«Desde que assumiu a presidência do Conselho Pontifício para a Família, o arcebispo italiano Vincenzo Paglia tem apostado na recuperação, pela positiva, da defesa da família e da vida. Nesse sentido, defende que «a morte digna não é a que encurta a vida», e está convicto de que os Estados «promovem a eutanásia por cegueira cultural». Por isso, afirma que «a Igreja nunca dirá sim à eutanásia e ao suicídio assistido». Entrevista ao responsável, a três semanas da discussão e votação da eutanásia no parlamento português, prevista para 20 de fevereiro, depois de na legislatura passada a sua legalização ter sido chumbada por cinco votos.»
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