segunda-feira, 27 de maio de 2013

Cerâmica




Na Rua  Arcebispo P. Bilhano, em Ílhavo, podemos apreciar painéis cerâmicos de Licínio Pinto, 1917, da Fonte Nova de Aveiro. 
***
Retomo por aqui a procura e divulgação de painéis cerâmicos com história  da nossa região. Os meus leitores e amigos poderiam muito bem dar uma ajuda... Eu sei que não há tempo para tudo. Mas com um pequeno esforço seria muito interessante este registo.

Igreja do futuro


O segredo da alegria de João XXIII (1)

Frei Bento Domingues

1. Para certos frequentadores dos textos do Novo Testamento não lhes basta o simples prazer de os ler. Interessa-lhes o que neles podem encontrar para a orientação da sua vida pessoal, familiar e social. Querem, talvez, descobrir o programa de Jesus de Nazaré e o que dele podem tirar para resolver os problemas do seu dia-a-dia. Não me parece que seja fácil satisfazer este pendor pragmático.

Amar


«No momento em que deixo de amar, 
deixo de ser.»

Gilbert Cesbron 
(1913 - 1979)

Um pensamento que nos deve fazer pensar. De facto, sem amor não haverá vida nenhuma. Sem amor, os pesadelos devem ser terríveis. Penso eu, claro. Por isso, amo muito. E assim nunca haverá lugar para o desamor.

domingo, 26 de maio de 2013

Homicídio moral

«Incomodam-me mas não me surpreendem os insultos que se lançam por aí. Insultar é o equivalente verbal da agressão física. Insultar revela o nível da agressividade humana. Insultar é a forma mais hedionda e miserável de destruir quem quer que seja. Insultar chega por vezes a ser equivalente a um homicídio moral. Insultar é um passatempo para muitos. Insultar diverte os fracos de espírito. Insultar é transformar a palavra num punhal sujo.»

Li aqui

Enfermeiros

No passado dia 12 de maio, celebrou-se o Dia Internacional do Enfermeiro. Se há dias assinalados que merecem um destaque especial, este é, indubitavelmente, um deles. Atenta a esta realidade, demonstrando uma oportunidade indesmentível, Maria Donzília Almeida escreveu sobre o tema, mas só agora, por motivos  que justifiquei há dias, o seu artigo salta para o ciberespaço. Apresento as minhas desculpas a todos. Pode ler as suas considerações a seguir.


Dia Internacional do Enfermeiro - 12 de maio 



Este dia pretende homenagear todos os enfermeiros e relembrar a importância destes profissionais na prestação de cuidados de saúde à população. 
Florence Nightingale (Florença, 12 de maio de 1820 — Londres, 13 de agosto de  1910) considerada a fundadora, da enfermagem moderna, foi uma enfermeira britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos, durante a Guerra da Crimeia. Ficou conhecida na história pelo apelido de "A dama da lamparina", pelo fato de se servir deste instrumento para auxiliar na iluminação, durante a noite. Florence, uma Anglicana, acreditava que Deus a havia chamado para ser enfermeira. Também contribuiu no campo da Estatística, sendo pioneira na utilização de métodos de representação visual de informações, como por exemplo gráfico setorial, criado inicialmente por William Playfair. Nightingale lançou as bases da enfermagem profissional com a criação, em 1860, da sua escola de enfermagem no Hospital St Thomas, em Londres. Foi a primeira escola secular de enfermagem do mundo, agora parte do King's College de Londres. O Juramento Nightingale, feito pelas novas enfermeiras, foi nomeado em sua honra e o Dia Internacional da Enfermagem é comemorado no mundo inteiro no seu aniversário.

Deus Família





A FESTA DE DEUS FAMÍLIA

Jesus, na ceia de despedida, fala abundantemente do Espírito. Atribui-lhe funções de companhia amiga, mestre que faz memória do sucedido e ajuda à sua compreensão, conforto dos discípulos e testemunha qualificada perante o mundo adverso, luz do coração que discerne a maldade do pecado e a bondade da graça presentes nas situações de vida, guia seguro para a verdade plena. É sobretudo esta função que mais se destaca na festa da Santíssima Trindade.


