sábado, 4 de fevereiro de 2006

Um poema de Vinícius de Morais

O rio Uma gota de chuva A mais, e o ventre grávido Estremeceu, da terra. Através de antigos Sedimentos, rochas Ignoradas, ouro Carvão, ferro e mármore Um fio cristalino Distante milénios Partiu fragilmente Sequioso de espaço Em busca de luz. Um rio nasceu.

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