quinta-feira, 1 de março de 2012

Praia da Costa Nova candidata às "7 Maravilhas das Praias de Portugal"




A Costa Nova do Prado é uma das 70 praias escolhidas para concorrerem às "7 maravilhas das praias de Portugal"... Uma escolha que nos honra a todos, ou não tenha ela grandes potencialidades para ombrear com as demais praias do nosso país. É claro que, para além de todos sabermos disso, importa lutar pela vitória, que será uma mais-valia para o turismo que temos a obrigação de defender e de divulgar.
Numa primeira fase, vai haver um júri para escolher 25 e, só depois, estas serão colocadas à votação pública. Como é natural, nesta última fase teremos de trabalhar no sentido de a nossa praia chegar ao pódio.
António Angeja lembra, em e-mail que me enviou, que espera das autoridades a devida atenção a esse facto, pois se sabe como é difícil competir seja no que for. Para já, aquele ilhavense avança com um trabalho sobre a nossa praia, em que sublinha o contraste entre a Costa Nova antiga e moderna. Tal como ele o fez, outros poderão imitá-lo, cada um à sua maneira, na convicção de que unidos termos mais força.

Praia de São Jacinto candidata às "7 Maravilhas das Praias de Portugal"




Nesta lista, constituída por 70 praias de todos o país, encontra-se nomeada a única praia do Concelho de Aveiro, praia de São Jacinto que se encontra classificada no conjunto de Praias de dunas.
Um painel de 21 figuras públicas vai eleger as 21 praias finalistas para serem votadas pelo público de 7 de maio a 7 de setembro.
As vencedoras serão conhecidas no dia 8 de setembro.
A Praia de São Jacinto, a única do município de Aveiro, localiza-se a noroeste da cidade de Aveiro, a cerca de 12 km em percurso fluvial e a cerca de 50 km em percurso por estrada. As coordenadas da Praia são M(m): 148102 e P(m): 411304. É uma Praia rural, com areal do tipo robusto, largo e com berma bem desenvolvida. O corpo dunar é robusto e bem estabelecido. A tendência é a continuação do estado actual das dunas, inexistindo a curto prazo riscos devido ao actual estado robusto. A temperatura média da água de banho na época balnear é de 16ºC e fora da época balnear é de 14ºC. A temperatura média da água de banho na época balnear é de 16ºC e fora da época balnear é de 14ºC.
A Praia de São Jacinto tem Bandeira Azul desde 2006.




Fonte: CMA

A Luz de Agosto

Lançamento em 3 de março, no CETA

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MUNICÍPIO DE ÍLHAVO:DESPORTO PARA TODOS

(Clicar na imagem para ampliar)

Curiosidade: Anos Bissextos


Sabia que nem todos os anos divisíveis por 4 são bissextos?

Vulgarmente diz-se que os anos bissextos são aqueles que quando divididos por 4 o resto é zero: 2000, 2004, 2008, 2012… Na verdade, a regra dos bissextos é um pouco mais complicada. A regra diz que de 4 em 4 anos é ano bissexto, exceto nos anos de viragem dos séculos (1700, 1800, 1900), a não ser que o ano do século seja divisível por 400, obtendo resto zero. Assim, 1900 não foi ano bissexto, mas 2000 foi (tal como 1600). Já 2100, não será.

A Igreja foi, ao longo da sua história, promotora da arte e da beleza



Outros aspetos da vida litúrgica

Um artigo de António Marcelino


Não sendo meu propósito ter comentado, ponto por ponto, a Constituição da Liturgia, parece útil falar de outros temas importantes ligados à reforma litúrgica, tais como: o ofício divino, o ano litúrgico, a música sacra, a arte e os objetos sagrados. 
O ofício divino, também nomeado “liturgia das horas”, é entendido como oração da Igreja, Corpo de Cristo, que consagra ao louvor do Pai as horas do dia e da noite. É uma tradição de séculos dos mosteiros de monges que depois se estendeu, como dever diário, aos padres e aos consagrados. Esta ação litúrgica comporta o Ofício de Leituras, a oração de Laudes e de uma Hora Intermédia (Tércia, Sexta ou Noa), Vésperas e Completas. O Ofício é mais simplificado do que o rezado pelos monges, daí chamar-se-lhe “Breviário”, mas tem o mesmo sentido, como expressão viva da Igreja Orante. O pároco reza-o pelo povo que lhe foi confiado. É constituído por hinos, salmos, leituras bíblicas e outras da tradição ou da actualidade eclesial e preces, de carácter universal. Trata-se de cuidar que a vida cristã, pessoal e comunitária, seja um orar permanente que dê sentido de louvor ao trabalho do dia, interrompido, de quando em quando, para a oração explícita. O Concílio recomenda aos padres que levem os leigos a participar neste louvor da Igreja, individualmente, em família e em comunidade cristã, de modo adaptado à sua condição laica. E o façam, sobretudo, com a recitação das Vésperas dominicais. Há padres com este cuidado e paróquias que já assim fazem.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Universidade de Coimbra

Um texto de Maria Donzília Almeida

Universidade de Coimbra


A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas da Europa. Os Estudos Gerais foram fundados, em Lisboa, por D. Dinis, em 1290, tendo sido transferidos para Coimbra, em 1308. Após um vai e vem entre as duas cidades, foi definitivamente, transferida para Coimbra em 1537, vindo a ocupar os edifícios do Paço Real da Alcáçova. Durante os reinados de D. João V e D. José I, a instituição sofreu grandes reformas, não só a nível do ensino, mas também no que concerne à construção de novos edifícios de estilo barroco e neo-clássico. 


O macro edifício inclui a Biblioteca Joanina cuja construção se iniciou em 1717, sob a égide de D. João V e é a mais famosa biblioteca de Portugal, pela singularidade do seu estilo. No piso superior, a biblioteca é composta por três salas, comunicantes por arcos decorados em madeira policromada, idênticos à estrutura do portal. As paredes estão cobertas por estantes lacadas de vermelho, verde-escuro e negro, com decorações em chinoiserie dourada. Ao gosto barroco, os tetos estão ornamentados com decorações de ilusão óptica. Os mais de 300 mil volumes que esta "Casa da Livraria" comporta, distribuem-se desde o século XII ao século XVIII, sobressaindo exemplares que versam áreas como o Direito Civil e Canónico, a Teologia e a Filosofia. 



As obras da construção da Capela de S. Miguel, (capela da universidade), iniciaram-se em 1517, sob a direção do arquiteto Marcos Pires. A fachada mostra uma porta em estilo manuelino, com acesso lateral através de uma porta neoclássica. No interior, é possível admirar um imponente órgão barroco de 1733, decorado em talha e chinoiserie ao estilo D. João V. As paredes da nave, são revestidas de azulejos de tipo tapete, do século XVII, e do século XVIII, os da capela-mor. O retábulo principal, de 1605, é um trabalho maneirista. 

OVOS-MOLES: O PRIMEIRO DOCE CERTIFICADO



Sobre os nossos ovos-moles, é bom conhecer tudo, comê-los e saboreá-los, com a convicção de que é um doce certificado e com muita qualidade. Podem ser conservados no frio sem perderem o sabor original. 
Leia mais aqui um texto da jornalista Maria José Santana, que me foi enviado por pessoa amiga.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

CONCURSO DE FOTOGRAFIA - "OLHOS SOBRE O MAR"



O Executivo Municipal aprovou as Normas de Participação no IX Concurso de Fotografia “Olhos sobre o Mar", com o objetivo de posicionar o Município de Ílhavo como referência incontornável na temática do Mar.
O Concurso é aberto a todos os fotógrafos profissionais ou amadores (e tem carácter nacional), tendo como tema “O Mar” em todas as suas vertentes. Dividido em duas secções (cor e preto e branco), cada participante pode apresentar até um máximo de três fotografias por secção. A data limite de receção das fotografias a concurso é 22 de Junho de 2012.
Para mais informações contactar o secretariado do concurso através do 234 329 600 ou geral@cm-ilhavo.pt

Bispo do Porto no lançamento de um livro de João Gaspar


No Salão Nobre do Teatro Aveirense, 
8 de março, pelas 18.30 horas


No próximo dia 8 de março, pelas 18.30 horas, no salão nobre do Teatro Aveirense, vai ser apresentado publicamente o livro “1.ª REPÚBLICA PORTUGUESA E IGREJA CATÓLICA”, de Monsenhor João Gonçalves Gaspar. A apresentação será feita por D. Manuel Clemente, Bispo do Porto – o autor do prefácio.
Este é mais um trabalho do Vigário-Geral da Diocese de Aveiro e historiador, com larga obra publicada. Trata-se de um trabalho que surgiu, com oportunidade, no âmbito das celebrações do Centenário da República, oferecendo uma leitura enriquecedora, já que o livro foi elaborado com base em dados novos ou pouco divulgados.
O Bispo do Porto diz, no Prefácio, que «Monsenhor Gaspar nos dá boas contribuições, com referências documentais que não conhecíamos ou precisavam de integração», referindo que «o equilíbrio dos seus comentários coincide geralmente com o resultado geral das (...) publicações do centenário».

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