domingo, 28 de junho de 2009

Dia um tanto ou quanto desagradável para o meu gosto

Maria Filomena Mónica mostra
um sentido crítico muito apurado
O dia está um tanto ou quanto desagradável para o meu gosto. Isto é, não me aconselha a sair de casa. Aliás, é aqui que sinto a intimidade do meu mundo muito especial. Se não dá para sair, dá para ler e ouvir música. O livro que me ocupou um tempinho, e que vai continuar a ser lido, numa perspectiva de viajar com a autora, tem por título “Passaporte – viagens 1994-2008” e foi escrito pela socióloga Maria Filomena Mónica. Para já, fui com ela ao “Islão Ibérico”, revisitei “Lisboa”, fui a “Fátima fora de horas”, participei numa “Viagem ao fim da pátria” e andei com ela pela terra dos seus avós. As outras viagens ficarão para um dia destes. Permitam-me que sublinhe o poder descritivo e a cultura multifacetada de Maria Filomena Mónica, sempre com o sentido crítico muito apurado. Porque não quero ocupar, de forma alguma, o lugar dos críticos, apenas refiro que é um livro que se lê com gosto. O leitor, quer queira quer não, sai normalmente enriquecido com obras destas: recorda factos, passa pela história já um pouco esquecida e aprende muito do que ela revela e descobre por onde viaja. Com naturalidade, com conhecimentos que escapam ao comum dos mortais, com saber, com olhar atento. O leitor pode não concordar com a visão que ela tem do mundo, com as apreciações críticas por vezes contundentes, mas, no fundo, dá sempre gosto ler Maria Filomena Mónica. FM

FÉRIAS EM TEMPO DE CRISE: Importa descobrir o nosso concelho

Costa Nova em tempo de férias

FÉRIAS ECONÓMICAS: Não há nada como aproveitar o que a terra oferece

Para umas férias económicas em tempo de crise, não há nada melhor do que aproveitar o que a terra oferece, tanto em termos de festas dedicadas aos padroeiros das paróquias, como no âmbito das organizadas pelas autarquias e instituições culturais, recreativas ou desportivas, com larga aceitação junto das populações. O nosso concelho, como é sabido, tem quatro freguesias, as quais abrangem seis paróquias, estando garantido que haverá festejos em todas elas. Depois, a Câmara Municipal não deixará, à semelhança do que tem acontecido nos anos anteriores, de oferecer ao povo diversos espectáculos, uns mais populares e outros de nível artístico mais elevado. Para todos os gostos, diga-se de passagem. Mas Ílhavo tem muito mais para dar. Importa, pois, descobrir o nosso concelho em tempo de férias. Permitam-me que sugira visitas ao Museu Marítimo de Ílhavo e ao Museu da Vista Alegre, que nos dão o prazer de apreciar raridades nem sempre conhecidas do nosso povo. O Centro Cultural da sede do concelho continua a programar espectáculos dignos da nossa melhor atenção, para todas as idades e para todos os gostos. Há festivais de Folclore que são, normalmente, excelentes motivos para recordarmos o viver dos nossos antepassados. E poderão ser, ainda, um forte estímulo para a nossa juventude, de todas as idades, se dedicar ao estudo do nosso passado histórico, com tantas estórias para contar e para divulgar. Se quiser dedicar um dia à cidade maruja, não deixe de apreciar alguns edifícios de Arte Nova e diversos recantos das nossas paisagens naturais. No mês passado sugeri a frequência da Praia da Barra e hoje viro-me para a da Costa Nova. A primeira mais para os gafanhões e a segunda mais para os ílhavos, por razões criadas ao longo dos tempos e que nem sempre se compreendem muito bem. Lembro ainda que o Jardim Oudinot deve continuar a ser visita obrigatória para toda a gente das terras ilhavenses, com programação a condizer com o Verão que já nos aquece, e de que maneira! Fernando Martins

José Tolentino Mendonça: É utópico pensar radicalmente a sociedade do dom e da colaboração

Entrevista publicada na RevistaÚNICA do EXPRESSO :

(Foto de Tiago Miranda)

