domingo, 11 de junho de 2006

Citação

“Estou firmemente convicto de que o convívio com os livros reforça a nossa inteligência e acentua os valores éticos e sociais que são essenciais para a vida em comunidade. Foi pelos livros que aprendi o valor da liberdade e da coragem, da frontalidade e da ousadia, da dignidade e do respeito pelos desfavorecidos. Foram os livros que me ensinaram a sonhar, sorrir, chorar, sofrer, gozar, perder e ganhar; afinal, foram os livros que me ensinaram a viver.”
José Miguel Júdice, no PÚBLICO de sexta-feira

Gotas do Arco-Íris - 21

ESPANADORES,
POIS CLARO! Caríssimo/a: Madre Teresa de Calcutá é interpelante e, na sua figura pequena e frágil, consegue colocar pedras seguras ao longo do difícil caminhar da Humanidade. Já assim Francisco de Assis e tantos e tantas que se apagaram para que refulgisse a Luz... Há dias tropecei com algumas das suas palavras que me fizeram parar um pouco e rever os últimos anos da minha existência... Ri-me com vontade quando ela afirma que “o teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha”... E depois não pára: “quando não possas caminhar, usa a bengala. Mas nunca te detenhas! Faz com que, em lugar de pena, as pessoas sintam respeito por ti.” Claro que eu podia escrever isto, mas sendo da Madre Teresa tem outro peso... Pois bem, é com esse peso que te quero deixar; mas antes permite que recorde três datas relativas à nossa Terra: Há 150 anos, no dia 1 de Junho de 1856, foi fundada a Sociedade Musical, na Murtosa, orientada por Agostinho António Leite. Em 1861, no dia 30 de Abril (já passaram 145 anos), foi a conclusão dos trabalhos da construção da estrada da ponte do Estaleiro ao Forte, ou seja daquela rua a que pomposamente chamamos Avenida de José Estêvão... E em 1881, há 125 anos, a 24 de Dezembro, era criada a escola feminina da Gafanha da Nazaré... Será que «espanadores precisam-se» para arejarmos as nossas teias de aranha?! E bons Amigos, não façamos como uma vizinha que mora já ali e me disse que tinha vergonha de andar com a bengala: se precisarmos de uma bengala, encomendemos duas... para andarmos mais direitos!
Manuel

quinta-feira, 8 de junho de 2006

BARCELONA: Obra-prima de Gaudí

Sagrada Família de Gaudí
abre ao culto em 2008
Catedral da Sagrada Família de Barcelona, obra inacabada do arquitecto catalão Antonio Gaudí, será aberta ao culto religioso no final de 2008. A informação foi divulgada pelo presidente do Patronato da construção, Joan Rigol. Rigol ressaltou que a obra arquitetónica não será somente um lugar de oração, mas "um ponto de encontro da religiosidade, arte e cultura". Joan Rigol disse à imprensa que assim que o tecto da nave central da Igreja for coberto (fechando o tecto da nave à altura do cruzeiro, da abside e da parte interior da fachada principal, actualmente descobertos) e a autorização do Arcebispo for dada, o grande sonho de Gaudí (1852-1926) será realizado. O artista foi enterrado na cripta da basílica, em 1926. A imponente obra que Antoni Gaudí deixou inacabada é, apesar disso, o exemplo mais representativo da genialidade do arquitecto catalão. Os trabalhos iniciaram-se em 1883, e as partes pessoalmente concluídas Gaudí foram a Cripta Neo-Gótica, parte da abside e a fachada da Natividade. Das quatro torres desta última, o autor apenas viu concluída a dedicada a São Barnabé. Após a morte do arquitecto, os trabalhos continuaram, mas em 1936, durante a guerra civil Espanhola, os desenhos e maquetas deixados por este foram destruídos por um incêndio, tendo o projecto sido retomado mais tarde em 1952.
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Fonte: Ecclesia

HERA apresenta...

:: "O MEU HERBÁRIO"
Estão disponíveis na página da HERA-Associação para a Valorização e Promoção do Património (www.heraonline.org), na secção "Diário de Viagem", as fotografias relativas à nossa última actividade de sensibilização ambiental: "O meu Herbário".
A actividade foi desenvolvida em colaboração com a Câmara Municipal de Aveiro, no âmbito da campanha Bandeira Azul, e acompanhada pela biologa TERESA SERAFIM, da HERA.
Mais informações no site www.heraonline.org.