História



«Não sei se a História é cíclica ou linear, sei que é feita de múltiplas contradições e muitas tensões, e há mecanismos de poder antigos que não desaparecem, ficam em letargia e vêm depois a ser recuperadas com novas linguagens» 

José Manuel Pureza, 
in Jornal “Boa Nova”, 
16 de maio de 2013 

Nota: Transcrito do “Semanário Ecclesia”, de 23 de maio

Moliceiros

Moliceiros nos canais da Ria 


Imagens como esta, com os típicos moliceiros decapitados, vão deixar de existir nos canais da Ria de Aveiro, por determinação da autarquia aveirense. E é já a partir de 1 de junho! Tardou mas chegou, e ainda bem.

Ler mais aqui

Afetos

O mundo dos afectos, a fé e a cura


Afetos (Foto do mundo global)



A definição do Homem como animal racional não dá conta adequada do que somos: de facto, não começamos por pensar, mas por sentir. Somos afectados pelo meio ambiente, desde o ventre materno. Daí, não ser indiferente uma gravidez querida e serena e uma gravidez vivida no meio da inquietação e do sobressalto.

Saudades



Tenho saudades da agitação do ciberespaço. Em especial dos blogues que leio e dos que vou construindo dia a dia. Cá estou, pois,  de novo, mas com moderação. Para me não cansar e para não cansar os meus habituais ou eventuais leitores. E assim, como muita calma, continuarei a partilhar gostos, opiniões e emoções. Boa semana para todos...

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ausente

Um pouco  ausente para rever um trabalho. Até um dia destes, se Deus quiser.

Verdade incomoda


Tempo de uma 

verdade ausente
António Marcelino

Por vezes tenho a impressão de que perdemos o controlo do tempo e que é ele a ser dono das nossas vidas. Este é o tempo em que ninguém tem tempo. O que ontem se dava como certo apagou-se dias depois sem deixar rasto. Porquê? As profecias agradáveis ou tétricas multiplicam-se em todos os campos, servidas por uma televisão e por uma imprensa em crise e que apenas querem vender e deslumbrar em troca de mais audiências. Aliás, os vendedores de ilusões, mentiras e meias verdades, aumentam como cogumelos, nem sempre isentos de veneno que mata. 

terça-feira, 7 de maio de 2013

Grande criador!


Em cada esquina um motivo digno de registo; em cada canto um poema. A natureza tudo nos dá, mas o HOMEM também a sabe recriar. Um poema aí está, cravado no cimo de uma casa da Costa Nova. Captado nas minhas andanças. 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

domingo, 5 de maio de 2013

Uma flor para cada Mãe




UMA FLOR PARA CADA MÃE

Para todas as que riem e para todas as que choram...
Para todas as que trabalham e para as desempregadas…
Para todas as que foram mães e para as que o não puderam ser…
Para todas as que sofrem injustiças e para todas as justas…
Para todas as perseguidas e ofendidas…
Para todas as que amam e para as não amadas...
Para todas as artistas que fazem o mundo mais belo…
Para todas as que rezam pelos que não rezam...
Para todas as que sofrem com o sofrimento dos outros…
Para todas as que partilham alegrias com os tristes...
Para todas as que lutam por um mundo melhor…
Para todas as MULHERES…


Andanças

Gafanha da Encarnação



Nas minhas andanças por aí, sem rumo mas com norte, há imenso que ver e que apreciar. Um dia destes andei pela vizinha Gafanha da Encarnação, terra de gente gafanhoa, tal como nós, e deparei-me com recantos dignos de bonitos postais ilustrados, estes um tanto ou quanto a caírem em desuso. As máquinas digitais levam-nos, com toda a simplicidade, a construir os nossos postais. Na zona da "Bruxa", de tantas histórias e encontros registei estes postais, que ofereço como desafio aos meus  leitores.
Nesta imagem, vê-se, ao fundo, a célebre "Estufa", onde se torrava a chicória, quando eu era menino e moço. A sua história merece ser contada em letra de forma. Quem ma quer contar?


Terra de gente da ria e do mar, não podia deixar de ter a sua marina, com bar e demais espaços de apoio. As águas estavam serenas apesar do vento agreste que se fazia sentir. E fiquei com a garantia de que há movimento, sinal de vida de marinheiros da nossa laguna, dedicados à pesca e ao recreio. Vale a pena passar por lá. 


Embarcações de pequeno e médio porte estão prontas para a partida. Uma simples viagem pela Ria? Por que não? Não tem ela encantos vários, cores e cheiros que nos levam até às nossas raízes? Recortes e silhuetas, ilhotas e enseadas, marisco e peixes vários, arbustos e areais, águas transparentes e a paz que tanto almejamos? Vá, experimente e diga depois o que lhe aprouver.

Dia da Mãe






O ENCANTO QUE ENCERRA A PALAVRA MÃE
Maria Donzilia Almeida

O Dia da Mãe, que hoje se celebra, remonta às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Na Inglaterra, no século XVII, celebrava-se, no 4º Domingo de Quaresma, um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.
Nos Estados Unidos, em 1904, quando Anna Jarvis perdeu a sua mãe ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no primeiro domingo de Maio.
Dada a relevância que esta figura tem, no plano afetivo e pela dimensão que atinge, na família, na sociedade, no mundo, uma enorme e merecida homenagem lhe é feita, neste dia.
Evoco, aqui e hoje, a minha mãe que partiu quatro anos, antes do seu companheiro de jornada. Penso que, finalmente se reencontraram, num certo lugar, onde fruirão de muita paz, muita harmonia, como sempre foi o desejo de ambos,
E, melhor do que eu, dirá o poeta toda a doçura e encanto que encerra a palavra “Mãe”!

Alexandre O’Neil

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

5 de Maio de 2013

- Posted using BlogPress from my iPad

sábado, 4 de maio de 2013

Finalistas

Amanhã, 5 de maio, na alameda da Universidade



Finalistas de 2006 (foto do meu arquivo)
Amanhã, pelas 10 horas, vai acontecer, na alameda da Universidade de Aveiro, mais uma festa da Bênção dos Finalistas da universidade aveirense e demais escolas superiores da capital do Distrito. A cerimónia tem como marco mais significativo a eucaristia, presidida, como reza a tradição, pelo Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, que não deixará de dirigir palavras de estímulo e de esperança, à luz da Boa Nova de Jesus Cristo, fundamentais na construção de um mundo mais justo e mais fraterno.

Religião

O bispo R. Williams enfrenta o ateu R. Dawkins
Anselmo Borges


Anselmo Borges



1-Não tem faltado aqui, nestas crónicas, a denúncia das patologias da religião. Como ser insensível ao sofrimento das vítimas da pedofilia do clero? Vítimas de escrúpulos, vítimas da humilhação intelectual, vítimas da intolerância religiosa, de um deus mesquinho e escravizador... O historiador católico Jean Delumeau escreveu: "As minhas investigações convenceram-me de que a imagem do Deus castigador e vingativo foi um factor decisivo para uma descristianização cujas raízes são antigas e poderosas".

Parece que, enquanto pôde, o clero controlou a vida sexual dos fiéis, a ponto de outro historiador, Guy Bechtel, afirmar que a fractura entre a Igreja católica e o mundo moderno se deu na teoria do sexo e do amor, com uma confissão inquisitorial centrada na actividade sexual.

Deus


SOMOS A MORADA DE DEUS
Georgino Rocha
Georgino Rocha


Jesus está na hora das grandes confidências, pois é o tempo da despedida, de dizer aos discípulos o que lhe vai no coração, e quer deixar como distintivo da sua identidade. Em diálogo franco, faz declarações que suscitam perguntas. Judas, não o Iscariotes, não entende como é que Jesus se vai manifestar nem porque escolhe a quem o irá fazer. E formula a correspondente pergunta a que Jesus dá resposta, abrindo horizontes surpreendentes e interpelantes. Os contemplados são aqueles que acolhem o seu amor e guardam a sua palavra; a estes, Jesus dá a garantia de serem morada de Deus e de receberem o Espírito Santo. Assim, terão companhia em todas as circunstâncias da vida e nada os poderá perturbar. Assim, a saudade da despedida é compensada pela nova forma de presença. E Jesus destaca a alegria como testemunho da fé dos que compreendem o alcance destes factos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Crises

De mal a pior

Em apenas três meses, a Comissão Europeia agravou as previsões para todos os indicadores económicos relativos a Portugal.


Ler mais aqui

ACOLHIMENTO

Caminho conhecido e que urge andar sempre 
D. António Marcelino 

António Marcelino


«O acolhimento é um ato humano digno e necessário e também um ato de fraternidade cristã, expressão de um amor que não admite fronteiras e exprime, sem exclusões, uma prioridade a que têm direito os mais pobres e afastados. Disso mesmo deu testemunho Jesus Cristo na sua vida pública. Outro não pode ser o caminho dos seus discípulos e da Igreja. Houve séculos de um clericalismo e de uma Igreja referenciada a si própria que deixaram marcas negativas e dolorosas. O Vaticano II fez-nos voltar ao Evangelho e ao testemunho do único Mestre. A sociedade atual, voltada para o reconhecimento da dignidade de cada pessoa, veio ao encontro desta necessidade. Conhecido o caminho, loucura será andar ao arrepio dele.» 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Igreja da Gafanha da Encarnação

Fachada principal
Visitei hoje a reformulada igreja da Gafanha da Encarnação, de que gostei bastante. Na minha ótica, trata-se de um trabalho de qualidade, digno de ser apreciado. Fiquei com a sensação de que ficou um templo acolhedor, com pormenores de muita beleza. 
Aqui ficam algumas fotografias, para que os nossos emigrantes possam ficar com uma ideia, embora limitada, das obras que foram executadas em pouco tempo. Os meus parabéns aos paroquianos da Gafanha da Encarnação, ao pároco, Padre Francisco Melo, e seus colaboradores mais próximos, Padres Pedro José e César Fernandes.

Cristo Ressuscitado
Vista geral. Interior,
com a Senhora da Encarnação,
 à esquerda, e a  Pia Batismal , à direita

Cadeira da Presidência
Sacrário
Velho relógio da torre

Papa Francisco



«O Papa Francisco assinalou hoje no Vaticano a celebração do 1.º de Maio, alertando para o “trabalho escravo” no mundo e pedindo um novo “ímpeto” dos responsáveis políticos para a criação de emprego.
“Uma situação particular de trabalho que me preocupa (...) é aquilo que poderíamos definir como ‘trabalho escravo’, o trabalho que escraviza”, disse o Papa na audiência pública semanal, que esta quarta-feira coincide com o dia em que a Igreja evoca os trabalhadores sob a intercessão de São José, operário.
Segundo Francisco, há muitas pessoas “em todo o mundo” que são vítimas deste tipo de “escravidão”, na qual “é a pessoa que serve o trabalho” e não o contrário.»

Li aqui

O 1.º de Maio promete


O 1.º de Maio promete. O tempo vai estar bom e a festa está garantida. S. José Operário não será esquecido.  E como manda a tradição, sobretudo, entre nós, depois do 25 de Abril de 1974, os festejos vão sair enriquecidos com a alegria dos trabalhadores. É certo que muitos pouca alegria terão para cantar, dançar ou festejar de qualquer forma o dia que lhes é dedicado e que não vale a pena recordar por tão conhecido ser. Que ao menos, por umas boas horas, se esqueçam as crises, alimentando a esperança em melhores dias, 
Por estas bandas, a Colónia Agrícola da Gafanha vai encher-se de gente, de música, de comes e bebes, de convívio, de amizades reforçadas, de partilha sempre apetecida. Amanhã teremos tempo de retomar a labuta do dia a dia ou da espera de trabalho, que eu desejo promissora para todos.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue