sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Um artigo de D. António Marcelino

Posted by Picasa

D. António Marcelino
FALAR À INTELIGÊNCIA
E ABRIR O CORAÇÃO
Reflecti, em referência ao ano que terminou, sobre o progresso nos diversos campos em que o diálogo é tão necessário como difícil. Na minha opinião, nem na política, nem no futebol, nem na família as coisas melhoraram. Pensando bem, parece-me que, em alguns aspectos, até pioraram. Progresso visível, só o verifiquei, é mais uma opinião, entre as diversas confissões religiosas, com passos significativos no caminho ecuménico e com uma convicta união de esforços para defender grandes valores humanos, como a vida, a liberdade, a paz. É cada vez mais difícil o entendimento entre as pessoas e os grupos, porque o tempo é de emoções, preconceitos e, agora também, de uma viva memória de histórias passadas, que mais dão para desconversar, como se o mundo tivesse parado e se tornassem impossíveis passos mais certos e seguros da parte de seja quem for. Só os muros falsos do orgulho farisaico podem dividir as pessoas entre boas e más, como se as sementes do bem e do mal não estivessem em todos, à espera de terreno que as faça frutificar. Foi neste contexto que me caiu debaixo dos olhos uma palavra de luz do Papa Bento XVI: “ Temos necessidade de homens aos quais Deus abra o coração, de modo que a sua inteligência possa falar à inteligência dos outros e o seu coração possa abrir o coração dos outros. Só através de homens tocados por Deus, Deus pode voltar para junto dos homens.” Ninguém pode estranhar que a sua fé e o sentido da sua vida e missão ponha a solução no regresso a Deus, ou seja, no regresso à verdade e ao amor. De facto, só neste caminho a inteligência é capaz de comunicar mais facilmente com respeito e de modo construtivo, e o coração consegue abrir-se aos outros em atitude de igual para igual. As emoções dispensam a inteligência e sustentam interesses, favores e subserviências. Por isso a vida e a convivência diária está ficando cada vez mais banal, vazia e superficial. Cada vez é mais difícil a convivência alargada, porque aumentam os novos fundamentalistas. Ou voltamos a usar a inteligência que procura a verdade que existe em cada pessoa, em cada situação, em cada divergência e, então, o coração se abrirá à paz e à colaboração que leva a um maior bem para todos, ou o que é de todos se tornará feudo só de alguns, que põem a ideologia dos interesses pessoais acima do bem comum a que todos têm direito. A palavra da mensagem do Dia Mundial da Paz foi elucidativa: “ Da verdade, a paz ”. A esperança de caminhar na verdade e o compromisso de a procurar e de a defender a todos o níveis, são a garantia da verdadeira paz. Mas, para tudo isto é preciso que a inteligência funcione e o coração se abra. É preciso que todos sejam acolhidos e respeitados como pessoas e ninguém se constitua dono de ninguém, que risca quem não lhe interessa e abre a porta só a quem é do clube.

FESTA DE REIS::ANO NOVO

7 de Janeiro 2006, 14.30h Auditório da Reitoria / Cantinas SAS-UA >Com amigos Idosos da Região Aveirense, partilhar, em diálogo criativo de gerações o Ano Novo…
:: >Com a presença das seguintes instituições de Idosos:
:: AGUADA DE BAIXO, Paraíso Social; ALBERGARIA-A-VELHA, Santa Casa da Misericórdia; AVANCA Centro Paroquial; AVEIRO, Santa Casa da Misericórdia; CANELAS, Centro Social e Paroquial; COSTA DO VALADO, Centro de Formação e Cultura; EIROL, Centro Social e Paroquial; ESTARREJA, Santa Casa da Misericórdia; ÍLHAVO, Lar de São José; MURTOSA, Santa Casa da Misericórdia; OIÃ, Centro Social; OUCA, Centro Social e de Bem-Estar; PARDILHÓ, Lar Vida Nova; PARDILHÓ, Centro Paroquial; SÃO BERNARDO, Centro de Dia do Centro Paroquial; SALREU, Associação Humanitária; SEVER DO VOUGA, Santa Casa da Misericórdia; VAGOS Santa Casa da Misericórdia. :: Actuações: - DUO de Guitarras DeCA-UA Coral das Instituições - TUNA UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO, da Associação Académica da Universidade de Aveiro :: Mais: Lanche de Confraternização e Cantar dos Reis, nas Cantinas dos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL UA :: Projectos de Voluntariado Universitário Projecto III Voluntariado em Instituições Comunitárias / Lares de Idosos CUFC. AAUAv. apoio SAS-UA. Reitoria UA. :: Apoios: Serviços Técnicos UA, Segurança UA, CEMED, António VILÃO, …

Valores e atitudes para os Dias Mundiais

DIAS MUNDIAIS
1 de Janeiro é Dia Mundial da Paz. 11 de Fevereiro é Dia Mundial do Doente. 8 de Março é Dia Internacional da Mulher. 21 de Março é Dia Mundial da Árvore e da Floresta. 1 de Maio é Dia Internacional do Trabalhador. Estes são alguns dos “dias” mais conhecidos. Outros há que vão ganhando projecção, como o Dia Internacional para a Abolição da Pena de Morte (1 de Março), o do Teatro (26 de Março), da Terra (22 de Abril), da Liberdade de Imprensa (3 de Maio), das Famílias (15 de Maio), da Eliminação da Violência contras as Mulheres (25 de Novembro) ou da Luta Contra a SIDA (1 de Dezembro).
Os Dias Mundiais e/ou Internacionais permitem reflectir sobre questões importantes para a Humanidade. Daí que este conjunto de fichas sobre os Dias Mundiais se revele muito útil. Professores, animadores, ou simples curiosos encontram nesta obra informação sobre valores e atitudes de cada Dia Mundial e/ou Internacional.
Um senão: trata-se de uma tradução do espanhol. Em algumas fichas seria do mais elementar bom senso adaptar à cultura portuguesa. A propósito do dia 23 de Abril, Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, não faltariam textos de escritores portugueses para citar.
Dias Mundiais
Jesus Arranz, Ana Maria Gil, Gloria Pérez de Albéniz, Maria Del Mar Pérez
Edições Salesianas
138 páginas
:: Fonte: Correio do Vouga

quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

NO CUFC, LAURINDA ALVES INDICOU IDEIAS PARA SER FELIZ

Posted by Picasa

Jorge Pires Ferreira, director-adjunto do Correio do Vouga,

que moderou o encontro, e Laurinda Alves

VERDADE, PROXIMIDADE E FIDELIDADE
SÃO FUNDAMENTAIS PARA
A CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE
Laurinda Alves, directora da revista "XIS", que se publica aos sábados com o jornal "PÚBLICO", esteve ontem à noite no Centro Universitário Fé e Cultura, para falar e dialogar sobre ideias para ser feliz. Ao considerar a verdade, a proximidade e a fidelidade como fundamentais à construção da felicidade, Laurinda Alves sublinhou que esses valores têm de ser procurados no silêncio interior e no cultivo do optimismo crítico. Ainda considerou essencial uma postura realista da vida e uma gestão criteriosa do tempo, para fazermos bem o que nos dá gosto fazer. Salientou que no meio do pessimismo de que tanto se fala há muita gente que espalha o optimismo por todos os lados, enquanto lembrou que é sobre um certo equilíbrio conseguido que se constrói a felicidade. Referiu que é importante apostar na conciliação entre vida profissional, social e familiar, bem como na procura de espaços para nos encontrarmos connosco próprios, porque só depois poderemos ir ao encontro dos que nos cercam. A directora da "XIS" afirmou que, se não podemos evitar que entre em nós o que nos perturba, podemos, no entanto, controlar aquilo que sai de nós e possa perturbar os outros. Disse que é urgente que cada um invista nas qualidades que se opõem aos defeitos, como única forma de crescermos individual e colectivamente. Por outro lado, defendeu que são as minorias, religiosas ou simplesmente éticas, que fazem avançar o mundo. E acrescentou que não são as nossas qualidades que nos distinguem uns dos outros, mas as nossas escolhas, pela positiva.
F.M.

II CONGRESSO DA CNIS: 27 E 28 de JANEIRO

Posted by Picasa

Presidente Jorge Sampaio
Presidente da República a abrir,
Ministro da Solidariedade a fechar
O Presidente da República será o convidado de honra na cerimónia de abertura do Congresso da CNIS cabendo-lhe a função de abrir a Reunião Magna com um discurso sobre a Solidariedade Social.
Confirmada está também a presença do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social a quem a CNIS convidou para protagonizar a cerimónia de encerramento do II Congresso, a realizar em Fátima, nos dias 27 e 28 de Janeiro.
Na ordem de trabalhos do Congresso que tem por lema "Mais Pessoa, Mais Comunidade" está inscrita a apresentação do tema "As IPSS e Oportunidades de Intervenção", seguindo-se a apresentação das candidaturas e dos programas aos orgãos sociais da CNIS.
No segundo dia o tema dominante é a "Economia Social e Políticas Sociais em Portugal (IPSS e as Grandes Opções do Plano 2005-2006)". Durante o sábado decorrerá o acto eleitoral com o respectivo apuramento de resultados; seguidamente serão apresentadas as conclusões do Congresso e por fim dar-se-á posse aos novos órgãos socias para o triénio 2005 -2008.

CNJP tem novos responsáveis

Nova Comissão Justiça e Paz promete intervenção nas questões centrais da sociedade portuguesa :: Manuela Silva, que preside à remodelada CNJP, perspectiva o próximo triénio
A nova Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP), que se reúne hoje pela primeira vez, promete estar atenta e intervir sobre as questões centrais da sociedade portuguesa e nos debates sobre os temas mais relevantes para a mesma.
Projectando o trabalho do próximo triénio (2006-2008), a presidente da CNJP, Manuela Silva, explica à Agência ECCLESIA que “é importante chamar a atenção para os problemas e dar, sobre eles, uma perspectiva cristã, aproveitando para criar uma consciência cristã mais aprofundada”.
Manuela Silva foi designada para este cargo em Novembro de 2005, na última assembleia plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, mas já desempenhava funções de vice-presidente na anterior Comissão.
Nesse sentido, assegura que “há uma responsabilidade acrescida em dar continuidade ao trabalho já realizado”, através de acções várias.“Os nossos objectivos são claros e obedecem a uma fidelidade aos estatutos que definem esta Comissão como órgão eclesial que tem como finalidade reflectir sobre a Doutrina Social da Igreja, aprofundando-a e tentando aplicá-la às realidades em que estamos inseridos”, assinala.
O trabalho dos próximos anos procurará, assim, aprofundar a rede de parcerias que se começou a criar para “potenciar contributos positivos para as causas da justiça e da paz”, envolvendo organismos e movimentos eclesiais, bem como organizações não-governamentais.“É importante todo o trabalho que esta Comissão conseguir desenvolver em rede apoiando as Comissões diocesanas onde elas já existem, fomentando o seu aparecimento onde não existem – desde que os respectivos Bispos queiram aceitar esse desafio – e manifestando disponibilidade para participar em iniciativas de outras organizações”, indica Manuela Silva.
(Para ler mais, clique aqui)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

TEATRO AVEIRENSE: ROMEU E JULIETA

Posted by Picasa

ROMEU E JULIETA,
UM CLÁSSICO UNIVERSAL
AO DISPOR DOS AVEIRENSES
O Teatro Aveirense vai oferecer ao público da região de Aveiro, e não só, um clássico universal de William Shakespeare, nos dias 13 e 14 de Janeiro, sexta-feira e sábado, pelas 21.30 horas, na Sala Principal. A partir da magia e do lirismo do texto de Shakespeare, escrito há mais de 400 anos e que se consagrou como a maior celebração do amor romântico de todos os tempos, construiu-se esta obra-prima de dimensão universal, que nos dá conta da dicotomia entre a angústia e o prazer, a agressão e a paixão, a vida e a morte…, e , acima de tudo, entre a “liberdade” dos pais em castrar a liberdade dos filhos de amar. Ficha artística: Encenação, John Retallack; Múscica original, João Gil; Interpretação, Albano Jerónimo, André Gago, Carla Chambel, Custódia Gallego, Diogo Infante, Gonçalo Waddington, João Lagarto, Marco d’Almeida, Pedro Caeiro, Rogério Vieira, Valerie Braddell e Vasco Abranches. Apoios: British Council e Fundação Calouste Gulbenkian. Bilhetes à venda nas bilheteiras do Teatro Aveirense.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue