quinta-feira, 3 de outubro de 2024

«Alegorias do Mar na Cerâmica da Vista Alegre»



O Museu Marítimo de Ílhavo tem patente a exposição “Alegorias do Mar na Cerâmica da Vista Alegre”, integrada nas comemorações do bicentenário da Fundação da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre.
Esta exposição reúne um conjunto de peças inspiradas no mar e produzidas entre 1869 e 1950, estando patente até 17 de novembro.

Nota: Das redes sociais

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Da nossa Ria - Sem data


 Retrato da nossa Ria, sem data. Mais de um século? Provavelmente.

Faltam-me as palavras

Há dias assim. A inspiração ou o apetite fugiram e um qualquer escriba como eu não consegue alinhavar umas notas com um mínimo de interesse.
Nestes  casos,  temos de teimar. É que parar é morrer, ou, por outras palavras, perder certos hábitos é perder o ritmo. E lá se vai a “inspiração”.
Amanhã voltarei à carga, na esperança de que ainda tenho forças para prosseguir.

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Números do Festival do Bacalhau 2024

Festival do Bacalhau 2024,
que se realizou de 14 a 18 de agosto,
no Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré



185 000 
visitantes nos cinco dias do festival.
Destes, 40 000 passaram pelo Pavilhão Âncora, 
onde decorreu a mostra de artesanato (30 artesãos e 8 associações) e se realizaram 17 showcookings.

5000 
visitaram o navio-museu Santo André.

23 000 
refeições de bacalhau servidas pelas associações 

24 
peças no concurso de artesanato. A vencedora foi Amorosa Ferreira.

4000 
crianças que brincaram no “Forte das Brincadeiras”.

20 
embarcações na “Corrida Mais Louca da Ria”, com ampla participação dos escuteiros e outras associações, no dia 17 de agosto.

300
participantes na “Volta ao Cais em Pasteleira”, no dia 18 de agosto

30 000
 
assistentes no concerto de Tony Carreira, no dia 15 de agosto, o concerto com maior afluência
de sempre.

NOTA: Estudo apresentado no TIMONEIRO de Setembro

domingo, 29 de setembro de 2024

Ninguém é feliz sem cruz

Face aos sofrimentos próprios da existência importa que não fujamos, nem os suportemos apenas como se fossem justos. Não são. O que há a fazer é não desistir de os ultrapassar, a fim de prosseguirmos o nosso caminho.
Quando carregamos a nossa cruz e algo nos faz tropeçar, caímos e a cruz cai sobre nós… mas, se é bom parar um pouco, é essencial que nos levantemos de novo, porque o céu não é no chão.
Estamos todos de passagem neste mundo. Todos carregamos problemas duradouros e enfrentamos adversidades inesperadas. E quase sempre aqueles que muito se queixam não são os mais castigados… antes sim os que procuram quem os ajude, enquanto também tentam justificar-se para não terem de ajudar ninguém.
Os ombros fortalecem-se à medida que são forçados a suportar as contrariedades. E é isso mesmo que devemos sempre pedir: mais força, ombros mais fortes, em vez de cruzes mais leves ou até uma vida sem fardos.

sábado, 28 de setembro de 2024

O Homem: questão para si mesmo. 8

Uma identidade em processo


Antropologia, o estudo do Homem, é uma tarefa sem fim. De facto, o ser humano não pode definir-se de uma vez por todas. Nem sequer há definição possível, pois ele é uma abertura ilimitada: por mais que diga de si, nunca se diz plena e adequadamente.
A pergunta pelo Homem convoca todas as disciplinas. Não é ele, de facto, como bem viram Aristóteles e São Tomás de Aquino, de algum modo todas as coisas? Quando questionamos: “O que é que eu sou? Quem sou eu?”, é necessário apelar para o concurso das ciências da natureza, da cosmologia, da física, da química, da paleontologia, da embriologia, da neurologia, da etologia, da medicina, da linguística, da sociologia, da sociobiologia, da história, das artes, da economia, das ciências políticas e jurídicas, da filosofia, da teologia...
O meu ilustre amigo, Juan Masiá, professor na Universidade Sophia, em Tóquio, apresentou a questão numa bela síntese. Pode-se tentar uma Antropologia Filosófica partindo de algumas afirmações de base. Assim:
Eu sou eu a partir da natureza, mas precisamente deste modo: provenho da natureza, mas transcendo a natureza: em mim, a natureza e a sua história sabem de si. Impõe-se, pois, o diálogo com as ciências da natureza e as filosofias personalistas.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Lembrança da Figueira da Foz



Hoje a minha memória levou-me à Figueira da Foz. As fotografias são assim. E ao vê-las, as memórias aproveitam a situação e contam-me histórias interessantes. Os amigos que por lá conhecemos, os cantos e recantos em horas de descobertas, terras vizinhas e paisagens de encher os olhos e tudo o que por lá fizemos e deixámos. Depois veio um certo cansaço que nunca compreendi. E a vida ficou com as memórias, que nos vão alimentando o gosto pela terra onde terá havido muitos figos. É a vida!

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

As religiões alimentaram conflitos e guerras



« “Muitas vezes no passado, as religiões foram usadas para alimentar conflitos e guerras. Um perigo que ainda hoje existe”, advertiu. Temos de manter as religiões afastadas da tentação de se tornarem um instrumento que alimenta o nacionalismo, a etnicidade e o populismo. As guerras estão a intensificar-se. Ai daqueles que tentam arrastar Deus para as guerras”. Francisco associou-se ao encontro inter-religioso promovido pela comunidade católica de Santo Egídio, decorreu em Paris, dando continuidade a uma tradição iniciada com a cerimónia inter-religiosa promovida por João Paulo II em Assis, em 1986.»

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Quem conhece Quem?


 Mais uma foto das minhas caixas de fotografias. Eu ainda identifico alguns... Eu tenho um pau na mão e uso gravata. O nosso prior de então, o Padre Bastos, usa óculos e tem cabeção. O Eduardo está de pé, no lado direito. E mais?

"As (11) Vidas da Ria" até 29 de Setembro



O Museu Marítimo de Ílhavo acolhe "As (11) Vidas da Ria", uma exposição polinucleada presente em cada um dos 11 Municípios da Comunidade Intermunicipal de Aveiro. Organizada no âmbito do Grupo de Trabalho dos Museus da CIRA para Capital Nacional da Cultura 2024.

Venha descobrir a rica história e cultura dos trajes dos pescadores e das mulheres da seca do bacalhau. A exposição explora a indumentária de trabalho da pesca do bacalhau, tanto masculina como feminina, abrangendo as vertentes a bordo e nas secas, proporcionando uma visão abrangente das tradições e do quotidiano.

O núcleo de ílhavo pode ser visitado no Museu Marítimo de Ílhavo, 6 de julho a 29 de setembro, entre as 10h às 18h

domingo, 22 de setembro de 2024

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