VAI CONTINUAR
NA LIDERANÇA
Alfredo Ferreira da Silva, um dos fundadores do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), vai continuar na liderança. Foi reeleito, recentemente, para mais um mandato, agora com vontade de ajudar gente mais jovem a integrar-se na direcção da instituição, que foi criada em 1 de Setembro de 1983, para defender os usos e costumes dos nossos antepassados.
Não sou dos que acreditam que há dirigentes intocáveis, insubstituíveis. Mas tenho de reconhecer que o Alfredo Ferreira da Silva é um homem que vive apaixonadamente a vida, a existência e os projectos do GEGN, em todas as suas vertentes. Ele identifica-se, plenamente, com este Grupo, cujos problemas assume por inteiro e diariamente. No entanto, compreendo e louvo o seu gesto de querer ajudar na integração de gente mais nova na direcção. Ele sabe que não dura sempre.
Ora acontece que eu tenho sido, ao longo de toda a vida do GEGN, um defensor da continuidade do Alfredo na direcção, não só pela sua experiência, mas também pelo seu amor à instituição e pela sua disponibilidade. Por isso, a sua presença futura na direcção, como presidente ou como vogal, ou assessor, é sempre de aceitar, num tempo, como o que vivemos, em que a experiência e a disponibilidade começam a rarear, por força das ocupações profissionais das pessoas.
Seja como for, enquanto o Alfredo Ferreira da Silva puder, nós podemos ficar descansados, porque o GEGN continuará a mostrar a Gafanha da Nazaré e sua região ao País, e não só.
Fernando Martins
Não sou dos que acreditam que há dirigentes intocáveis, insubstituíveis. Mas tenho de reconhecer que o Alfredo Ferreira da Silva é um homem que vive apaixonadamente a vida, a existência e os projectos do GEGN, em todas as suas vertentes. Ele identifica-se, plenamente, com este Grupo, cujos problemas assume por inteiro e diariamente. No entanto, compreendo e louvo o seu gesto de querer ajudar na integração de gente mais nova na direcção. Ele sabe que não dura sempre.
Ora acontece que eu tenho sido, ao longo de toda a vida do GEGN, um defensor da continuidade do Alfredo na direcção, não só pela sua experiência, mas também pelo seu amor à instituição e pela sua disponibilidade. Por isso, a sua presença futura na direcção, como presidente ou como vogal, ou assessor, é sempre de aceitar, num tempo, como o que vivemos, em que a experiência e a disponibilidade começam a rarear, por força das ocupações profissionais das pessoas.
Seja como for, enquanto o Alfredo Ferreira da Silva puder, nós podemos ficar descansados, porque o GEGN continuará a mostrar a Gafanha da Nazaré e sua região ao País, e não só.
Fernando Martins