quarta-feira, 7 de junho de 2006

CASAMENTO

Número de matrimónios em 2005 desce para níveis da década de 1940
O número de casamentos em Portugal continuou a baixar pelo sétimo ano consecutivo sendo que em 2005 ocorreram apenas 48.667, número que só tem paralelo com os anos 1940, avança o Diário de Notícias.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que no ano de 1940 se registaram 46.618 casamentos. Desde 1900 até 2005, o ano em que houve maior número de matrimónios (103.125) foi o de 1975, ano da Revolução dos Cravos, a 25 de Abril. Entre 1975 até 2005, registou-se uma redução de 39 por cento no número de casamentos, avança o Diário de Notícias.
A socióloga e autora do livro "Casamento em Portugal", Anália Torres, em declarações ao diário diz que a diminuição do número de casamentos "terá a ver com o envelhecimento da população" o que acontece um pouco por toda a Europa. Para o sociólogo, investigador do Instituto de Ciências Sociais, Pedro Moura, o decréscimo de matrimónios justifica-se por uma "certa descrença no casamento", que se prende com uma "tendência para a individualização e um não comprometimento".
De acordo com a socióloga Anália Torres, o casamento não está em crise, porque muitos dos divorciados voltam a casar. A socióloga refere ainda que "as pessoas têm cada vez mais a partir para uma coabitação e, só depois para o casamento". Contudo a percentagem de uniões de facto em Portugal é das mais baixas da Europa, significando apenas quatro por cento. Na União Europeia, um quinto da população adulta (20 por cento) vive em uniões de facto.
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Fonte: SOLIDARIEDADE

Programa de Enriquecimento Curricular

Escolas de 1º ciclo
têm de oferecer
duas horas diárias
de enriquecimento
curricular
No próximo ano lectivo todas as escolas do 1.º ciclo do ensino básico terão de disponibilizar aos seus alunos pelo menos duas horas diárias (dez semanais) de actividades de enriquecimento curricular. O primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, vão hoje à Escola do 1.º ciclo do Ensino Básico Viscondessa de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos, para apresentar o Programa de Enriquecimento Curricular. O objectivo deste plano é garantir que todas as escolas do 1.º ciclo funcionam até às 17h30 - por um período mínimo de oito horas diárias, o que até agora não acontecia em todas - e que têm uma oferta variada para ocupar os tempos dos meninos para além das 25 horas semanais de actividades curriculares que lhes são leccionadas.
Do ensino da música a actividades desportivas, há um leque de áreas previstas mas a ideia é que a oferta seja pensada sobretudo em função do contexto local.
Obrigatório é que dessas actividades façam parte, no mínimo, 90 minutos por semana de Apoio ao Estudo e 135 de Ensino do Inglês para os alunos dos 3.º e 4.º anos.
O enriquecimento curricular (que a escola tem de oferecer, mas de que as famílias podem não querer usufruir, uma vez que a inscrição dos alunos nestas actividades não é obrigatória) pode acontecer no espaço da escola, em salas de aulas, centros de recursos, bibliotecas, por exemplo.
Mas também podem ser utilizados espaços não escolares - por exemplo, se a escola tiver uma parceria com um estabelecimento de ensino profissional de música local, os meninos podem ser deslocados para as instalações deste último, para ter aulas de música.
Um despacho de 26 de Maio, noticiado pelo PÚBLICO no domingo, define as regras. São exemplos de actividades de enriquecimento curricular o Apoio ao Estudo, o ensino do inglês ou de outras línguas estrangeiras, a actividade física e desportiva, o ensino de música e outras expressões artísticas.
A actividade de apoio ao estudo (pelo menos uma hora e meia semanal obrigatória) "destina-se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens", refere o despacho da ministra da Educação.
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Manipulação genética

Documento do Conselho Pontifício para a Família critica manipulação genética e uniões homossexuais
:: SANTA SÉ REAFIRMA POSIÇÕES SOBRE A FAMÍLIA E A PROCRIAÇÃO
A Santa Sé denuncia, num novo documento, o risco de manipulação genética seja no que diz respeito ao “uso de embriões”, seja relativamente à “intervenção através da inseminação artificial ou a fecundação in vitro no processo de fecundação”. A posição é assumida no documento do Conselho Pontifício para a Família (CPF), “Família e Procriação humana”, enviado aos episcopados de todo o mundo e divulgado pelo Serviço de Informação do Vaticano. "O ser humano espera ser gerado e não produzido, chegar à vida não em virtude de um processo artificial, mas por um acto humano no sentido pleno da expressão", explica o CPF. "A procriação deve acontecer sempre no interior da família", destaca-se. O documento sublinha que “a procriação é o meio de transmissão da vida por uma união de amor entre homem e mulher”, pelo que deve ser “verdadeiramente humana”, isto é, “fruto do acto humano, livre, racional, responsável”. No texto é feita uma referência às “insólitas uniões” entre homossexuais e aos “ataques violentos” contra a família e o matrimónio tradicional, considerando que os mesmos são um sinal do “eclipse de Deus”. "Nunca como agora a instituição do casamento e da família foi vítima de ataques tão violentos", destaca o texto. "Neste clima cultural, os grandes desafios à família e à procriação responsável tornam-se cada vez mais ameaçadores: contra a família, pois o homem é concebido apenas como indivíduo, uma espécie de Robinson Crusoe; e contra a procriação responsável, pois o homem assim concebido deve tentar todas as possibilidades da ciência e da técnica para a produção de um novo homem", explica o CPF. Segundo a nota explicativa do documento, a cargo de Fr. Abelardo Lobato, O.P., consultor do CPF, a intenção desta nova publicação é “ser objecto de estudo, tanto na sua doutrina, como na sua aplicação pastoral”. A temática “família e procriação” é desenvolvida em quatro capítulos: “o que implica a procriação; porque é a família o único lugar apropriado para a mesma; o que se entende por procriação integral na família; que aspectos sociais, jurídicos, políticos, económicos e culturais implica o serviço à família”. Um último capítulo propõe duas perspectivas da Igreja sobre a família: a teológica e a pastoral. O CPF relembra que o respeito pela pessoa e a sua dignidade levam, por parte da Igreja, “à condenação radical do aborto e à recusa da separação entre as duas dimensões, a unitiva e a procriativa, como a redução da sexualidade a mera função fruitiva”. Fazendo referência ao Concílio Vaticano II, a João Paulo II, ao Catecismo da Igreja e ao recente Compêndio da Doutrina Social da Igreja, este documento quer “não só propor uma orientação doutrinal para o problema, mas também abrir portas para a investigação futura das questões que hoje são objecto de discussão”.
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Fonte: Ecclesia

Um artigo de António Rego

Plantel
de heróis
Andam professores e alunos na recta final dum ano que tem muitos ângulos de observação. Mudaram os tempos, a concepção de autoridade, os métodos pedagógicos, os meios de investigação. Professores e alunos vão no mesmo barco, num mar por vezes conturbado, batido por ondas que nada têm a ver com o ensino, a aprendizagem, a cultura ou o conhecimento. O país mudou. Nas escolas básicas, secundárias e superiores, sente-se que o aprender não é o luxo de alguns mas a possibilidade de todos, apesar de não em todos os graus. Quem visita o nosso país, só por cegueira o não observa diferente, quase irreconhecível em relação ao que era como escolaridade há cinquenta ou sessenta anos. Há, entretanto, quem pense que as escolas são fábricas de ignorantes que não sabem ler nem escrever, nem soletram português ou riscam matemática que se veja. As saudades da tabuada deixam proferir juízos primários sobre a evolução do ensino no nosso país. Tudo bem? Nem pensar. Mas não vale a pena dizer que nada melhorou nem evoluiu, batendo no ferro frio de que as crianças e jovens nada sabem. Estamos perante mais um facto complexo e humano que se não resolve apenas com novos edifícios, modernização de métodos e pedagogias, ou meios tecnológicos modernos que oferecem a ilusão de posse total de ciências velhas e novas. Há dimensões de humanidade que nunca estão fechadas pois tanto professores como alunos são seres humanos com uma dimensão espiritual que dá altura a qualquer cultura e civilização. Continuam de pé problemas graves como a escolha livre das escolas, a vocação dos professores, o ensino a alunos de maior complexidade, a personalização de cada estudante, a escola como complexo cultural e formativo do todo da pessoa. O fim de ano lectivo é um tempo de reconhecimento aos heróis e heroínas, que nos novos tempos aceitam a missão e profissão de revelar os saberes aos mais jovens. Os professores continuam a fazer parte do plantel dos nossos discretos heróis.

Um artigo de Alexandre Cruz

Uma bandeira
nas pernas As coisas são como são, mas também como as fazemos. E o certo é que a força popular fez do futebol o maior espectáculo dos tempos modernos. Goste-se ou não se goste, aprecie-se ou não as jogadas e os golos, mas a força que contagia está sempre garantida. E ninguém obriga ninguém, não há nenhum imperativo obrigatório que crie a necessidade de ver, acompanhar, apostar. É o gosto de cada um a comandar toda esta multidão planetária, ainda que depois cada um seja comandado por todo um enredo de circunstâncias e factores que fazem do futebol algo de quase “sobrenatural” em que tudo se compreende, tudo se compra e tudo se perdoa. As emoções preparam-se para chegar ao rubro (seja na vitória seja na derrota) como se estivesse em causa a salvação nacional, dias imaginários que vêm encher de cor os dias tristes das mais variadas dificuldades ou mesmo os dias queimados dos incêndios da época que abriu com o mês de Junho. Mais que o futebol jogado no campo, a guerra da bola hoje é outra bem diferente. Contudo, “do mal o menos”, que seja em campos de futebol que as batalhas deste século sejam realizadas! Trata-se de uma autêntica guerra de estrelas, impensável racionalmente…por isso já há muito tempo que a razão fugiu desta impressionante emoção. Cada chuteira, cada camisola, etiqueta, o mais insignificante pormenor vale milhões! O mundo “está” na Alemanha, cada segundo de publicidade vale ouro; está em jogo um investimento publicitário de mil milhões de euros, destes a FIFA arrecadará 258 milhões, em audiências de biliões “espaciais” de pessoas; entre nós, cada rádio e cada televisão tem pelo menos um hino, uma camisola; cada anúncio fala de bola, de vitória, da bandeira como símbolo de que desta é que vai ser. Não deixa de ser cómico que quando Portugal nos Sub 21 foi afastado (por mérito próprio!...) em viagem de carro eis que o hino futebolístico da rádio fortemente gritava “Portugal é campeão, Portugal é campeão!” Que coisa ridícula esta em que pomo-nos em bicos de pés, pensando que no mundo só nós é que existimos! Ao menos faça-se o hino a pensar na mediania, ou então crie-se também o hino da derrota!… Bom, que Portugal é campeão das expectativas e da envolvência emotiva ao redor deste “algo” que nos motive, lá isso é verdade! Quando sabemos que no Brasil não há nenhum jornal diário de futebol e que a festa faz parte do samba no país campeão, comparando com os nossos diversos jornais diários dedicados à bola e à promoção exacerbada da bola, escabulhando tudo até ao insignificante pormenor que alimente polémica, então apercebemo-nos do estado das coisas. Damos importância demais ao que tem pouca importância, sobrevalorizamos o que não tem valor no verdadeiro sentido dos valores, tornamos deuses atletas que correm atrás da bola (sendo certo que têm mérito mas façam o que fizerem, nem que venha um cartão vermelho, estão sempre “na maior”!), ouvimos o treinador Mourinho como se fosse o salvador da honra e da auto-estima da pátria. Levamos o futebol a sério demais apurando tudo ao pormenor, e noutras matérias, definitivamente importantes, muitas vezes, perdemo-nos e afundamo-nos em meias tintas! Hoje, estes minutos, há meio mundo a explorar as emoções e projectar todas as esperanças contra outro meio mundo! Não duvidemos, não somos os únicos a olhar o céu…este discurso vitorioso, ampliado pela força comercial e publicitária faz como que em todos os países todos sejam campeões! Agora o mais importante será não embarcar demais na vitória antecipada, até porque emoções rima com desilusões e depressões! Naturalmente que desejamos aos nossos especialistas investigadores da bola, seres “sobrenaturais” (isentos de toda a mácula façam o que fizerem ou digam o refrão de banalidade que disserem, cumpram ou não com o fisco, façam ou não “algo” de bom a sério por este mundo – e tanta obrigação teriam para isso! -,…), desejamos o melhor caminho, a melhor dignidade possível nesta representação desportiva, como o mesmo esperamos de todas as modalidades desportivas, iniciativas e causas que nos iluminem. Ao cidadão comum, que muitas vezes projecta em excesso toda a sua “esperança” no desporto Rei (que muito apreciamos!), mais vale a prudência que a euforia. Neste Mundial, como habitualmente, vamos perder! E no dia seguinte tudo continua como dantes, até porque é possível viver sem o futebol! Já agora, “não é por nada”, até seria bem interessante, depois da magnífica “jogada” do Euro 2004, que não perdêssemos nenhum jogo!... Mas para lá chegar ao triunfo, como em todos os campos da vida, não são os nomes das camisolas nem as bandeiras das casas que marcam o golo. É preciso humildade e espírito de sacrifício, o mesmo é dizer: colocar uma bandeira de motivação (esta, a chave da vitória) nas “pernas” e na vida de todos os dias!

Um artigo de Maria José Nogueira Pinto, no DN

Educação:
insistir
num modelo
sem futuro?
Em Espanha, a propósito da alteração da Lei da Educação, os professores denunciaram os quatro mitos que consideram responsáveis pelo fracasso do sistema: - O mito de aprender fazendo; o mito da igualdade; o mito do professor amigo; o mito da educação sem memória. Declararam-se também, maioritariamente, simplesmente fartos: - Da falta de esforço; da falta de autoridade na aula; do excesso de especialização; da integração sem meios; da deterioração do ensino público. Interrogo-me se, em Portugal, os professores (não só os "pedagogos", não os teóricos, não os sindicatos) não dariam do sistema português, dos seus mitos e ameaças, uma imagem aproximada. Fiz toda a minha aprendizagem em escolas públicas. Descontando o muito que aprendi em minha casa, é-me hoje possível confirmar sem sombra de dúvida, o quê e o quanto me foi ensinado nessas salas de aula. A escola do Estado Novo veio a ser acusada de mil e um defeitos, descrita como soturna e repressiva. Porém a minha geração, oriunda das mais diversas classes sócio-económicas, aprendeu. E guarda desse tempo uma memória mais banhada em ternura e nostalgia que marcada pela frustração ou revolta. É certo que eram ainda muitos os que não chegavam lá. E se "chegarem todos lá" se tornou justamente um objectivo, a questão que se coloca é a factura a pagar por uma massificação sem qualidade e com os fracos resultados que conhecemos. Os meus filhos passaram todos pelo ensino público que continuei a mitificar como uma experiência indispensável num processo escolar. Deram-se bem. A última vez que fui a uma reunião de pais, o progenitor da pior aluna explicou-me que o facto de a minha filha ter boas notas se devia a nós termos uma biblioteca em casa e ele não. Pareceu-me uma justificação simplista mas elucidativa de um estado de espírito autojustificativo que marca, em grande parte, o conformismo dos pais em relação aos seus filhos estudantes. Nos últimos 30 anos, a educação tem sido campo de experiências sucessivas, com leis e meias reformas, tornando cada geração uma grande cobaia, na qual se testam teorias e teimosias. Simultaneamente caíram intramuros escolares novos e agudos problemas sociais que deviam ter resposta a montante e a jusante, mas não têm. A escola transformou-se num espaço multifunções, exigindo-se que faça tudo menos ensinar: intervenção social, psicologia, tratamento da pré-deliquência, substituição da rede familiar, prevenção da violência doméstica, remédio para o abandono, a subnutrição, a doença e ainda o esforço diário de contrariar uma cultura de irresponsabilidade e laxismo. A classe dos professores é tida como uma das mais relevantes socialmente e, paradoxalmente, é uma das mais desrespeitadas. Para o que se lhes pede, são escassos os instrumentos de que dispõem para, com autoridade e eficácia, responder aos problemas daquele quotidiano. Para quem, como eu, trabalha com os sistemas sociais no combate à reprodução geracional da pobreza e da exclusão, o qual só é possível num quadro de equidade no acesso a competências que permitam uma progressiva e efectiva autonomização pessoal, para que o filho de um pobre não seja fatalmente pobre, o filho de um imigrante cresça integrado, um filho da droga não se drogue, a filha de uma mãe adolescente não tenha um filho aos 14 anos, etc., etc., sabe bem que o sistema de educação é determinante. Mas o sistema de educação é determinante para educar, para dar competências, preparando para a vida e para a autonomia, no saber pensar e no saber fazer, as novas gerações. Não é determinante para substituir a família, o atendimento social, o centro de saúde, a ocupação dos tempos livres ou as comissões de protecção de menores. Tem sido assim. Os nossos indicadores são péssimos. Os resultados estão à vista, com bolsas de pobreza mais persistentes e um país no geral mal preparado para competir. Estão à vista na nossa economia e nas nossas finanças públicas, nas nossas estatísticas e na nossa falta de norte e de inovação. Porquê, então, insistir neste modelo sem futuro que compromete todos os dias o mesmíssimo futuro português?
: Fonte: DN de 2 de Junho

terça-feira, 6 de junho de 2006

Citação

"Não me ofende, pois, que pais avaliem professores. Sendo que, quem julga, tem de ter o cadastro limpo: os pais estariam dispostos a serem avaliados pelo produto (os miúdos) que entregam nas escolas?"
Ferreira Fernandes,
no Correio da Manhã, de ontem

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