"É PRECISO OUVIR O SILÊNCIO DO MUNDO"

"Num dia de denso calor, no fresco jardim da York House, em Lisboa, o madeirense José Tolentino Mendonça, 43 anos, padre e poeta, mas sobretudo, um pensador livre, parou o tempo para falar de utopia. Um homem que admira os místicos, escreve sobre sensualidade e sabores na Bíblia e gosta de cidades. Em Nova Iorque, observa a multidão "numa coreografia de Pina Bausch". Nos mosteiros, escuta a profundidade do silêncio. Esta entrevista é atravessada por essa luminosidade."
Ler toda a entrevista aqui

sábado, 27 de junho de 2009

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 137

BACALHAU EM DATAS - 27
:

Iate Nazareth

I CONGRESSO NACIONAL
SOBRE A PESCA DO BACALHAU
Caríssimo/a:
1920 - «A imprensa ilhavense referia que, no início dos anos 20, os navios franceses estavam já equipados com telefonia sem fios, como podiam contar com um navio-hospital.» Oc45, 86
1921 - «O governo nomeou em 1921 uma comissão com o fim de estudar e propor um conjunto de medidas que conduzissem ao desenvolvimento da pesca do bacalhau.» HPB, 69
«O governo decretou a criação da Junta de Fomento da Pesca, na Póvoa do Varzim, dotada de meios para fomentar a construção de novas embarcações. Mas tal medida não trouxe qualquer alteração significativa.» HPB, 71
«A partir de 1921 a frota bacalhoeira volta a compor-se por mais de 35 embarcações.» Oc45, 86
«Em 1921, Aveiro tinha 11 navios da pesca do bacalhau. O ano foi excelente. “A Gafanha está a abarrotar e nos secadouros já não sabem onde o hão-de arrumar”. Nos finais de 1921, os periódicos locais anunciam a venda de um lugre de 500 t, “acabado de lançar à água, de magnífica construção”. Mas entretanto perguntava: “Para onde vai tanto bacalhau? Escondem-no para o venderem pelo preço que querem, com lucros fabulosos à custa do povo faminto e desgraçado? Na época das colheitas sempre os preços baixam, mas o bacalhau, esse, em vez de descer sobe?”» HPB, 76
1922 - «Localizados na zona norte da Ria de Aveiro, uma zona conhecida por actividades de construção naval ligadas à construção de barcos moliceiros, também aqui foram construídos alguns lugres para a pesca de bacalhau, principalmente pela mão do mestre José Maria Lopes de Almeida, natural de Pardilhó, nos Estaleiros do Bico da Murtosa. Em 1922, este mestre já havia construído nessa paragem, um lugre de madeira para a pesca do bacalhau, o MARIA DA CONCEIÇÃO, para a Sociedade Construtora Naval, L.da, Bola Vilarinho & C.a, L.da, armadores da praça de Aveiro, bem como o hiate LIGEIRO. Não foi executada naquelas instalações outra construção de grande tonelagem até 1945.» Oc45, 115
1923 - «Em 8 e 9 de Outubro, realiza-se em Aveiro o I Congresso Nacional sobre Pesca de Bacalhau, promovido pela Associação da Classe dos Armadores de Navios de Portugal.» Oc45, 86
«Além do iate NAZARETH, com todos os seus pertences, a Parceria de Pesca, L.da, anuncia, a sequência da decisão de dissolução, a venda dos armazéns, utensílios de seca, etc..» Oc45, 86
« ASSISTÊNCIA SANITÁRIA: À semelhança do que se passou com os franceses ao longo dos tempos, também entre nós a assistência dispensada aos nossos pescadores da Terra Nova começaria com um navio afecto à Armada Portuguesa. Primeiro o cruzador CARVALHO ARAÚJO, mais voltado para os estudos hidrográficos do que para a assistência médica propriamente dita, zarpou para a Terra Nova numa viagem embrionária de apoio à nossa gente, em 1923; depois, o GIL EANES...» HDGTM, 43 Apesar de vida intensa, em 1922, nos Estaleiros do Bico da Murtosa, das perguntas da imprensa, da dissolução de uma sociedade, do surgir da assistência médica, saliento hoje o PRIMEIRO CONGRESSO NACIONAL SOBRE PESCA DO BACALHAU, EM AVEIRO, EM 1923! É salutar fazer paragens dando espaço à meditação e reflexão! Manuel

