terça-feira, 30 de maio de 2006

PAPA NA POLÓNIA

Lições de Bento XVI
em Auschwitz discutidas
por todo o mundo

Dois dias depois da passagem de Bento XVI pelo campo de concentração nazi de Auschwitz, continuam vivas as discussões sobre as suas palavras no local de morte, onde procurou a reconciliação com todos os que sofreram os horrores do regime de Hitler. A visita do Papa ao antigo campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau foi saudada pelo grande rabino da Polónia, Michael Schudrich, descrevendo-a como “um grande momento no processo de reconciliação” entre cristãos e judeus. Bento XVI denunciou a Shoah (Holocausto), não deixando de confessar que, “para um cristão e para um Papa alemão”, era difícil exprimir-se no cenário central do genocídio dos judeus da Europa.

Bispos da UE defendem maior justiça social

Desemprego e integração
dos imigrantes
são os principais problemas
A Comissão dos Bispos Católicos da UE (COMECE) manifestou hoje o desejo de que a justiça social aumente nos Estados-membros, lembrando que "o desemprego e a integração dos imigrantes" são os principais problemas, neste momento.
Representantes de doze dos episcopados estiveram hoje reunidos em Bruxelas para um dia de estudo sobre as prioridades do debate ético e social. "Confrontados com os desafios das mudanças demográficas na Europa e da globalização, a discussão foi marcada pela questão de como poderá a UE chegar a uma protecção social eficiente e sustentável para os que estão em necessidade, enquanto elemento do modelo social europeu", refere o comunicado final do encontro.
Debatendo o tema "Estratégia de Lisboa e Europa social", os Bispos encontraram-se com o comissário para a política social e de emprego, Vladimir Spidla. A COMECE pediu "uma atenção especial para saber que incentivos podem ser dados aos empresários, para que aceitem a suas responsabilidade social de forma global".Como última nota, os Bispos pedem que, respeitando o princípio da subsidiariedade, se trabalhe a nível europeu "para fortalecer a família e o matrimónio".
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Fonte: Ecclesia

Um artigo de Francisco Perestrello, na Ecclesia

O Espólio Cinematográfico
As principais funções da Cinemateca Portuguesa - a conservação e divulgação de filmes - tem vindo a ser cumprida de uma forma bastante eficiente. Nas salas Félix Ribeiro e Luís de Pina, na Rua Barata Salgueiro, sucedem-se os ciclos cinematográficos e algumas antestreias de obras nacionais, o que, por vezes, representa a única projecção por estas conseguida. Paralelamente, em Bucelas, a secção ANIM (Arquivo Nacional de Imagens em Movimento) procede à recuperação de cópias de filmes, muitas vezes obras de grande qualidade que se encontravam quase perdidas, algumas ainda em suporte de nitrato (material de mais difícil conservação e altamente inflamável). Mais que a quantidade importa conservar a qualidade, nem tudo merecendo o custo da conservação em cofres especialmente ambientados para uma prolongada permanência de películas cinematográficas. Por outro lado, os múltiplos filmes estreados no circuito comercial, vêem as suas cópias destruídas quando terminados os poucos anos de direitos de exibição. A alternativa prevista na Lei - doação de uma cópia à Cinemateca - já fora adoptada pela 20th Century Fox, por iniciativa de Fimes Castello Lopes, ou melhor, de José Manuel Castello Lopes. Em data recente a Columbia Pictures seguiu o exemplo do seu concorrente, tendo assinado um protocolo entre a director-geral da distribuidora em Portugal, João Cameira, e o presidente da Cinemateca, João Bénard da Costa. Dois problemas se põem agora: como rejeitar alguns trabalhos menores sem ferir o espírito do acordo com a Columbia (de que desconhecemos o texto); como estender o mesmo processo a outras produtoras, não só americanas mas de muitas outras origens, especialmente europeias. Alargar o sistema é o passo essencial, tendo sempre em conta que há um limite do número de cópias arquiváveis. Deverá haver sempre um critério rigoroso na sua escolha.

