«Quaresma é não desistir de mudar. A mudança é uma realidade vital. Nascemos e só paramos de mudar ao morrer. Aí se aloja o nosso erro «original» ao pensarmos que ao morrer as mudanças terminam. Mudamos de vez para o seio da Criatividade Divina. Quaresma é o tempo da mudança forte que se alimenta da fraqueza. Não é um tempo gonzo. É um tempo de liberdade.»
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Nota: Num tempo em que se complica tudo, é bom ler o meu amigo Pedro José Lopes Correia, padre da Diocese de Aveiro, colocado nas Gafanhas da Nazaré, Encarnação e Carmo. As suas reflexões podem ser lidas no seu blogue Lazer & Labor. Para mim, têm um sabor especial, até porque ninguém pode ficar alheio à originalidade da sua escrita. Mas hoje prefiro sublinhar a também original forma de pensar ou repensar a Quaresma, tempo litúrgico que nos encaminha para a Páscoa da Ressurreição. Leiam que vale a pena.