terça-feira, 11 de outubro de 2016

Exposição “Ílhavo, Terra Milenar”

Conhecemos o passado, 
preparamos o futuro


Sábado | dia 15 de outubro | pelas 17h00 |
no Centro Cultural de Ílhavo |Inauguração da Exposição 
“Ílhavo, Terra Milenar”

Patente até 17 de abril de 2017

Muito mais do que um fim, esta exposição marca o início de uma investigação profunda, sistemática e consistente sobre o Município de Ílhavo, abordando os aspetos mais marcantes na nossa imensa História, impossível de materializar  na sua totalidade dentro destas quatro paredes. 

Um caminho sempre em aberto 
em direção ao conhecimento, 
suscitando a união e a paixão 
da Gente da Terra

Fonte: CMI

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Horror às rotinas


1.Tenho horror às rotinas. Aceito, promovo e defendo as mudanças em todos os setores da vida. Outros pensarão o contrário; sentem-se mais seguros com o status quo. Não é por acaso que de vez em quando altero a fisionomia dos meus blogues. Gosto de inovar, de mudar, de abrir portas e janelas para entrar ar fresco, de aceitar alternativas. Outros sentir-se-ão bem como sempre estiveram: sentados nas mesmas cadeiras, percorrendo os mesmos trilhos, abordando os mesmos temas, pregando os mesmos sermões.
Mudar é procurar novos caminhos, definir novos desafios, apostar em ideias renovadoras. Tudo, naturalmente, em consonância com o espírito do possível e do necessário. Olhando atentamente os sinais dos tempos que mudam com aragens frescas e desafiantes. 

2. No domingo, li o PÚBLICO sob a luz coada pela janela do meu Sótão, com a curiosidade de perscrutar as mudanças avançadas pela nova direção, presidida por David Dinis. O P2 voltou para quebrar a monotonia do caderno único. Reportagens interessantes a par de textos mais ligeiros. Para não cansar. Lê-se o primeiro caderno e depois vamos ao segundo. Há algumas novidades e outras hão de seguir-se para se não cair na rotina. Adivinham-se novos colaboradores para acicatar as nossas curiosidades impostas por este espantoso mundo da comunicação social. 

3. Permitam-me que destaque o “Regresso a casa” na rubrica “A esquina do mundo”, do fundador do jornal, Vicente Jorge Silva. Jornalista competente que marcou, passados quase 30 anos, o jornalismo de referência no nosso país. 
Vicente Jorge Silva comoveu-se com o convite, apesar de escrever, na hora da despedida, a 29 de novembro de 1997, que “Nada é mais inabitável do que um lugar onde se foi feliz” [Cesare Pavese]. E depois contou a chegada à Redação: «vi-me envolvido numa onda de afecto intenso, emocionado, que pude partilhar com aqueles que haviam trabalhado comigo e outros que tinham chegado depois da minha partida. Foi um momento mágico que não esquecerei e que selou o meu reencontro com o PÚBLICO.»
Não será preciso dizer mais nada. Continuarei leitor do PÚBLICO e do Vicente Jorge Silva. 
Só mais uma palavra: gostaria que o António Marujo também regressasse. Há uma lacuna que só ele poderia preencher no âmbito do religioso, espiritual e transcendente, de matizes muito diversos.

Fernando Martins

domingo, 9 de outubro de 2016

As Mulheres na Igreja

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO

Mulheres com o Papa Francisco 
1. O ciclo de tertúlias, de Janeiro a Novembro de 2016, na Biblioteca de Belém, é inteiramente dedicado às mulheres. No passado dia 29, o tema era As mulheres na Igreja, desenvolvido pela filósofa Maria Luísa Ribeiro Ferreira e moderado por Maria João Sande Lemos. Como carta fora do baralho, pediram-me uma intervenção.
Lembrei-me, imediatamente, da antiga distribuição das pessoas no espaço da igreja da minha aldeia: os homens à frente, as mulheres e crianças atrás. O padre dizia a Missa, em latim, de costas para todos.
As mulheres limpavam a igreja, enfeitavam os altares e algumas ensinavam a “doutrina” às crianças. Dizem-me que, nas igrejas das cidades, as actividades e associações femininas eram mais abundantes e variadas.
A partir dos anos 30 do século passado, a Acção Católica teve um papel muito activo na renovação da vida da Igreja. Manteve, em todas as suas expressões, a separação entre masculina e feminina. O assistente era sempre um padre.
Nos anos 60, para os Cursos de Cristandade, a religião não era para mulheres. A versão feminina surgiu apenas para que elas pudessem entender o repentino fervor dos maridos cursilhistas.
Na mesma época, casos como o da Juventude de Cristo Rei - inteiramente misto e em perfeita autogestão democrática – eram raros. 
Os chamados Institutos femininos de Vida Consagrada nunca precisaram de nenhuma ordem para se multiplicarem, mas também nunca eram dispensados da autorização masculina. 
Compreendo que as novas gerações já não saibam o que isso quer dizer e as mais velhas não gostem de o lembrar. No entanto, o tema, As mulheres na Igreja, é recorrente, mas falar do papel dos homens na Igreja parece insólito. Porque será?

sábado, 8 de outubro de 2016

Já se encontra em Deus o Padre Jeremias Carlos Vechina

Notícia da Agência Ecclesia 

Antigo provincial da Ordem dos Carmelitas Descalços 
em Portugal deixa um legado de dedicação 
à espiritualidade e à formação

(Foto de SN/AE)
Faleceu o padre Jeremias Vechina, antigo Provincial da Ordem dos Padres Carmelitas Descalços em Portugal e Superior do Convento carmelita em Fátima e Paço de Arcos.
A informação foi avançada hoje pela congregação à Agência ECCLESIA, numa nota em que destaca o percurso deste religioso de 77 anos, que tinha cumprido recentemente 50 anos de sacerdócio.
Natural da Gafanha da Nazaré, na Diocese de Aveiro, e nascido no meio de uma família numerosa, com mais sete irmãos, o padre Jeremias Carlos Vechina iniciou o seu percurso vocacional no Seminário Carmelita Missionário de Viana do Castelo, em 1953.
Seguiu depois para Espanha para fazer o noviciado e a sua formação, nomeadamente em filosofia e teologia, nas localidades de Larrea, Vitória e Bilbau, respetivamente.
A ordenação sacerdotal chegou a 11 de setembro de 1966 e nos anos seguintes esteve em Roma para estudar espiritualidade.
Além dos cargos que exerceu na Ordem dos Carmelitas Descalços, já referidos, o padre Jeremias Vechina foi diretor das Edições Carmelo e Mestre de Noviços.
Enquanto especialista em espiritualidade carmelita, sobretudo em ligação à vida e obra de Santa Teresa de Jesus e de São João da Cruz, empenhou-se em vários movimentos da vida da Igreja Católica, procurando aí transmitir o carisma e a razão de existir da congregação, também junto dos Carmelitas Seculares, o ramo laical da Ordem.
Foi também nessa condição que colaborou várias vezes com a Agência ECCLESIA, sobretudo através do Programa ECCLESIA, na Antena 1, como aqui recordamos.
Ao longo da sua vida, dedicou ainda especial atenção à formação dos sacerdotes diocesanos e religiosos, dando o seu contributo em inúmeros retiros e encontros.

JCP

Li aqui

NOTA: Acabo de receber, via Agência Ecclesia, a triste notícia do falecimento do Padre Carmelita Jeremias Carlos Vechina, meu colega da Escola Primária da Cambeia, Gafanha da Nazaré. Éramos  sensivelmente de mesma idade (ele nasceu em 21 de novembro de 1938 e eu três dias depois, 24 do mesmo mês)  e comungámos dos mesmos ideais cristãos. Ele optou pelo seminário, talvez inspirado pela convivência com três tios padres, João Maria, José Maria e Manuel Maria Carlos. que deixaram memória de fé e dedicação à Igreja entre nós. Especializado em espiritualidade, foi sempre um bom amigo, com quem de vez em quando trocávamos recordações em esporádicos encontros de velhos condiscípulos.
É irmão ainda de um padre, José Carlos Vechina, também carmelita.
Pelo que dele conheço, sei que o Senhor da Misericórdia, tendo em conta os méritos e a entrega incondicional do Padre Jeremias à Boa Nova de Jesus Cristo,  já o acolheu no seu terno regaço maternal,
Apresento condolências aos Padres Carmelitas e à numerosa família do Padre Jeremias.



O funeral será realizado hoje, domingo, pelas 16 horas,
na Igreja do Carmo, em Aveiro, 
seguindo depois para o Cemitério da Gafanha da Nazaré


Excepcionalismo islâmico

Crónica de Anselmo Borges 






1.Na religião, como tentei tornar claro no Sábado passado, o decisivo é a experiência religiosa, mística, do encontro pessoal com Deus, com todas as consequências de comprometimento com o amor ao próximo, também na política. Mas, num mundo pluralista, em ordem à convivência e à paz, há condições essenciais, nomeadamente o Estado aconfessional. De facto, sem a separação da religião e da política e sem um Estado laico, não se vê como é possível garantir a tolerância e a liberdade religiosa de todos. Evidentemente, a laicidade nada tem a ver com o laicismo pelo qual, desgraçadamente, muitos sectores, sobretudo da esquerda política e cultural, se batem.

2 Quando a laicidade não foi garantida, imensos atropelos foram cometidos no âmbito do mundo cristão, como mostrei no Sábado. De qualquer forma, o fundador, Jesus, tem aquelas palavras decisivas: "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". O cristianismo foi durante 250 anos uma religião pacífica e não pretendia conquistar o poder político. Aliás, seguindo o exemplo de Jesus que, chegado a Jerusalém, não exerceu violência, pelo contrário, mandou que Pedro metesse a espada na bainha, e foi crucificado.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Da janela do meu sótão



Os horizontes da janela do meu sótão não são muito desafiantes. Ou serão? A torre da igreja à esquerda, o casario a encher o espaço e a mata da Gafanha ao longe. Ainda telhados, uns gastos pelo tempo e outros novos ou rejuvenescidos, postes e cabos que se cruzam e entrecruzam da energia elétrica e redes sociais, chaminés para gostos diversos, ruas que se persentem e estórias  que me enchem a alma.
Pelas novas que vêm do lado das Finanças, não será por esta paisagem que o IMI subirá. Mas se fisicamente o horizonte é, realmente, limitado, já o mesmo não digo das memórias que me chegam, dia a dia, quando olho através da janela. Aí, haverá sempre algo a partilhar, trazendo até ao presente gente e cenas de mais de meio século de vivências neste recanto sereno da Gafanha da Nazaré.
Depois, porque nas lembranças há tantos horizontes sonhados, idealizados, ouvidos, contados e recontados, cujo prazer de os partilhar, revivendo quotidianos, me obrigam a agradecer à vida. Para isso tenho pano para mangas quanto baste para divagar ao som do mar que mora em todo o meu ser. 
É por aqui, a partir da janela do meu sótão, que viajarei quando puder

OBRIGADO JESUS, ÉS O MEU SALVADOR

Reflexão de Georgino Rocha

Jesus encontra-se com leprosos numa aldeia situada entre a Samaria e a Galileia, no caminho para Jerusalém. Pode parecer um encontro fortuito, mas não é pois os protagonistas mutuamente se desejavam: Os leprosos, por necessidade; Jesus por imperativos da sua missão, de que faz parte integrante a atenção sanadora aos excluídos da sociedade e amaldiçoados da religião judaica. Lucas concentra a narração na atitude do samaritano leproso que é curado em contraste com os outros nove. Evita pormenores ou derivas que distraiam o discípulo leitor. E fá-lo com grande acerto descritivo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

A paz com o olhar na ria


Fiquei com a sensação de que o mais importante para este pescador desportivo está na tranquilidade que da ria vem para a sua alma. Ali, sem vivalma que o incomode, sem sono nem azedume, sem rádio e sem TV, sem vizinhos e sem ventos que o perturbassem, percebi que a laguna tranquilizante é remédio para muitos males: stresse, angústias, depressões. cansaço, tristezas. Fiz, então, uma curta experiência e concluí que nem sempre aproveitamos as benesses da natureza, 

Ser atleta é correr para o «mistério»

Papa pede desporto para todos, 
apela ao fim da corrupção 
e diz que ser atleta é correr para o «mistério»


Na presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e do presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach, Francisco realçou que «é importante que todos possam participar nas atividades deportivas». «Neste momento penso também em muitas crianças e jovens que vivem às margens da sociedade. Todos conhecemos o entusiasmo das crianças que jogam com uma bola furada ou feita de trapos nos subúrbios de algumas grandes cidades ou nas ruas das pequenas vilas.»
(...)
«Seria triste, para o desporto e para a humanidade, se as pessoas deixassem de confiar na verdade dos resultados desportivos, ou se o cinismo e o desencanto levassem a melhor sobre o entusiasmo e a participação alegre e desinteressada. No desporto, como na vida, é importante lutar pelo resultado, mas jogar bem e com lealdade é ainda mais importante»
Papa Francisco


Ler mais aqui

A Nossa Gente: Licínio Amador

Licínio Amador (foto do meu arquivo)
Neste mês de outubro, em que se comemora o Dia Mundial do Professor e o 15.º aniversário da ampliação e remodelação do Museu Marítimo de Ílhavo, dedicamos a rubrica “a nossa gente” a Licínio Ferreira Amador, professor aposentado e um curioso por certos episódios da História de Portugal e da temática marítima. 
Licínio Amador nasceu na freguesia de S. Salvador, em Ílhavo. Depois da Instrução Primária, ingressou na Escola Comercial, Secção Preparatória para o Instituto Comercial, atual Escola Secundária Dr. Mário Sacramento, em Aveiro. Seguiram-se mais dois anos letivos, desta vez no Liceu José Estêvão, igualmente em Aveiro, que lhe deram equivalência para concorrer ao ensino superior. 
Em 1975, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que frequentou com o estatuto de trabalhador-estudante, pois durante a sua vida académica sempre deu o seu contributo à atividade comercial da família.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue