segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

Um poema de Cesário Verde

Nas nossas ruas, ao anoitecer, Há tal soturnidade, há tal melancolia, Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer.

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue

ETIQUETAS