quarta-feira, 1 de junho de 2011

Os governantes não podem usar óculos que os impeçam de ver ao longe e ao largo



Um artigo infeliz eivado 
de preconceitos

António Marcelino

Vital Moreira, professor de Direito na Universidade de Coimbra, antigo militante do PCP e, até ver, deputado pelo PS no Parlamento Europeu, escreveu, no diário “Público” de 10 de Maio, um artigo titulado “O casamento da ideologia com os interesses”. Um artigo que, a meu ver, no que diz respeito à educação e liberdade de ensino, é infeliz porque ideologicamente redutor e prenhe de um pendor estatizante. No campo educativo escolar, Vital não admite nada que não seja estatal, venha de onde vier, e, pelos seus velhos preconceitos, menos ainda se vier do lado da Igreja Católica.
Em apoio do chefe, de quem se tornou a “voz inteligente” que tenta transformar em teses as intervenções políticas mais incríveis, Vital ataca, logo de início, o programa do maior partido da oposição, que classifica, pelas suas opções como “um manifesto ideológico contra o Estado”. Quando a leitura do que quer que seja é enviesada, o raciocínio não pode ser direito. Não entro nessa discussão. Chamo apenas a atenção para as tendências que, a pretexto de uma interpretação socialista do Estado social, se tornam estatizantes e ditatoriais, porque não respeitam as pessoas e os direitos humanos, os postulados elementares da democracia, o bem dos portugueses, e nem sequer as capacidades de um país que gasta o que não tem e despreza o que tem.

A beleza de Aveiro é um dogma





«É um dogma a beleza de Aveiro.
Não se discute, nem na qualidade,
que é da natureza do cristal,
nem na profundeza,
que é da categoria do mistério.
Nem é de discutir;
aos nossos olhos se ostenta
com uma tal evidência e tão constante
que, só mentindo às instâncias da consciência,
poderíamos negar-lhe o domínio e o afago
que em nossos sentidos e em nossa contemplação
subtilmente se insinua.»

Jaime de Magalhães Lima
Em “O Democrata”, 29-03-1930

Citado por João Gonçalves Gaspar em “Aveiro na História”

Nunca aprendemos as lições da história



Quantos pães tendes?

António Rego

Somos nós e a terra, o pão, a cultura, o espírito, a esperança, convivência, a alegria do presente do futuro. Tudo isto é pão essencial na nossa mesa.

Diz-se, com ironia, que a única lição que aprendemos da história é que nunca aprendemos as lições da história. Muitas vezes olhamos para ela como uma espécie de penumbra, com antepassados mesmo recentes de tipo homúnculo, distantes das luzes que generosamente nos iluminam. Se recapitularmos os dois últimos séculos do nosso país à procura de realidades como crise, falência, bancarrota, notamos que sempre que isso aconteceu isto é, sempre que se chegou a uma situação social limite, sem recuo, logo surgiram soluções drásticas de emergência conhecidas como revoluções, golpes, ditaduras mais ou menos sangrentos. E, aqui e agora, no dia em que os cofres ficarem vazios, os salários, reformas, subsídios, economias reduzidos a zero, as mesas sem pão – poderá chegar um qualquer salvador, verdadeiro ou falso, seja qual for a sua cor, partido ou qualidade que cairá nos braços do povo. Com carta branca para enterrar muitos dos nossos sonhos.

ÍLHAVO: Dia Mundial da Criança — 1 de junho



Celebra-se hoje o Dia Mundial da Criança, quem dera que todo ele voltado para a construção de um futuro risonho para os meninos e meninas dos nossos dias. Que o mesmo é dizer, para um futuro coletivo mais aberto à partilha solidária e à convivência fraterna.
Andam bem as autarquias e demais instituições, nelas incluindo as famílias, se souberem e quiserem nesta data criar alicerces que sejam autênticos suportes de mais felicidade para todos. Sei, por notícias que me chegam, que no concelho de Ílhavo, por iniciativa da autarquia, haverá um programa especialmente dirigido às crianças da rede Pré-Escolar e das IPSS, tendo como tema de fundo  “A Cultura do Mar e das Atividades Náuticas”, que aposta na dinamização de três ateliês repletos de motivos marinhos, jogos, artes e muita animação, não esquecendo também um espaço dedicado aos tão apreciados insufláveis. Esta iniciativa terá lugar no Centro Cultural de Ílhavo e respetiva praça, realizando-se das 9.30 às 12 horas e das 14 às 16.30 horas, envolvendo cerca de 900 crianças.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Efeméride: Santo António é canonizado