Imagem de Deus e do Homem

"A glória de Deus é o Homem vivo"
Independentemente do que se pense sobre a concepção de Deus como mera projecção do Homem, penso que mesmo os crentes não terão dúvidas de que a imagem de Deus será decisiva para a imagem que têm de si mesmos, do Homem e do mundo. Talvez nada possa prejudicar tanto o ser humano como uma imagem malsã de Deus. Por isso, nunca se agradecerá suficientemente àqueles e àquelas, crentes e ateus, que ousaram, até ao sacrifício da própria vida, purificar a imagem de Deus. De facto, é preferível ser ateu a acreditar num deus que humilha o Homem, o escraviza ou diminui aos seus próprios olhos. Uma imagem malsã de Deus envenena a imagem do Homem e vice-versa. Cá está! Durante séculos, foi pregado um deus irado e mesquinho. Era tal a sua ira que precisou da morte do Filho para ser aplacado e reconciliar-se com a Humanidade. E, devido ao pecado cometido por Adão e Eva, mandou todos os males ao mundo, incluindo a morte. Durante quanto tempo se pregou que foi por causa de terem comido o fruto proibido - uma maçã, segundo a imaginação popular? Perante a arbitrariedade de um deus assim, o que podia esperar-se senão ateísmo? Não se tratava de um deus mesquinho e invejoso da alegria dos seres humanos? E não criou esta ideia personalidades atormentadas, torturadas, com a obsessão de não ofenderem um deus que tudo proibia? Ainda recentemente, uma jovem estudante me atirou: "quando penso na Igreja, só vejo proibições, como se a alegria estivesse envenenada".~ Mas, depois, foi-se para um outro extremo, não menos pernicioso. Começou-se a pregar um Deus que é amor, mas sem se perceber o que é o amor. Prega-se então um deus "bonzinho", que nada exige, que não impõe regras nem limites, que permite tudo. No fundo, um deus que não é nada. De facto, um deus que tudo permite e nada exige ainda ama? Sabemos o que acontece aos filhos com a imagem de pais irados. E que lhes acontece, quando os pais tudo permitem e nada exigem? Quando os pais não impõem regras nem limites, os filhos ainda acreditam que lhes têm amor de verdade? Afinal, onde reside o equívoco? A imagem de um deus irado estará na base de personalidades torturadas, azedas e violentas; a imagem do deus "bonzinho" estará na base de personalidades anárquicas, desestruturadas, sem auto-estima e igualmente destruidoras. Assim, o que é preciso compreender é que Deus não impõe mandamentos arbitrários, pelo culto de si e para ser tiranicamente obedecido. É igualmente um erro pensar que os homens e as mulheres ofendem Deus directamente. Como pode um ser finito ofender Deus? Pelo menos segundo a compreensão do cristianismo, Deus não se revelou por causa dele e da sua glória, mas por causa dos seres humanos e da sua felicidade, de tal modo que só o que ofende os homens e as mulheres o pode ofender a ele. O que Deus exige é por causa do Homem. O único interesse de Deus é o Homem. Como escreveu Santo Ireneu, "a glória de Deus é o Homem vivo", isto é, o Homem plenamente realizado em todas as dimensões. De tal modo Deus ama o Homem que quer que tenha um desenvolvimento íntegro de toda a sua pessoa. Não pode desenvolver-se apenas numa dimensão, pois precisa de um crescimento holístico. Deus quer que o Homem vá tão longe no seu ser quanto pode ser. É necessário sublinhar este desenvolvimento harmónico da pessoa toda, que é o que Deus quer. A pessoa deve desenvolver-se no seu ser físico - também é preciso cuidar da saúde, por exemplo -, no seu ser intelectual - é preciso esforçar-se por entender a realidade, entender-se a si mesmo e a sociedade -, no seu ser emocional - cada vez estamos mais despertos para a importância das emoções positivas e negativas na existência humana -, no seu ser social - os outros também existem e sem tu não há eu -, no seu ser artístico - sem beleza, não há salvação -, no seu ser moral - é preciso aprender a distinguir entre bem e mal e a saber julgar do bem e do mal - no seu ser espiritual - não é o Homem, constitutivamente, o ser do transcendimento sem fim, até ao Infinito? Anselmo Borges

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Férias em tempo de crise

Sem de algum modo querer aceitar a crise como coisa boa, não posso deixar de admitir que, com ela ou sem ela, até podemos aproveitar uma situação destas, como a que estamos a viver, para passar umas férias com sentido muito positivo. Sem dinheiro para extravagâncias ou para grandes despesas, podemos muito bem usar o tempo livre para visitar alguns familiares e amigos um tanto ou quanto esquecidos, por força da vida agitada que levamos. Alguns, já de idade avançada ou doentes, talvez se regozijem com a nossa visita, provavelmente há muito esperada. Umas tardes dedicadas a esta meritória forma de preencher os dias de férias serão, por certo, enriquecidas pelo prazer de recordar tempos idos em família ou em encontros de amigos, com episódios e situações que, revividos, nos hão-de dar algumas alegrias do dever cumprido. Depois, poderá surgir a descoberta de que afinal ainda podemos ser úteis a muita gente, desenvolvendo em nós o espírito de solidariedade, tão necessário nos dias que correm. Fazendo isto em época de férias, em momentos de crise, afinal saberemos contribuir um pouco para tornar mais felizes os que são menos felizes do que nós.
FM

Bloqueio ético na Internet!

1. Ninguém duvida de que a auto-estrada da informação traz novas possibilidades que transportam as correspondentes responsabilidades. O recente bloqueio da China durante duas horas ao Google (uma das fontes de informação planetária mais usadas onde em cada momento pode ser encontrado de tudo), sugere uma ampla reflexão. As agências noticiosas chinesas criticaram fortemente em termos de regime educativo o livre acesso do Google à pronografia, o que foi a fundamentação estatal para o bloqueio. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian o fundador do site China Digital Times, Xiao Oiang, sublinha que «é claramente um aviso ao Google bem como a outras companhias estrangeiras», ainda que tal facto represente que o governo quer manter o controlo sobre a Internet.
2. Nesta decorrência, uma medida já está decidida: a partir de 1 de Julho todos os milhões de computadores na China deverão ser vendidos tendo incorporado o chamado Green Dam (barragem verde), um filtro que impede o acesso a determinados conteúdos. Claro que em termos comerciais e no que se refere à óptica da liberdade americana, os Estados Unidos criticaram fortemente a aplicação que «viola as regras comerciais, enfraquece a segurança dos computadores e levanta sérias questões quanto à censura na Internet», refere a BBC. Situação que abre novas dimensões delicadas como apeladoras às múltiplas responsabilidades e aos equilíbrios em jogo nestas estradas da comunicação virtual que cada vez mais têm impacto real.
3. Delicadíssimo este bloqueio no Google que vai dar que falar: reflecte o encontro desencontrado de duas liberdades – 1.ª dos estados (China) ao impedir a pessoa/cidadão de aceder livremente aos conteúdos; 2.ª das ferramentas e utilizadores, na formação de uma liberdade à qual não pertencerão conteúdos deseducativos. Pergunta ainda sem resposta: nesta expansão da consciência global que se efectua, conseguirá a liberdade ser ética, das pessoas aos estados?
Alexandre Cruz

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ruas da Gafanha da Nazaré: Alameda D. Manuel II


