para a digestão, além de auxiliar a absorção de nutrientes e de contribuir no processo digestivo. A carência e o excesso de sal provocam desequilíbrios no organismo. A dose necessária a cada indivíduo varia segundo características genéticas, alimentação e tipo de vida, mas situa-se, geralmente, à volta de 5 gramas por dia. 

E depois era todo um mundo que ia da salgadeira de nossas casas ao porão dos navios bacalhoeiros… 
Mas se quisermos ser mais precisos, abramos os “livros” e colhamos algumas surpresas. 

«A análise da venda sazonal do sal revelou-nos dois quadros diferentes. As vendas mensais confirmam calendários diferentes para o sal saído pela Barra e o que se destinava aos portos regionais. Os gráficos respectivos, 3 e 4, elucidam, rapidamente, este aspecto. Pela barra, as vendas cresciam, a partir de Junho até Setembro, acompanhando, aproximadamente, a safra salineira e a melhoria das condições de navegação. A comercialização fluvial, interna, local, regional, obedece a outro critério: os melhores meses situam-se de Setembro até Dezembro. Por esta altura do ano, as águas sobem pelos canais e rios mais assoreados, permitindo uma melhor navegabilidade. Por outro lado, o calendário das colheitas impõe as suas exigências: a matança do porco e respectiva conserva, e a salga da sardinha (armazenamento para Invernos) são o complemento alimentar. Interessante economia doméstica!» p. 75, Inês Amorim, in “Aveiro e os caminhos do sal”

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