BUSS – Balcão Único de Solidariedade Social

Solidariedade em rede
é urgente
para se chegar a mais gente
Criado em Outubro de 2004, no âmbito do projecto Aveiro Digital, o BUSS – Balcão Único de Solidariedade Social tem de se tornar auto-sustentável, quando completar dois anos de existência. Para isso, precisa de alargar o seu raio de acção, “massificando” a quantidade de instituições e de pessoas, para atingir uma abrangência regional e mesmo nacional, sublinha Tiago Lagarto, representante neste consórcio do CNE (Corpo Nacional de Escutas) e gestor do projecto, do qual fazem parte mais sete parceiros, nomeadamente, a Associação Betel de Ponte de Vagos, a Cáritas Diocesana de Aveiro, a Delegação de Aveiro da Cruz Vermelha Portuguesa, a Obra da Providência da Gafanha da Nazaré, o Centro Social Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, a Rádio Terra Nova da Gafanha da Nazaré e a empresa Senso Comum. Para o nosso entrevistado, este consórcio nasceu por todos os parceiros acreditarem que, nos tempos que correm, se tornar urgente a solidariedade em rede, para se chegar a mais gente. E se é verdade que todas as instituições vivem a solidariedade em relação às pessoas, também é imperioso fazer com que as instituições cultivem a solidariedade entre si, adianta-nos Tiago Lagarto. “Neste momento, o nosso raio de acção está demasiado limitado, existindo poucos cidadãos, instituições e empresas registados no portal do projecto, que mora em http://www.bussocial.org/”, frisa o nosso entrevistado. O registo é indispensável, quer para quem deseja oferecer bens e serviços, quer para quem pretende recebê-los. O processo de registo é facílimo e gratuito, ao mesmo tempo que viabiliza uma iniciativa de grande alcance social, totalmente voltada para quem cultiva o gosto de dar e para quem precisa de receber. As ofertas, que têm de ser registadas no BUSS, não acarretam para quem dá e para quem recebe qualquer despesa, “a não ser o tempo que é preciso para quem oferece e para quem quer receber se encontrarem; a partir daí, é necessário ir buscar os bens oferecidos ou ter uma porta aberta para os acolher”, esclarece. E acrescenta: “por exemplo, ainda não temos nenhuma instituição no Porto que seja capaz de receber as ofertas que têm sido doadas nessa cidade.” O portal não faz, neste momento, nenhum serviço de transporte ou de armazenamento dos bens (aceitam-se ofertas), porque a sua função apenas se situa ao nível do estímulo da troca e da implementação da solidariedade on-line. “Depois dos contactos estabelecidos através do BUSS, as instituições e os cidadãos têm de se entender para se concretizar a doação e a recepção”, refere Tiago Lagarto. “A solidariedade em rede – lembra – cultiva a máxima de que ‘o que não serve para um pode servir para outro’, sendo certo que nem sempre o primeiro tem conhecimento de alguém que possa necessitar de um bem que já não lhe serve para nada, na empresa ou em casa.” Adianta que, frequentemente, pessoas, instituições e empresas atiram para o lixo ou inutilizam objectos que podem ser muito úteis para outros. “Este conhecimento de que um bem ainda pode servir só pode existir se houver a noção de que estamos em sociedade e que há necessidades diferenciadas nas comunidades”, refere. No BUSS, os objectivos sublinham que “não há apenas partilha de bens, mas há ainda partilha de conhecimentos e de disponibilidades; não podemos pensar que somente temos objectos para oferecer, porque o nosso tempo também pode e deve ser partilhado”, acrescenta o nosso interlocutor. Nessa linha, o portal pode dar uma ajuda, registando as ofertas de horas livres que cada cidadão pretende oferecer à comunidade. Neste momento, o CNE, que é uma escola de valores em que avulta a solidariedade, apenas está representado pelo Agrupamento nº 588 da Gafanha da Nazaré, “mas os órgãos regionais já estão por dentro do assunto”. Em breve, vai ser dinamizada uma iniciativa de divulgação do projecto dentro do Escutismo, “para trazermos mais Agrupamentos e mais jovens a esta rede”, salienta Tiago Lagarto. “O BUSS pretende implementar – garante – acções educativas junto daquela organização juvenil, no pressuposto de que o CNE tem na solidariedade um dos valores mais fortes.” “O BUSS não quer substituir nada nem ninguém; somente deseja facilitar a vida a todos. Há, de facto, algumas dificuldades por parte de certos sectores da nossa sociedade em aderirem às novas tecnologias, mas também há resistências ao conceito de solidariedade”, enfatiza o nosso entrevistado. Essas dificuldades e resistências, “que são um perigo”, devem levar-nos a insistir e a acreditar que “é possível e urgente facilitar a vida às pessoas e às instituições”, numa época em que as preocupações nos absorvem e nos levam a esquecer ou a ignorar os outros, sobretudo os que mais precisam. Quanto aos bens a ofertar, Tiago Lagarto dá como exemplo o facto, hoje muito frequente, de empresas e famílias reformularem os seus sistemas informáticos e outros equipamentos, bem como mobiliário, não sabendo, normalmente, o que hão-de fazer deles. Urge, então, dizer a todos que “esses bens afinal ainda poderão ser muito úteis a pessoas ou instituições”. Refere que os ofertantes podem até usufruir da Lei do Mecenato, porque as instituições beneficiadas passam recibo. Quanto aos bens alimentares, aponta um caso recente: “Uma empresa tinha um lote de cereais para bebés, cujo prazo de validade estava em vias de caducar. Feito o registo da doação, o lote dos cereais foi entregue a uma instituição, que resolveu partilhar a oferta com outras instituições, por não ter capacidade para consumir tudo nos prazos estabelecidos.” Fernando Martins

Um artigo de D. António Marcelino

DIREITA
E ESQUERDA…
JÁ CHEGA
DE MARCAR PASSO A prova de que a linguagem “direita e esquerda” é redutora e perde cada dia mais sentido está no facto de que anda tudo baralhado. Agora já se diz que o governo de esquerda faz política de direita, como se titula, com displicência, de direita, o que há socialmente de mais progressivo, como o respeito pela vida e pela família, bem como pela promoção e pela defesa de uma e de outra. Também se teima em rotular a Igreja de direita retrógrada, ela que é a instituição que há mais tempo e de modo mais organizado e persistente, promove a acção social em favor de todos e é quase a única que está viva e activa em campos sociais difíceis, que ninguém quer, nem deseja. Do mesmo modo são de direita conservadora as propostas de cariz ético, indispensáveis no campo da investigação e das novas tecnologias com dimensão antropológica. Classificar de direita ou de esquerda a actividade social, institucional e humana por razões meramente ideológicas e políticas, quando a realidade contradiz os conceitos e a acção se reduz a palavras fáceis, é inverter todo o sentido de uma responsabilidade social alargada e marginalizar instituições e pessoas, úteis e comprometidas, em favor de amigos e de interesses que surgem logo quando o vento é favorável. Já chega de marcar passo para ficar sempre colado ao mesmo chão. Ao lado muitas coisas vão desabando, enquanto se discute tudo para se saber o que é de direita ou de esquerda. Ver a sociedade apenas pela janela de uma ideologia de valor relativo ou de uma política limitada nos seus postulados e objectivos, é empobrecer cada vez mais a mesma sociedade, e continuar a levantar muros, onde é urgente derrubar os que restam. Mais do que discutir o campo da direita ou da esquerda, é importante pensar, correctamente, os problemas que afectam as pessoas e as suas vidas, unir esforços e gerar consensos e compromissos para lhes procurar a solução possível. Há problemas graves como a educação com sucesso futuro na escola e na família, a marginalidade juvenil, a instabilidade no trabalho, a insegurança de pessoas e bens, a crescente miséria material e moral, o decréscimo acentuado da natalidade, a instabilidade conjugal e familiar, o escandaloso clientelismo partidário, o poder incontrolável da comunicação social, a apatia dos jovens, frente a um futuro cada vez mais fechado, o desencorajamento e o pessimismo generalizados, a situação injusta e deprimente de muitos idosos que a família de sangue já “matou” e esqueceu, a loucura anestesiante do desporto por parte de gente que não o pratica, o aumento do custo de vida e das coisas essenciais, sem outro horizonte de que amanhã será pior, tudo problemas conhecidos, que não se compadecem com o marcar passo de discussões pouco menos que inúteis. Não há saída para estes problemas se se passar o tempo a pôr rótulos e a aproveitar as situações mais difíceis e problemáticas, para ataques mútuos, sem uma acção conjunta que se enriqueça com as diferentes sensibilidades e propostas. Em quadrantes ideológicos diversos há gente séria e honesta, solidária e generosa, que quer colaborar na procura do bem comum, em aspectos bem concretos e difíceis do mesmo. O tempo é de acção orientada. Quem tem mais púlpito nos meios de comunicação, sejam políticos ou outros agentes sociais privilegiados, nem sempre parece preocupado em abrir janelas para novos horizontes de vida e de acção. Há quem diga que é incultura. Não o será sempre.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Desenvolvimento Sustentável

Curso de Verão AURN com inscrições abertas

Universidade de Aveiro «Desenvolvimento Sustentável:

Estratégias para o Século XXI»

«Desenvolvimento Sustentável: Estratégias para o Século XXI» é o tema do Curso de Verão que vai decorrer na Universidade de Aveiro, entre 9 e 14 de Julho. Esta iniciativa, promovida pela Associação das Universidades da Região Norte (AURN), é uma excelente oportunidade para aqueles que preferem combinar as suas férias com um programa de desenvolvimento pessoal. As inscrições estão abertas. Os destinatários são profissionais ou estudantes que frequentem estudos superiores. As palestras serão proferidas por especialistas de reconhecido mérito nas respectivas áreas e complementadas com visitas de estudo. Os temas focados serão: As conferências mundiais e os pilares do desenvolvimento sustentável; Protocolo de Quioto e seus Mecanismos; Política e instrumentos de ambiente na União Europeia; Poder político, comunidades locais e desenvolvimento sustentável; e Desenvolvimento Sustentável: que Futuro? As inscrições terão uma taxa de inscrição no valor de 475 euros, incluindo aulas, visitas e actividades relacionadas com os cursos, documentação de apoio, o transporte local, almoços e coffee-breaks (de segunda a sexta-feira) e jantares de abertura/encerramento. Os funcionários docentes e não docentes da UA, professores do ensino secundário e alunos usufruem de um desconto de 20 por cento (inscrição: 380 euros). Informações mais pormenorizadas poderão ser solicitadas à UNAVE, através do Tel.: 234 370 833, Fax: 234 370 835 ou através do E-mail: correio@unave.ua.pt. Os candidatos poderão ainda obter informações acerca dos cursos ministrados nas outras universidades pertencentes à AURN em http://www.cursosdeverao.aurn.pt
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