Reflexão de Georgino Rocha
para o V Domingo do Tempo Comum
"A presença dos cristãos na sociedade exige que formemos a nossa consciência e saibamos contribuir, com o nosso trabalho e empenhamento, para uma sociedade mais justa e fraterna."
Jesus “lança mão” de duas parábolas, muito acessíveis aos seus discípulos, para desvendar, de forma assertiva, quem eles eram e, consequentemente, qual a missão que lhes seria confiada. Mt 5, 13-16.
Condensa, deste modo, o ensinamento maravilhoso das bem-aventuranças e traça o perfil de quem as vive. Previne quanto ao risco de desvirtuar a novidade que comportam e adverte quanto à “sorte” esterilizante que advém da corrupção e do engano. Realça, com notável satisfação, a força do sal e o brilho da luz, símbolos qualificados dos discípulos e selo inconfundível do ser cristão ao longo dos tempos. Também, hoje!
O nosso Bispo fez uma Nota Pastoral para ser lida nas assembleias cristãs deste domingo e que pretende ajudar-nos na missão que Jesus confia aos seus discípulos. Diz assim: