segunda-feira, 19 de julho de 2010

Caos no trânsito na Praia da Barra




O meu nome é Sofia Sousa, vivo na praia da Barra e tomei a liberdade de entrar em consigo na expectativa de encontrar algumas respostas ao que me atormenta nesta altura.
O desfile incessante de veículos nesta praia tornou um simples passeio a pé impossível.
Hoje foi a gota de água para mim e decidi procurar alguém, algum organismo que poderia ser o mediador com a municipalidade, se é que já nao o é.
Os carros estacionados por todo o lado, passeios, pistas de bicicletas, em frente aos portões das casas, nos relvados, por todo o lado e impunemente não acabam nunca.
Gostaria de saber porque é que hoje, tentando encontrar um elemento da autoridade não vi nenhum??!! Talvez porque eles próprios não conseguem chegar cá, com as filas intermináveis, e talvez, e isto seria o mais assustador, não queiram assustar os turistas ou frequentadores das praias.
Nunca vi nada assim, mas sinceramente estou cansada.
As pessoas sabem que não terão qualquer multa ou problema ao colocarem os carros em qualquer sítio e isto é que é desolador.
Gostaria de saber se haverá alguma forma de chamar a atenção para este problema que, para muitos, é secundário, mas para mim, e tenho a certeza que para alguns moradores, começa a causar um problema real.
Gostaria de saber que não sou a única a expressar-me e gostaria muito que houvesse algum equilíbrio e regulamentos que impedissem os abusos.
Peço desculpa se este assunto não é do seu alcance e nesse caso, aguardando a sua resposta, irei tentar contactar a Câmara Municipal de Ilhavo.

Com os melhores cumprimentos,

Sofia Sousa
ooooooooooooooooooooooooooooooooo

NOTA: Minha cara Sofia:

Gostei de saber, pelo teu e-mail, que estás preocupada com o problema do trânsito na Praia da Barra. Já confirmei essa desordem em certos dias e estou convencido de que as autoridades saberão procurar uma solução para o caos do trânsito. Fizeste bem em alertar para este assunto que nos interessa a todos. Acho que deves entrar em contacto com a Junta de Freguesia e com a CMI, pois a nossa praia só lucrará oferecendo boa qualidade de vida a moradores  e veraneantes...

Vamos todos ficar atentos

Cumprimentos amigos

Fernando Martins


Figueira da Foz: Postal Antigo



No postal da Figueira da Foz pode-se ver um veleiro que parece ser um lugre-escuna, outros ainda com as velhas velas latinas bastardas e junto ao passeio a proa de uma bateira... Seria interessante saber nos nossos portos como foi a pesca da baleia e a sua transformação na pesca do bacalhau....pois algumas das barcas e lugres-patacho já tinham sido utilizados naquela pesca/caça... A pesca do bacalhau contemporânea começou em palhabote....que se mostrou pouco rentável devido ao tamanho dos navios... com o aparecimento da electricidade e do petróleo, o óleo de baleia para iluminação fez parar muitos navios, que, de certo modo, satisfaziam a necessidade de navios maiores e mais rentáveis para a pesca do bacalhau....


António Angeja

Crónica de férias: Como a natureza nos surpreende!...



Dos fracos não reza a história!

M.ª Donzília Almeida


Desde muito pequena que ouvia da boca do meu progenitor, em tom sentencioso, a frase lapidar: “Dos fracos não reza a história”. Ficou-me gravada na memória e embora a minha tenra idade não me permitisse o alcance do aforismo, já deixava antever algum ensinamento, para o futuro.
Na expectativa que a sua prole singrasse na vida, percorrendo caminhos conducentes ao sucesso, lá ia instigando no nosso espírito, a pedagogia dos provérbios. Os ensinamentos, que transmitem, sintetizam a sabedoria popular que se vai transmitindo de geração em geração.
Mas, como em tudo na vida, nem sempre as coisas são tão lineares quanto o peso da tradição nos faria crer.
Há tempos, numa deambulação pelo pomar, pude constatar o contrário do que o aforismo, popular, apregoa. Numa observação atenta das várias árvores de fruto que se perfilam em linha recta, por entre a copa abundante de quase todas, pude observar uma coisa insólita: um pessegueiro alquebrado ao peso dos anos e das intempéries, da vida, exibia o mesmo aspecto dum velho vergado e apoiado na sua bengala. Poucos anos de vida se auguram para esta árvore definhada e quase seca.

domingo, 18 de julho de 2010

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

Mandela merece distinção da ONU


«Nelson Mandela celebra, este domingo, 92 anos. A África do Sul e o mundo juntam-se nas celebrações daquele que é também o Dia Internacional de Nelson Mandela.
Um grupo de crianças viajou desde a terra natal da família de Mandela até Joanesburgo para felicitar o antigo presidente sul-africano e Prémio Nobel da Paz.
A sua debilidade física exige que passe o aniversário em casa e rodeado pela família.
Entretanto o mundo, celebra pela primeira vez o dia de Nelson Mandela. A ONU instituiu de forma inédita esta distinção, pelo contributo de Mandela na criação da paz e liberdade.
Mandela dedicou 67 anos à vida política, passou 27 na prisão, vítima do regime racista do país. Quando saiu em liberdade tornou-se o primeiro presidente negro do país e colocou fim ao Apartheid. Afastado da vida pública, há seis anos, surgiu recentemente na cerimónia de encerramento do Campeonato do Mundo de futebol.»

Fonte: Euronews

Aplausos para investigadores

Como não se trata de jogadores de futebol, veio num cantinho do PÚBLICO de hoje... No entanto, é da inteligência e do trabalho dos investigadores que depende a nossa qualidade de vida.


«Cinco investigadores portugueses ganharam bolsas do Conselho Europeu de Investigação com valores entre um e 1,5 milhões de euros, válidas por um período de cinco anos, para investigações na área das ciências da vida, anunciaram ontem os institutos Gulbenkian de Ciência (IGC), de Medicina Molecular e de Biologia Molecular e Celular (IBMC). São eles Isabel Gordo, Mónica Bettencourt-Dias e Teresa Teixeira, do IGC, Hélder Maiato, do IBMC, e Bruno Silva Santos, do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa.»

PÚBLICO: Antes & Agora: Aveiro trocou o barco pelo automóvel


«Mudam-se os tempos, mudam-se os meios de transporte. Há não muitas décadas, o barco era o meio de transporte de referência na cidade e região de Aveiro, tanto ao nível do trabalho das suas gentes (nomeadamente ao nível da pesca, produção de sal e comércio), como nas suas deslocações pessoais e de lazer. Esta foto antiga do Canal das Pirâmides, junto ao Rossio, testemunha na perfeição essa vivência de outrora, em que a cidade vivia, de facto, em torno dos canais da ria.»


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Crises políticas

O primeiro-ministro diz que o país precisa de tudo,  menos de uma crise política. Tem razão. O problema é que Portugal está cheio de crises políticas, desde o seu nascimento. É sina nossa viver em ambientes de crise. Mas a verdade é que as crises políticas são sempre provocadas e alimentadas pelos políticos profissionais. Esse é que é o grande problema.

A sabedoria de sempre e para sempre

Nada é complicado se nos prepararmos previamente


Se, antes de começarmos a falar, determinarmos e escolhermos, previamente, as palavras, a nossa conversa não será vacilante nem ambígua. Se em todos os nossos negócios e empresas determinarmos e planearmos, previamente, as etapas da nossa actuação, obteremos o êxito. Se determinarmos com bastante antecedência a nossa norma de conduta na vida, em nenhum momento seremos assaltados pela inquietação. Se sabemos, previamente, quais são os nossos deveres, será fácil darmos-lhes cumprimento.

Confúcio, 
 
 "A Sabedoria de Confúcio"
 
Fonte:: Citador

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 193

PELO QUINTAL ALÉM – 30


A LANTANA



A
Campeões do Mundo

Caríssima/o:

a. Não sei se conhecem esta planta!?
Cá por mim andei mais que muitos anos até descobrir o seu nome. Abria-se em flores vistosas, ali ao canto do escritório do Tio Reitor, numa florescência que ia do vermelho ao amarelo. Um encanto! Não seria muito simpática pelo odor nem tão pouco pela rugosidade das suas folhas e dos seus ramos, mas para além do colorido outra singularidade nos atraía para junto dela: abelhas, borboletas e outros insectos esvoaçavam permanentemente de flor em flor.

e. Uma tarde tivemos a visita de um amigo que nos deu uma inesperada e elucidativa «lição de botânica». O Padre Artur Sardo, começando por nos desvendar o nome, tendo entre os seus dedos a bela ”flor”, mostrou-nos que se tratava de inúmeras flores, cada uma com a sua cor... mas dispondo-se formando círculos coloridos! E que, além daquela, havia outras predominantemente amarelas ou mesmo brancas!

i. É um arbusto florífero excelente para a formação de maciços e bordaduras.
Dizem que atinge 1,5 a 2 metros de altura; porém, raro é o Verão que não se tenha de subir ao escadote para a podar e rebaixar, caso contrário é uma trabalheira para a safar do telhado de telha nacional.
Já as vimos em sebes de jardins públicos. Cultivadas em vasos dão arranjos florais assaz curiosos.
Por outro lado, as lantanas são úteis como plantas melíferas, pois são muito visitadas pelas abelhas...

sábado, 17 de julho de 2010

Inscrições no ISCRA


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José Régio dito por João Vilaret

Há uma tentativa de voltar atrás em relação ao Vaticano II


O restauracionismo na Igreja

Anselmo Borges

Penso que a autoridade moral da liderança da Igreja hoje nunca foi tão fraca. Por isso, na minha opinião, é importante que, em vez de dar uma impressão de poder, privilégio e prestígio, a autoridade da Igreja seja experienciada como humilde, procurando o ministério em conjunto com o povo, em ordem a discernir as respostas mais apropriadas e viáveis para questões complexas éticas e morais - uma liderança, portanto, que não presume ter sempre todas as respostas". Palavras fortes e raras de um bispo católico. No caso, Kevin Dowling, de Rustenburg, África do Sul, no contexto de uma reflexão para um grupo de católicos leigos influentes e dentro de uma análise "aberta e honesta" da presente situação da Igreja.
Dowling começou por referir-se a uma celebração de uma missa em latim na Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição em Washington, na qual o bispo Edward Slattery usou a esplendente cappa magna, vermelha e com uma cauda de vários metros. Esta manifestação de triunfalismo, numa Igreja despedaçada pelo escândalo dos abusos sexuais, foi "completamente infeliz".

Poesia para começar o dia



Contra a bruta realidade
Oponhamos a nossa fantasia.
E contra o mal — a bondade,
E contra a dor — a alegria.

Teixeira de Pascoaes

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Uma causa justa

Para começar o dia, uns minutos de silêncio













O Silêncio


José Tolentino Mendonça

Durante anos o compositor John Cage sondou a possibilidade de uma obra sem sons, mas impedia-o duas coisas: a dúvida se essa tarefa assim não estaria, desde logo, votada ao fracasso, porque tudo é som; e a convicção de que uma composição tal seria incompreensível no espaço mental da cultura do Ocidente.
Foi contudo sendo encorajado pelas experiências que se realizavam nas artes visuais, em particular a série de pinturas de Rauschenberg, de quem era amigo, algumas todas em preto, outras em branco. Assim, em Agosto de 1952, estreia a sua peça 4’33’’; num concerto onde também se interpretaram obras de Christian Wolff, Morton Feldman, Pierre Boulez.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

"A minha mente tem a história que tem"

Podem ler a história do génio matemático que inspirou o filme "Uma mente brilhante"

Oito mil rezam na Net

Artigo de António Marujo

Cântico dos Cânticos também serve para rezar

«Um excerto do Cântico dos Cânticos, o poema de amor da Bíblia, para rezar pela Net? Há oito mil pessoas, pelo menos, que diariamente o fazem, desde Março, através do site português Passo a Rezar. Esses oito mil podem ser mais, tendo em conta que há paróquias, grupos ou casais que descarregam os ficheiros para poder partilhá-los depois, diz o jesuíta Francisco Martins, um dos responsáveis do www.passo-a-rezar.net.
O Verão trará possibilidades de refrescar esta experiência espiritual através da net: dentro de dez dias, os utilizadores deste espaço de oração digital terão à sua disposição "sete pausas na beleza", textos de reflexão escritos pelo padre José Tolentino Mendonça e que são lidos pelos actores Pedro Granger e Susana Arrais.
"Desatei a rir quando me fizeram a proposta", diz Granger, 31 anos, ao PÚBLICO, antes da gravação dos textos, feita ontem na Rádio Renascença. "O modo como digo a minha fé não é estar fechado num casulo, é de sair para a rua. Esta utilização da Internet é uma maneira de espalhar a fé, não só para quem vai às igrejas, mas que pode aproximar as pessoas."»

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Cuidados Paliativos: Portugal entre os piores

«Portugal está entre os dez piores países para morrer, revelou ontem um estudo realizado pela Economist Intelligence Unit (EIU), empresa de pesquisa e consultadoria americana. Num ranking de 40 países, Portugal ocupa o trigésimo primeiro lugar, destacando-se na cauda da lista, a par de países como a Coreia do Sul, a Turquia ou o Brasil, no que respeita a cuidados paliativos. O último lugar pertence à Índia, e os primeiros ao Reino Unido e Austrália.»

Ver mais no Público de hoje

Casa Gafanhoa: uma proposta de visita

Um boa reflexão de Tolentino Mendonça





Diálogo com a cultura não é confortável

«Hoje falar de cultura não é apenas falar dos âmbitos artísticos, é falar daquilo que move a vida dos nossos contemporâneos, daquilo que os apaixona e daquilo que os magoa, falar no fundo do horizonte antropológico em que nos inscrevemos.
A verdade é que os modelos pastorais tradicionais da Igreja tinham diante de si um homem e uma mulher diferentes daquilo que são hoje os portugueses. Mesmo nesta visita papal, o tipo sociológico de pessoas que estava presente no Terreiro do Paço, a comunidade cristã, é muito diferente do da primeira visita de João Paulo II (1982, ndr), em que o Portugal era ainda rural, com características que hoje não continuam.
A Pastoral da Cultura ganha um papel de pivot, no sentido de fazer pontes, facilitar encontros, dar a conhecer, gerar presenças, abrir portas, dar à Igreja um elemento que é sempre fundamental, o ser especialista em humanidade.»

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ÍLHAVO: Semana Jovem 2010




A Câmara Municipal de Ílhavo realiza, de 16 a 24 de Julho, a edição 2010 da Semana Jovem, renovando uma  tradicional iniciativa de ambiência jovem no  Município, que leva a todas as suas Freguesias um vasto leque de actividades em áreas tão distintas como a Música, o Desporto, a Arte e a Formação, entre outras.
Excelentes propostas que não deixarão de ser aproveitadas pela juventude ilhavense.

O meu búzio


O Búzio


Este búzio está cá em casa há muitos anos. Nem sei quem mo deu. Mas sei que todos os dias o vejo e ouço os seus murmúrios, que reflectem, misteriosa e tenuemente, os sons do oceano que me embalam desde a nascença.
Mesmo no silêncio da sala onde repousa, ou na relva do meu quintal para apanhar sol, o búzio é um convite aos sonhos nas cristas das ondas do mar. E sobre a importância que os gafanhões lhe deram, há décadas, aqui darei conta em breve.

FM

AVEIRO: Festa da Ria


Até 19 de Julho

A “Festa da Ria”, promovida pela Autarquia Aveirense, visa potenciar as mais-valias da Ria de Aveiro e do Barco Moliceiro com a realização de diversas actividades junto à Ria, como sejam, a Feira Internacional do Sal, Artesanato no Verão e o Concerto pela Orquestra de Saxofones Ventos Novos, com a participação de Rui Pedro Andarilho.
Desde há muitos anos que a “Festa da Ria” constitui como uma das festas de Verão mais emblemáticas da zona de Aveiro. As características únicas desta região, a sua paisagem, as tradições e actividades ligadas à própria Ria de Aveiro, são os motivos de celebração. Também o barco moliceiro, um dos principais ex-libris das terras de Aveiro, é o mote para a realização da já famosa e tradicional Regata de Moliceiros.
O Rossio, a Praça do Peixe, a Praça 14 de Julho e a Praça Joaquim Melo Freitas vão ser a sala de visitas da cidade, serão o palco de vários espectáculos ao longo da semana, com a presença de grupos etnográficos da região, música tradicional e animação de rua.

Há quem conteste a ASAE, mas...






Há quem conteste a ASAE. A liberdade de pensar e de contestar, como de apoiar, é fundamental na democracia. Noutras paragens, a norma é comer e calar.
Pois eu acho que a ASAE faz muito bem em obrigar os agentes económicos a serem higiénicos e cumpridores das regras estabelecidas por quem tem legalidade para as definir e aplicar.
Um dia destes fui tomar uma bica a um café de uma cidade da região. Bastante frequentado, sentei-me numa mesa acabada de ficar disponível. Vem a empregada, levanta a loiça e com um pano, negro como a ferrugem, limpa a mesa para o chão. Então reparei e vi que tinha entrado na porta errada. Tomei o café, um pouco desconfiado, e fugi…

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