31 de maio de 1232





Fernando Bulhões 
— Santo António — 
é canonizado

Filipe d’Avillez

Quando, em 1232, o Papa Gregório IX canonizou Fernando Martins de Bulhões, o homem, que tinha mudado o nome para António quando entrou para a ordem Franciscana, tinha morrido há menos de um ano.
Santo António é, assim, um dos santos cujo processo de canonização foi mais célere, o que atesta bem a fama de santidade que acompanhava o pregador nascido em Lisboa, mas que ganhou fama em Itália, em particular, na cidade de Pádua.
Santo António é hoje um dos santos mais populares da Igreja universal, festejado e venerado em várias partes do mundo, sobretudo, nos que foram evangelizados pelos portugueses, mas não só.

Cegos podem navegar à vela



Um cego consegue navegar sozinho à vela e até participar em competições? Pode e esse é um objectivo do Sporting Clube de Aveiro (SCA) que iniciou agora uma “nova vida”, disse ao Diário de Aveiro o director da academia do clube, Nuno Silva, enquanto acompanhava um grupo de invisuais e amblíopes, numa manhã que marcou o arranque deste projecto náutico designado por “Vela sem limites” na Ria.



Fonte: Porto de Aveiro

O pepino mata mesmo?





A notícia dos pepinos que matam tem alarmado muita gente. Histórias destas são cíclicas e metem medo. Vi um pepino na gaveta do meu frigorífico e fiquei logo inquieto. Será que o mal, se o tem, passa para o que estava ao lado? E as mortes já registadas são mesmo de alguns pepinos importados?
Um comerciante de um mercado português garantiu que os pepinos que tem à venda na sua banca são seguros. Conhece a proveniência deles e sabe que não há qualquer espécie de contaminação.
Eu não sei se o alarmismo é boa tática ou se não seria mais conveniente indicar, com toda a naturalidade, umas boas maneiras de preparar os alimentos crus que temos de ingerir em segurança. Há anos, perante a cólera, bastava lavar as saladas em água com umas tantas gotas de lixívia para nos servirmos à vontade. E assim se fazia sem grandes custos. Hoje, com estas notícias bombásticas de gente que morre por causa dos pepinos, todos podemos ficar com a fobia por tal alimento. Eu, enquanto me lembrar de tudo isto que se tem dito, não toco em qualquer pepino, apesar de gostar de o saborear nas saladas.
Não seria mais educativo ensinar técnicas elementares para se evitar a eventual contaminação?

Ainda "A Árvore da Vida"

CINEMA: "A árvore da vida"



«Entre outras propostas de estreias, com resultados mais ou menos credíveis para problemas que atualmente afligem o Ocidente, a questão do sentido da vida é levantada por Terrence Malick em “A Árvore da Vida.
 O filme faz já furor e bateu o recorde da velocidade entre arrecadar a Palma de Ouro em Cannes e chegar a Portugal. É difícil classificá-lo porque o resultado não é um. São vários. O primeiro, talvez, uma belíssima história de época com um muito bem conseguido retrato de uma família americana dos anos 50.
 Jack, mais velho de três irmãos, cresce no seio de uma família tipicamente americana, entre um pai austero, trabalhador dedicado, fiel às missas na paróquia local, que conquista e ensina a conquistar a vida a pulso; e uma mãe dona de casa que se preocupa sobretudo em transmitir os valores do amor, da amizade, da cumplicidade entre os irmãos.»


Margarida Ataíde
Pode ler mais aqui

Fusão de Aveiro, Ílhavo e Vagos?

Ex-autarca de Vagos, João Rocha, recusa, no Diário de Aveiro, fusão dos concelhos 
de Aveiro, Ílhavo e Vagos



“Temos um ADN diferente e estamos muito bem assim”. É a resposta do antigo presidente da Câmara de Vagos, João Rocha, ao repto lançado pelo social-democrata Ribau Esteves, que recentemente defendeu a extinção de cerca de metade dos municípios do território nacional e a “fusão” de Ílhavo, Aveiro e Vagos. 
Segundo João Rocha, o concelho de Vagos é gandarez e ainda tem uma “costela” bairradina, pelo que “nada tem a ver” com Ílhavo e muito menos com Aveiro. “Possui 25 mil habitantes e uma identidade própria a defender”, declarou. 
Discordando frontalmente da posição assumida pelo edil ilhavense, o ex-autarca diz-se, no entanto, favorável à reforma administrativa, que inclua a fusão dos concelhos “mais pequenos, com menos de dez mil habitantes”, como sucedeu na Grécia, obrigada a reduzir os seus municípios para um terço. 
João Rocha, que admite não estar sozinho nesta “luta”, considera que não pretende alimentar “guerras com ninguém”. Porém, sempre vai dizendo que “há 150 anos Mouzinho da Silveira nos tirou as Gafanhas para Ílhavo”, e já então a questão não foi de todo pacífica." 

Eduardo Jaques

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Efeméride: o Mata-Frades extingue as Ordens Religiosas

30 de Maio de 1834

Joaquim António de Aguiar


Neste dia de 1834, Joaquim António de Aguiar, mais conhecido por Mata-Frades, fez publicar um documento que diz o seguinte: «Ficam desde já extintos em Portugal, Algarve, Ilhas Adjacentes e domínios portugueses todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e quaisquer casas de religiosos de todas as Ordens Regulares, seja qual for a sua denominação, instituto ou regra; os bens ficam encorporados nos Próprios da Fazenda Nacional...»
No seu livro "Aveiro na História", João Gonçalves Gaspar informa que os bens confiscados foram destinados ao pagamento de indemnizações aos heróis da causa liberal.

Aveiro: Feira do Livro com poucos visitantes


Hoje, ao fim da tarde, a Feira do Livro de Aveiro, no Rossio, tinha poucos visitantes. Não estava um tempo agradável, mas por lá andei. Comprei, desta vez, livros referentes a Aveiro. "Aveiro - Roteiros  Republicanos", de Flávio Sardo e António Neto Brandão;  "Aveirenses Notáveis", de Rangel de Quadros;  "Aveiro - Apontamentos Históricos", de José Reinaldo Rangel de Quadros Oudinot;  e "Aveiro na História", de João Gonçalves Gaspar. Depois, até ao fim da feira, logo se verá. Contudo, para já, não me falta que ler...

A generosidade dos portugueses em época de crise



A presidente do Banco Alimentar, Isabel Jonet, corrigiu hoje para 2.309 o número de toneladas de alimentos recolhidos este fim-de-semana, mantendo que o aumento em relação à campanha de maio foi de 14,9 por cento.


Veja aqui

domingo, 29 de maio de 2011

João Moreira vence 2.ª edição da Rota do Bacalhau

Festa do BTT


O vencedor

Com a participação de 750 ciclistas de BTT, decorreu hoje em terrenos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro a 2.ª edição da Rota do Bacalhau, numa organização do Rotary Clube de Ílhavo.
A partida dos ciclistas foi junto ao Museu Marítimo de Ílhavo. Ao mesmo tempo, centenas de acompanhantes dos atletas e populares da região fizeram uma caminhada, tendo como objectivo angariar produtos alimentares para o Banco Alimentar Contra a Fome.
A chegada dos ciclistas foi no Jardim Municipal, com a vitória do jovem aveirense João Moreira. Após a entrega dos prémios, decorreu o almoço na Escola Secundária, cuja ementa foi bacalhau cedido pela empresa Rui Costa e Sousa.
A receita deste evento reverteu totalmente para a Obra da Criança de Ílhavo.

