Há dias assim. A inspiração ou o apetite fugiram e um qualquer escriba como eu não consegue alinhavar umas notas com um mínimo de interesse.
Nestes casos, temos de teimar. É que parar é morrer, ou, por outras palavras, perder certos hábitos é perder o ritmo. E lá se vai a “inspiração”.
Amanhã voltarei à carga, na esperança de que ainda tenho forças para prosseguir.