D. Manuel II foi o único rei português 
que passou pela Gafanha da Nazaré

Tanto quanto sabemos, D. Manuel II, o último rei de Portugal, foi, provavelmente, o único soberano português a passar pela Gafanha. Mereceria, por isso, ter uma rua com o seu nome. Porém, houve uma razão muito mais forte para que os nossos autarcas dele se lembrassem, já que foi D. Manuel II quem assinou o decreto da criação da freguesia da Gafanha da Nazaré, em 23 de Junho de 1910. Em 5 de Outubro, como é sabido, foi implantada a República, exilando-se o rei em Inglaterra, sem resistência, ao jeito de quem aceita as circunstâncias. 
Sua própria mãe, a rainha D. Amélia, tê-lo-á acusado de falta de empenho na luta pela causa monárquica. Mas a sua atitude também é vista como a de um homem que soube pôr os interesses da Pátria acima dos interesses pessoais. 
A Alameda D. Manuel II é fácil de localizar. Seguindo pela Rua João XXIII, a Alameda dá acesso ao novo mercado da Gafanha da Nazaré. E já agora, permitam-nos que lembremos aqui a pertinência de uma outra homenagem ao rei que, mesmo destituído do trono, nunca deixou de amar Portugal e os portugueses. Merecia ele, na nossa óptica, numa qualquer praça que venha a nascer na nossa terra, um simples busto, sublinhando-se que foi a sua assinatura que determinou a criação da freguesia. 
D. Manuel II visitou Aveiro em 27 de Novembro de 1908, já lá vai mais de um  século. Depois, deslocou-se à Barra de automóvel, “acompanhado pela sua comitiva e por muitas outras pessoas, que se deslocavam, quer em automóveis, quer em carruagens, indo «á frente do cortejo um verdadeiro exercito de cyclistas»”, como recorda Armando Tavares da Silva, no seu livro “D. Manuel II e Aveiro – Uma Visita Histórica (27 de Novembro de 1908)”. 
Esteve no Forte da Barra, onde embarcou num barco saleiro, que o transportou até Aveiro. E na sala das sessões da Câmara, “El-Rei poz ao peito do barqueiro Antonio Roque, da Gafanha, uma medalha de mérito, phylantropia e generosidade, abraçando-se ambos enternecidamente”, como recorda Armando Tavares da Silva, no seu livro já aqui citado. Esta referência a um gafanhão, que foi homenageado por D. Manuel II, merece que alguém tente descobrir quem era este nosso concidadão, provavelmente o único a ser distinguido por um rei português.

Fernando Martins

A ARTE E A ALEGRIA DE EDUCAR

A E.M.R.C. confere à oferta curricular
um contributo essencial de formação
no quadro da educação integral


1. O ano lectivo aproxima-se do termo. Anuncia-se já o desejado e merecido tempo de férias. Um ano lectivo significa e implica muito tempo de trabalho realizado, de preocupações sentidas, de horizontes sonhados, de alegrias vividas, de êxitos alcançados e de dificuldades ultrapassadas. A escola é tudo isto. Mas é sobretudo uma comunidade de pessoas que se sentem responsáveis e se sabem participantes num projecto educativo comum. A escola nasceu para abrir caminhos novos ao futuro e para ajudar a ver mais longe. Em cada escola brilha já o amanhecer do amanhã. O dia de cada escola é sempre um acto de fé num mundo melhor. Esta é, por isso, uma hora de gratidão por tanto trabalho aí realizado e por todo o bem que na escola nasce.

António Francisco,
Bispo de Aveiro
Ler toda a Nota Pastoral aqui

Dia da Igreja Diocesana: Domingo, 28 de Junho, no Santuário de Santa Maria de Vagos

Santuário de Santa Maria de Vagos
:
Todos os diocesanos estão convidados
O Dia da Igreja Diocesana celebra-se no Domingo, 28 de Junho, no Santuário de Santa Maria de Vagos. Este dia é sempre uma ocasião de convívio, oração e reflexão das paróquias, padres, leigos, grupos, movimentos e outras estruturas que compõem a Diocese. Todos os cristãos estão convidados para este dia, que conclui com a Eucaristia presidida por D. António Francisco, às 16 horas. No canal de TV Online da Diocese de Aveiro (http://www.diocese-aveiro.pt), será transmitida em directo, pelas 16 horas, a Eucaristia do Dia da Igreja Diocesana, presidida pelo Bispo de Aveiro.

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