Carlos Duarte

Caracol "adivinha" vitória do PSD nas eleições



Qual sondagem, qual quê! Hoje já há caracóis que evitam o imenso e por vezes inglório trabalho dos analistas políticos. Uns caracóis espertos e sábios resolvem a questão! Vejam aqui.

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

Poesia para este tempo


E POR VEZES AS NOITES DURAM MESES...

E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes

encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes

ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos

E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.

David Mourão-Ferreira

Nota: No EXPRESSO, na aridez da Economia

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 239

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 22

 

Caríssima/o:

Tal qual... deixar a roda rolar sem pedalar!... seguir o encantamento de pisar a dor 
que persiste para lá do horizonte...
então se de jóia se trata apresentá-la aos amigos
e juntos saboreá-la
como se último manjar de dia de reis!

A imagem é de Zé Penicheiro: 'a mulher da bicicleta'.

O poema está “identificado” com poucos elementos. Suficientes?


CLETA MARNOTA


AQUELA CUJAS RODAS ESTÃO FINCADAS NA ÁGUA
E CUJOS PEDAIS FAISCANTES SAEM DELA
CHEIOS DE ENGUIAS E SAL
ÀS VEZES DE LODO E DE PUS...
DOS PÉS GRETADOS NO ESPELHO
FEITO DE VENTO E DE LUZ

                                                 j. a., 11/NOV/1984



Boas pedaladas por entre os raios de Sol!


                                   Manuel  

sábado, 28 de maio de 2011

Efeméride: 28 de maio de 1926




Completam-se hoje 85 anos sobre o golpe de estado de Gomes da Costa que pôs fim ao caos da primeira república. Nasceu praticamente de forma pacífica o chamado Estado Novo, que foi derrubado, de caduco e fechado ao mundo, no 25 de abril de 1974. Com a revolução dos cravos, que nos deu a democracia, veio agora uma espécie de bancarrota, a terceira desde os sonhos que abril abriu. E talvez por isso não faltam os nostálgicos dos tempos da ditadura a clamar por um outro Salazar, que ponha ordem nisto, em vez de alimentarem a esperança numa democracia mais participada e de procurarem novos caminhos para um mundo melhor. Sem ditaduras de qualquer cor!


Como Saramago viu a Ria de Aveiro



A Ria de Aveiro, vista por José Saramago, em 1981 (data da edição do seu livro "Viagem a Portugal"), merece ser apreciada aqui. 

Petição sobre Políticas do Mar

José Luís Cacho

«ESCRUTINAR, TODOS OS DIAS, 
O MAR DE OPORTUNIDADES 
QUE O MAR NOS OFERECE»

«O Presidente da Associação dos Portos de Portugal (APP), José Luís Cacho, assinou a Petição para a criação da Comissão Parlamentar para as Políticas do Mar. “Escrutinar, todos os dias, o mar de oportunidades que o Mar nos oferece. É esse o lema das administrações portuárias portuguesas que integram a Associação dos Portos de Portugal. Trazer de novo, para o nosso seio, para potenciar sinergias, para bem de todos os países, os mundos que outrora demos ao Mundo, é um dos desideratos da recém-constituída Associação dos Portos de Língua Portuguesa (APLOP). Todos os esforços tendentes a trazer o Mar de novo para mais perto de nós, a colocá-lo no centro do debate e das estratégias de quem nos governa e nos representa democraticamente, são esforços positivos, salutares. Daí apoiarmos a criação de uma Comissão Parlamentar para as Políticas do Mar”, explica José Luis Cacho, que lidera também os Conselhos de Administração do Porto de Aveiro (APA) e do Porto da Figueira da Foz (APFF).»

Fonte: Porto de Aveiro

Igreja com Futuro



Que Igreja ainda tem futuro?

Anselmo Borges

Volto ao livro de Hans Küng, Ist die Kirche noch zu retten? (A Igreja ainda tem salvação?), para reflectir sobre a Igreja com futuro.
Ao contrário do que pensam e dizem os seus detractores, Küng, teólogo e pensador de renome mundial, é um católico convicto, que dedicou toda a sua vida a pensar a fé no confronto com a modernidade e a pós-modernidade e a reflectir sobre o diálogo inter-religioso e um ethos global, com contributos fundamentais nestes domínios. Para ele, de facto, a teologia tem de ser ecuménica, no sentido de referida à ecúmena, isto é, a toda a terra habitada, defendendo, assim, o paradigma de uma teologia ecuménica crítica, com dois pólos em correlação: o primeiro pólo é o nosso mundo presente de experiência em toda a sua ambiguidade, contingência e expectativas, e o segundo, a tradição judeo-cristã, fundada, em última instância, no Evangelho de Jesus.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A vida é uma caixinha de surpresas!



A metáfora dos nossos dias: 
 21 de Maio de 2011 

Maria Donzília Almeida 

O dia amanhecera cinzento. “Um anímico véu de mistério cinzento,” citando Oliveiros Louro, parecia abater-se sobre a planície das Gafanhas. Era a natureza a associar-se, como elemento premonitório daquilo que estava para ocorrer. 
Na mente, revolvia-se a cena tantas vezes evocada, da ida do ancião para o monte. Reza a história que encontrando-se às portas da morte, um pobre homem fora transportado para o monte, onde acabaria os seus dias, à mercê das intempéries e das aves de rapina. No momento da despedida, divide a manta que lhe fora deixada para se proteger, nas duras noites de inverno, em duas partes e entrega-a ao filho, dizendo: — Toma lá, é para usares quando os teus filhos te vierem trazer aqui! 
Por muito cruel que pareça, esta história retrata bem a tristeza e abandono a que são sujeitos os idosos das sociedades modernas. Têm sido noticiados, nos últimos tempos, casos verdadeiramente dramáticos de pessoas solitárias que acabam por morrer ao abandono nas suas casas. Há referências, também, a familiares de pessoas idosas e doentes, que os despejam nos hospitais, por altura das festas em família. Por maior que seja o repúdio que sentimos por atitudes desta desumanidade, elas continuam a ocorrer com a frequência que a insensibilidade das pessoas consente. 

FEIRA DO LIVRO E DA MÚSICA DE AVEIRO NO ROSSIO



«A edição deste ano apresenta uma novidade em relação às edições anteriores: no Rossio, em frente ao Canal Central da Ria de Aveiro será construído um Oásis com uma área aproximada de 300 m2de areia branca sustentada por um muro de contenção em monoblocos. Será ainda colocado um deck de madeira com 9 X 5 m implantado sobre dois moliceiros na ria, uma barraca para venda de bebidas, café e gelados e uma esplanada composta por 10 puffes com cinco mesas de apoio; 10 mesas com quatro cadeiras e um guarda-sol cada e cinco espreguiçadeiras.»

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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Banco Alimentar Contra a Fome em nova campanha

RECOLHA DE ALIMENTOS:28 E 29 DE MAIO


Graças à sua ajuda há cada vez mais sorrisos

«Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar à generosidade do público em mais uma campanha de recolha de alimentos no próximo fim-de-semana, 28 e 29 de Maio, em superfícies comerciais e na Internet.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar à generosidade do público em mais uma campanha de recolha de alimentos no próximo fim-de-semana, 28 e 29 de Maio. A solidariedade sempre renovada dos portugueses volta a ser posta à prova num momento de particular dificuldade e necessidade: nunca como agora fez tanto sentido a ideia de que é possível fazer a diferença apenas com um pequeno gesto. A coincidir com a campanha de recolha de alimentos na rua, o Banco Alimentar apresenta ainda uma inovação que representa uma comodidade para muitos. A partir de agora, os donativos poderão ser efectuados através de uma plataforma electrónica, sem necessidade da deslocação tradicional aos estabelecimentos comerciais.»

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