Belmiro de Azevedo, um dos empresários de mais sucesso em Portugal, denunciou hoje injustiças que a sociedade não consegue debelar. De forma muito simples, explicou como há entidades públicas e privadas privilegiadas, que não têm problemas em aumentar os seus lucros. O Estado, quando precisa de dinheiro, resolve o assunto subindo os impostos, de maneira directa ou indirecta.
Saindo do âmbito estatal, com os Bancos e outras grandes empresas, livres de concorrência, a questão também se ultrapassa facilmente: aumentam os juros e os preços do que vendem (por exemplo, serviços bancários, electricidade e gás, entre ontros produtos) e os clientes é que tudo suportam. E nem é preciso estarem a viver uma qualquer crise. Basta-lhes o desejo de registarem mais lucros no fim do ano, para se vangloriarem das boas gestões de que são capazes.
O capitalismo, como outros ismos, é terrível, mas temos de viver com ele, sempre na esperança de que um dia a balança se incline para a justiça social. Estabelece, por vezes, uns códigos de conduta, de acordo com os interesses de alguns poderosos, nem sempre humanos, e não olham a meios para atingirem os fins. É assim…infelizmente.
Saindo do âmbito estatal, com os Bancos e outras grandes empresas, livres de concorrência, a questão também se ultrapassa facilmente: aumentam os juros e os preços do que vendem (por exemplo, serviços bancários, electricidade e gás, entre ontros produtos) e os clientes é que tudo suportam. E nem é preciso estarem a viver uma qualquer crise. Basta-lhes o desejo de registarem mais lucros no fim do ano, para se vangloriarem das boas gestões de que são capazes.
O capitalismo, como outros ismos, é terrível, mas temos de viver com ele, sempre na esperança de que um dia a balança se incline para a justiça social. Estabelece, por vezes, uns códigos de conduta, de acordo com os interesses de alguns poderosos, nem sempre humanos, e não olham a meios para atingirem os fins. É assim…infelizmente.