sábado, 1 de outubro de 2011

Bento XVI:«... não há nada a dizer quando a manifestação se exprime de modo civilizado»



O Papa alemão na Alemanha
Anselmo Borges

A relação com a religião na Alemanha é diferente. Por exemplo, nas universidades públicas, há Faculdades de Teologia (católica e protestante), com o mesmo estatuto das outras faculdades, e é natural a religião e o seu debate estarem no espaço público.
Percebe-se, assim, por exemplo, o apelo de Angela Merkel à união dos cristãos frente ao abandono da religião: "A religião é a base sobre a qual eu e muitos outros contemporâneos contemplamos a dignidade sagrada do ser humano. Vemo-nos como a criação de Deus, e isso guia as nossas acções políticas." A visita do Papa fará lembrar as raízes cristãs da Alemanha e da Europa. E, filha de um pastor protestante, rezou e cantou na missa celebrada pelo Papa em Berlim.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A propósito de uma afirmação do Cardeal Patriarca de Lisboa sobre os políticos

Bagão Félix, com oportunidade
"Sou católico apostólico romano. Activamente. E tenho respeito e consideração por D. José Policarpo. Mas fiquei estupefacto com a afirmação, surpreendente, injusta e perigosa. Surpreendente, vinda de quem bem sabe sopesar as palavras para exprimir fielmente o seu estruturado pensamento.
Injusta, tratando como igual o que é diferente. Na coisa pública, como no trabalho, na empresa, até na Igreja, há bons e maus exemplos. Reconheço que o maior escrutínio exercido sobre os políticos se justifica, pois actuam em nome e com os recursos do povo. Mas, se há quem tenha enriquecido através da política, há também quem tenha empobrecido. Se há quem seja pouco sério, há também quem se dedique com probidade absoluta. Se há quem trafique poderes, há também quem actue virtuosamente com a integralidade do carácter.

Filarmónica Gafanhense comemora o seu 175.º aniversário


Filarmónica Gafanhense

A Filarmónica Gafanhense vai comemorar o seu 175.º aniversário, no próximo dia 9 de Outubro, de cujo programa destacamos uma romagem ao cemitério da Gafanha da Nazaré (10 horas), a participação na missa dominical da igreja matriz (11.15 horas) e um concerto no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré (16 horas).
Segundo nota informativa que me chegou, a Filarmónica «é actualmente composta por um total de 43 executantes efectivos» e tem «como principal actividade a divulgação da cultura musical, actuando em procissões e romarias por toda a parte, apresentando um reportório variado, clássico e ligeiro».
Felicito a Filarmónica Gafanhense por este aniversário, desejando que no futuro continue a seguir os mesmos objectivos, alicerçados na cultura musical do povo da nossa região.


HISTÓRIA DA CATEQUESE de José Belinquete




Mesmo sem o ter lido, atrevo-me a dizer que se trata de um trabalho muito importante para todos os membros dos países de expressão lusófona. Atrevo-me a fazer esta afirmação porque conheço o autor,  muito entendido  em temas relacionados com a catequese e, além disso, por ser extremamente meticuloso nos assuntos em que se envolve. Daí a oportunidade de todos os crentes, e não só, poderem beneficiar da leitura desta obra. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Freguesias e paróquias a mais


Freguesias e paróquias, 
um problema 
e uma oportunidade
António Marcelino
O problema é real e não se pode iludir. Há freguesias e paróquias a mais no país. A oportunidade de uma solução válida, depende de quem a quiser aproveitar, mas não se pode adiar, porque adiado anda de há muito o problema. No caso das freguesias domina o problema económico, sem excluir outros de ordem humana e social. No das paróquias, o problema é pastoral e envolve a fidelidade ao adequado espírito de serviço da Igreja a pessoas concretas e uma reflexão serena sobre a natureza das estruturas eclesiais. O número das freguesias está na mesa da governação, com as tensões normais. No caso das paróquias, pela multiplicidade de responsabilidades hierárquicas independentes, o problema parece incomodar apenas pelas dificuldades, não tanto pela procura urgente de soluções viáveis e pastoralmente válidas.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ferrovia ligará Aveiro a Salamanca


Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, defendeu no programa "Prós & Contras", da RTP, a ligação ferroviária, de passageiros e mercadorias, entre Sines a Madrid e Aveiro a Salamanca, aproveitando os portos aí existentes. 
O ministro da Economia acrescentou que a intenção de criar duas linhas ferroviárias rápidas entre Portugal e Espanha consta do Plano Estratégico dos Transportes que vai ser apresentado esta semana, denotando uma aposta do Governo pelos portos marítimos e pelas linhas ferroviárias de bitola europeia, para o transporte de passageiros e mercadorias.
Santos Pereira acrescentou que as linhas "não podem parar em Madrid", numa alusão ao facto das ferrovias portuguesa e espanhola terem uma bitola ibérica, enquanto os restantes países têm bitola europeia, adiantando que os fundos alocados ao comboio de alta velocidade (TGV) poderão ser aplicados às futuras novas linhas, as quais serão em bitola europeia. 


Fonte: Porto de Aveiro

Ao sabor da maré — 4


1. Algo vai mal neste “reino” de Portugal, nomeadamente numa das suas Regiões Autónomas, a Madeira. Desde há mais de 30 anos que o “rei” da Pérola do Atlântico” não se cansa de ofender o continente, bem como os seus políticos e residentes. Usa uma linguagem desbragada, ofensiva da dignidade de adversários políticos, que toma como inimigos. Exige, reclama, chantageia, ameaça com a independência, sem que haja qualquer poder, político ou judiciário, capaz de deter as arremetidas do homem, contra todos os que não lhe dizem amem. É isto.
Por outro lado, os Açores, que estão no mesmo Atlântico, vão vivendo, democrática e respeitosamente, trilhando caminhos de progresso e de bem-estar, sem barulhos, nem ameaças, nem chantagens. O arquipélago já foi governado pelo PSD e de há anos a esta parte pelo PS. Que eu saiba, sem precisar de fantochadas e no respeito pelos demais autarcas, tenham eles as cores que tiverem.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Reitor de Coimbra avisa que "canudos" não valem nada sem conhecimento

Bons conselhos para estudantes


O reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, alertou, esta terça-feira, os estudantes caloiros de que as licenciaturas não servem para nada se estes não procurarem o conhecimento e a aquisição de competências. "Vocês vieram à procura do diploma, do canudo, mas posso dizer-vos já que isso não serve para nada. Aquilo que aqui têm de procurar é conhecimento", enfatizou o reitor na sessão de boas-vindas aos caloiros, que decorreu no Teatro Académico Gil Vicente.
João Gabriel Silva salientou que já "há muitos anos um canudo deixou de dar direito a um emprego" e advertiu os alunos para não usarem "truques, nem aldrabarem" nas avaliações das cadeiras, sob pena de se estarem a enganar a si próprios.
"A vossa tarefa-base aqui é exercitarem a vossa cabeça, aprendendo, sabendo encontrar novos caminhos, tendo a curiosidade, o empenho e a força para o fazer, mas essencialmente o que vocês vão levar da universidade é conhecimentos e competências", sublinhou, perante centenas de caloiros.
O reitor, que começou por dar as boas-vindas à "melhor universidade portuguesa", salientou que se o percurso dos estudantes "for construído neste sentido valeu a pena". "De outra forma desistam já, não vale a pena", concluiu.
No JN

O Google faz anos hoje


Quem anda pela Internet sabe que o Google, o motor de busca mais visitado do mundo, completa hoje 13 anos. Os supersticiosos hão de pensar que até pode ser um número de azar, mas não creio. E não creio porque não haverá ninguém, no ciberespaço, que o não frequente, pelas mais variadíssimas razões: para descobrir uma fonte académica ou outra; para lembrar uma efeméride, para ler uma notícia, para escolher uma foto, para localizar um acontecimento, para traduzir uma frase, etc.,  etc., etc.
Por tudo isso, os meus parabéns a quem, desde há muito, me ajuda a compreender o que me cerca nesta aldeia global em que vivemos. Com o Google, muito mais informado. 


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bento XVI termina visita ao seu país natal




"O papa Bento XVI terminou hoje a visita à Alemanha, com uma missa campal que contou com a presença de mais de cem mil fiéis, no último dia de uma deslocação marcada pelo encontro ecuménico com igrejas protestantes.
No discurso de despedida, após quatro dias de visita oficial ao país natal, o papa, de 84 anos, destacou a "emoção" da missa campal no Estádio Olímpico de Berlim, na quinta-feira, e a cordialidade com que o parlamento alemão o recebeu.
Bento XVI destacou ainda os contactos que manteve com representantes das igreja evangélica e ortodoxa -- na cidade de Erfurt (leste) - bem como com representantes da comunidade judia e islâmica alemãs."
Ler mais aqui

Santa Maria de Vagos, na Lenda e na História

Texto elaborado para a visita, de bicicleta, 
ao Santuário da Senhora de Vagos, 
em 5 de Outubro, com organização da ADIG


Das Lendas 

Diz o padre Domingos Rebelo dos Santos, antigo prior da Gafanha da Nazaré, no seu livro “O Culto a Maria na Diocese de Aveiro”, que a história de Nossa Senhora de Vagos está ligada ao mar. «Segundo a tradição, a imagem primitiva (dos finais do século XII ou princípios do século XIII) veio de França. Um navio deu à costa onde se despedaçara, e o capitão, na operação de salvamento, conseguiu trazer para terra uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, que o acompanhava. Escondendo o seu tesouro, foi junto da população próxima, Esgueira, pedir ao pároco que lhe desse um lugar condigno na sua igreja.» 
Depois, acrescenta a lenda, perdeu-se o rasto da imagem… acabando por não ir para Esgueira. 
Da lenda, ainda se sabe que a D. Sancho I, estando em Viseu, «lhe aparecera a Senhora em sonhos e lhe ordenara que fosse a determinado lugar onde acharia a sua imagem, e que no mesmo lugar lhe edificasse uma capela… 
«O rei terá vindo sem guia e, com toda a facilidade, terá encontrado a imagem como a vira em sonho. Mandou construir a capela e juntamente uma torre para defesa dos que assistissem à Senhora.» 


Uma boa lição de história: os gregos

"Passei os últimos meses com os gregos, não com os modernos, mas com os antigos. Podia dar-me para pior, haverá sempre alguém que o diga. Podia, mas não era a mesma coisa.

Como há vários milénios de gregos "antigos", fico-me com algumas incursões nos séculos quinto e quarto, onde habitam a maioria dos gregos que nós conhecemos, mas que deixa de fora o mundo homérico e mais tarde os bizantinos. No centro desta fase da história grega estão várias guerras, contra os persas, a guerra do Peloponeso e, por fim, a resistência frustrada contra Filipe da Macedónia. Nestes meses de convívio grego vi e ouvi as aulas de Donald Kagan em Yale (mais de 30 horas, pelo menos), e li o seu livro sobre a guerra do Peloponeso, assim como vários textos de Tucídides e Xenofonte que vinham de arrasto. Ler por arrasto, por contágio, é uma das formas mais eficazes de ler. Não está mal."
Ler uma lição de história de Pacheco Pereira aqui

domingo, 25 de setembro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

Uma reflexão para este domingo


COERENTES E RESPONSÁVEIS

Georgino Rocha



As autoridades andam preocupadas e dão sinais visíveis de animosidade. E não era para menos. No templo, coração da religião e centro principal da economia, o Nazareno desafiava tudo e todos: expulsa os comerciantes, derruba as mesas dos cambistas e parte as cadeiras dos vendedores de pombas; acaba com o negócio explorador, denuncia a atitude dos que fazem do templo um covil de ladrões e realiza gestos de cura a cegos e a aleijados, gente marginalizada pela classe dirigente. Cita, em jeito de justificação a Escritura: “A Minha casa será chamada casa de oração”.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 256

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 39



BICICLETA ... EM FRASES SOLTAS... 

Caríssima/o:

Olhando para a imagem, fico com a sensação de já ter ouvido esta história... 
De George Bernard Shaw será a frase síntese: 

«Triste, triste, na velhice, é ter uma bicicleta nova e, mal ter força para dar aos pedais.» 

E como estamos em globalização, parece-me que fica bem a frase atribuída a John F. Kennedy: “Nothing compares to the simple pleasure of a bike ride.” Que poderá querer dizer qualquer coisa como:“Nada se compara ao prazer de andar de bicicleta.” Palavra puxa palavra, ou melhor, frase puxa frase, e porque não ouvirmos algumas de pessoas ditas famosas! 

“People love cycling but hate cyclists.” Atribuída a “Peter Zanzottera, senior consultant at transport consultancy Steer Davies Gleave, to Scottish Parliament’s Transport Committee, November 24th 2009”. Prometo que não digo mais nada que não seja no nosso linguajar e... o que este senhor quis dizer foi mais ou menos isto: “As pessoas gostam de ciclismo mas odeiam os ciclistas”. 

sábado, 24 de setembro de 2011

António Barreto daria um bom Presidente da República?

Marcelo Rebelo de Sousa avança com a hipótese no i de hoje


António Barreto


«Não estou a dizer que ele queira. Mas há pessoas que acham que ele devia ser candidato presidencial. Outro nome plausível é o de Leonor Beleza. Um nome teoricamente possível é Assunção Esteves, presidente do parlamento. Podemos cenarizar... Se formos para a esquerda, há o caso crónico de António Guterres, o caso menos crónico de António Costa, se porventura as hipóteses de intervenção na liderança partidária ou na candidatura a primeiro-ministro não se proporcionarem. Ou, independentemente disso, pode achar que é um passo importante numa determinada fase da sua vida. Estamos ainda a uma distância tal que são vários os nomes concebíveis, em abstracto...»

Leia a entrevista aqui

Um poema para este sábado



TELEVISÃO 


A televisão é uma fotografia de guerra 
que mexe. É um beijo mais largo que a minha cabeça. 
É uma caixa de sabão que não se cansa de lavar mais branco. 
E faz muita companhia, a mim, aos livros, ao cão. 


O arroz está mais caro. A água e a luz também. 
Eu estou mais gorda e não passou na televisão: 
a minha televisão é sensível, preocupa-se comigo, 
é como se fosse uma pessoa; melhor 
que as pessoas amigas que me contam as rugas 
e os cabelos brancos, resmungam 
por tudo e por nada, calçariam luvas 
para apanhar do chão um livro
ou mesmo o meu coração se caísse. 

 Teresa M. G. Jardim,
 Jogos Radicais, Assírio & Alvim, 2010, p. 19

 Nota: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO

Pacheco Pereira: cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado

Pacheco Pereira garante que cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado. Concordo com o conhecido político, cronista, historiador, analista e "dono" do blogue Abrupto.
Leia aqui

Lei de talião: olho por olho, dente por dente



O MILAGRE DO PERDÃO
Anselmo Borges

Já no avião, vindo de Santander, aonde fora participar num curso de Verão sobre "Transformação da Teologia na situação actual: pluralismo religioso e secularização", leio no El País um daqueles casos que nos dão o melhor da Humanidade.

Ameneh Bahramí é uma mulher iraniana de 32 anos, que não aceitou uma proposta de casamento com Majid Mohavedí. Por causa disso, este atirou-lhe ácido à cara, e ela não só ficou com o rosto desfigurado como perdeu a visão dos dois olhos. Um tribunal decidiu então aplicar a lei de talião, ainda vigente no Irão, e que Majid Mohavedí perdesse também a visão. Aplicação da lei de talião: olho por olho, dente por dente.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Moliceiros da Ria de Aveiro





“Moliceiros da Ria de Aveiro”, numa edição, a 3.ª, da Câmara Municipal de Aveiro, é uma brochura de apenas 53 páginas, que se lê ou relê num fôlego. A autarquia aveirense diz, na abertura, que entendeu «resgatar do tempo a parte mais significativa duma obra editada pelo Instituto para a Alta Cultura, em 1943, de autoria do etnógrafo D. José de Castro, sobre os Moliceiros da Ria de Aveiro». E acrescenta que este trabalho «é o resultado dum profundo trabalho de pesquisa levado a cabo ao longo de 3 anos, de 1940 a 1943, e que reflecte, em larga medida, a realidade da vida económica da Ria de Aveiro, numa época em que o Barco Moliceiro ainda desempenhava papel importantíssimo».
Para além dos escritos, desenhos e fotografias de D. José de Castro, o livrinho, muito bem ilustrado, ainda apresenta um poema de Amadeu de Sousa, um texto e fotografia de Gaspar Albino, um glossário de Diamantino Dias e mais fotografias de Manuel Gamelas e da CINEX.
Para ler ou reler, obviamente, quando houver saudades dos moliceiros ou da nossa laguna.
Voltarei a ele quando puder….

FM

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