Um artigo do director do EXPRESSO, Henrique Monteiro

Lei e natureza
É UMA PERGUNTA difícil: em que ponto se estabelece o limite para o que não é natural, no que respeita à vida humana? E não tem seguramente uma só resposta. Mas, se fosse possível estabelecer esse ponto, teríamos uma resposta fácil a questões como a reprodução medicamente assistida, o aborto, a adopção de filhos por homossexuais, a clonagem e uma série de outras técnicas ou métodos cujo desenvolvimento acarreta uma série de efeitos secundários imprevisíveis (e, provavelmente, a muito longo prazo) a par de uma enorme quantidade de benefícios visíveis e imediatos. Sinceramente não sei responder. Mas espanta-me que os partidos saibam, e o saibam não consoante a consciência de cada militante, mas, salvo raras excepções, de acordo com a facção. Ou, dito de forma mais directa, admira-me que os «partidos de esquerda» (PCP e BE, segundo o «Público») defendam o acesso de mulheres sós à reprodução medicamente assistida, ao passo que os partidos não-de-esquerda (presumo que todos os outros) acham que não. E surpreende-me que a Associação Portuguesa de Infertilidade diga que a lei, deste modo (como a não-esquerda impôs), seja inconstitucional. Se os partidos mais liberais fossem a favor de cada um fazer a sua vontade e os de esquerda reclamassem regulamentação do Estado, teríamos uma extensão, por assim dizer, das suas visões habituais de sociedade. Mas acontece que nestes casos se dá o contrário. Os partidos mais liberais regulam e os que passam a vida a reclamar Estado querem desregular - se uma mulher só quer um filho e é infértil, que o tenha. O Estado, afirmam, nada tem a ver com o facto de a mulher ser casada, unida de facto ou solitária. A lei pode substituir-se à natureza, porque só ninguém tem filhos. É interessante verificar este facto, embora dê por certo que quase ninguém o vai achar relevante. Actualmente desistiu-se de pensar sobre as consequências das ideias. UMA MULHER infértil, só, sem marido nem companheiro estável, com mais de 18 anos, desde que mentalmente saudável, deve poder recorrer à Reprodução Medicamente Assistida. Eis o ponto da esquerda! Mas porquê da esquerda? Do ponto de vista da esquerda uma mulher sozinha tem de ser igual a mulher casada ou unida? Deve ser encorajada a ter filhos porque, solitariamente, o decidiu? É isto que demarca a esquerda da direita? É esta a ideia de igualdade? A de que todas as mulheres com mais de 18 anos devem ser iguais - ponto final - e não queremos saber das condições familiares em que ocorre a natalidade? Mas, nesse caso, uma rapariga de 18 anos, se for fértil e mentalmente saudável, deve ser educada no pressuposto de que é indiferente ter ou não ter família? Devemos transmitir-lhes que a ideia da gravidez é diferente da ideia da estabilidade familiar? Se ninguém - nem a «esquerda» educa assim as suas filhas por que se propõem leis destas? Todas estas perguntas parecem ridículas, mas a vida é inesperada e o futuro é-o ainda mais. Não é possível enquadrar a vida de cada um em categorias iguais, nem legislar como se cada pessoa fosse uma peça ou uma máquina exactamente cópia de outra. Não sei a resposta à pergunta inicial - em que ponto se estabelece o limite para o que não é natural, no que respeita à vida humana? - mas sei que a única possibilidade de avançar neste campo é tentar evitar erros e andar com muita, mesmo muita prudência. hmonteiro@expresso.pt

segunda-feira, 29 de maio de 2006

Um artigo de Joaquim Franco, na SIC

A ironia e a evidência
"Para lá da polémica, sobra a verdade - esta, inquestionável - das consequências: o livro "O código da Vinci" e o filme nele baseado não trouxeram qualquer novo contributo para a Teologia ou para a História. Nada"
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Com a perspicácia de uma escrita apelativa e um enredo à volta de um tema que mexe com todo o ser pensante - o "inexplicável" religioso -, Dan Brown teve, no entanto, o mérito de reforçar na praça pública, para o comum dos mortais, o debate sobre os dramas de uma ancestral reflexão, até há poucos anos enclausurada nas academias.
O livro apresentou-se como "história alternativa" para fazer vacilar os alicerces do poder da Igreja, centralizado em Roma. O filme é apenas "entretenimento". E, passada a poeira do primeiro impacto, sobra uma reforçada curiosidade sobre o tema.
Num tempo em que tudo se discute e as verdades outrora adquiridas resvalam na incerteza, a polémica desencadeou a maior campanha de promoção do cristianismo.
Nunca se falou tanto - sem complexos e retomando as dúvidas que assolaram os primeiros evangelizados - sobre Jesus, Maria, Madalena…
Os meios de comunicação social de todo o mundo, impulsionados e ao mesmo tempo promotores da polémica, multiplicaram reportagens, documentários e debates sobre a historicidade de Jesus e os enquadramentos de fé. De um momento para o outro, os meios de referência despertaram para um debate sem tréguas ou respostas definitivas, aumentando o alcance da dúvida e suscitando um maior interesse.
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Há mais católicos no mundo

Jovens católicos (Foto de arquivo) Número de católicos em todo
o mundo aumentou
45 por cento em 25 anos
O número de católicos no mundo aumentou 45 por cento de 1978 para 2004, atingindo neste ano um bilião e 98 milhões de pessoas, mas a Europa, incluindo Portugal, viu decrescer ligeiramente a influência da Igreja. Os números foram este mês divulgados pela Secretaria de Estado da Santa Sé, através do Departamento Central de Estatística, que faz uma análise da evolução da Igreja Católica até 2004.
Se o catolicismo cresceu sobretudo em África e na América e representa hoje 17,2 por cento da população mundial (89,8 dos portugueses), acompanhando o aumento dessa população, na Europa houve um crescimento mais reduzido, com Portugal a acompanhar essa tendência.
Entre 1978 e 2004, na Europa os católicos baixaram de 40,5 por cento da população para 39,5 por cento. Há agora na Europa quase 279 milhões de católicos, um aumento de 12 milhões em relação a 1978.
Situação muito diferente em África, onde o número de católicos quase triplicou, passando de 55 milhões em 1978 para os actuais 148,8 milhões. Na América (549 milhões em 2004, 62 por cento) esse aumento foi de 49 por cento e na Ásia (113,4 milhões, três por cento) de 79 por cento.
Em Portugal, embora tenha aumentado entre 1999 e 2004 o número de centros pastorais (de 6.801 para 7.131) baixou o número de católicos por cada centro, de 1.349 em 1999 para 1.316 em 2004. Comparando 2002 com 2004 verifica-se que aumentou também em cada ano o número de sacerdotes, chegando-se a 4.377 em 2004 (mais 19 do que em 2003 e mais 45 do que em 2002).
Entre 2001 e 2004, tendo em conta nomeadamente as mortes de sacerdotes diocesanos e as ordenações, Portugal teve sempre uma variação negativa entre os 41 e os 54 pontos, muito diferente da evolução positiva tendo em conta os dados à escala mundial, o que mostra que foram muitos mais os novos padres que surgiram do que os que deixaram de o ser, por morte ou outros motivos.
O número de baptismos também baixou de 2001 para 2004, tendo ultrapassado os 100 mil (100.256) em 2001, para descer para 91.194 em 2002, para 88.156 em 2003 e para 86.096 em 2004.
Segundo os dados, Portugal tinha em 2004 um total de 10.450 milhões de pessoas, dos quais 9.388 milhões de católicos, uma percentagem de 89,8.
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Padre José Maia sem papas na língua

"É urgente evitar que o idoso morra na lama, sem nada"
O Padre José Maia, antigo presidente da UIPSS (União das Instituições Particulares de Solidariedade Social e actual presidente da Fundação Filos, é um homem sem papas na língua. Fala sem complexos e diz verdades que muitos calam. No "PÚBLICO" de hoje volta à carga com a frontalidade que se lhe conhece. Diz ele: "Se o Estado gasta três milhões de contos para salvar um lobo, por causa do impacte ambiental [na construção da A24], porque não há-de gastar o mesmo com os idosos, por impacte humanitário? É urgente evitar que o idoso morra na lama, sem nada."
Na entrevista ao mesmo diário, adianta: "grande parte dos idosos têm casas abandonadas, sem dinheiro para as restaurar. Porque não há-de o Estado subsidiar a recuperação das casas, de forma a que os idosos possam receber o apoio dos vizinhos desempregados, que também seriam pagos pela Segurança Social?"
Defende, ainda, a criação de "Redes Comunitárias de Vizinhança", ao mesmo tempo que esclarece: "Sempre que um idoso não tem condições, vai, ou tenta ir, para um equipamento. Não. É preciso mantê-lo em casa, perto do mundo em que vive. Os equipamentos são para os doentes ou para as pessoas não autónomas."
F.M.

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