segunda-feira, 3 de junho de 2013

Festa com crianças


Crianças em festa

Junto ao Centro Cultural da Gafanha da Nazaré tem estado a decorrer, por iniciativa da Câmara de Ílhavo, uma festa com crianças dos infantários do nosso município, inserida no Dia Mundial da Criança, que se celebrou no passado dia 1 de junho. Pelo que vi, a festa tem estado muito animada, com educadores e demais responsáveis das instituições, pais e avós atentos ao que se passa.
Tenho para mim que o Dia Mundial da Criança é mesmo todos os dias do ano, e por aí adiante. A educação tem ser uma festa permanente, para que as crianças se apaixonem pela arte da socialização e da aprendizagem. Os amigos criados e cultivados nesta fase da vida perduram no tempo. Então, que a festa com crianças se mantenha, são os meus votos.

domingo, 2 de junho de 2013

Sobrevivência



Dia Mundial da Criança

“De pequenino se torce o pepino!”
Juro que não lhes dei aulas de Saber-Estar, ou de Postura Cívica!
Este episódio aconteceu, não à noite, “Sol posto galinha ao poleiro!”, mas sim na hora da canícula, em que as “criancinhas“ trocaram o ar livre do seu recreio, vulgo galinheiro, pelo recato e frescura do seu dormitório, onde está colocada a trave mestra, para um soninho repousante.
A lei da sobrevivência aguça o instinto...

Mª Donzília Almeida
01.06.2013

sábado, 1 de junho de 2013

Banco Alimentar

SOLIDARIEDADE DOS PORTUGUESES É MAIOR QUE A CRISE



Mostrar que a solidariedade dos portugueses é ainda maior do que a crise e que mais do que nunca é possível fazer toda a diferença com uma ajuda por muito pequena que seja, é o apelo que os Bancos Alimentares Contra a Fome fazem por ocasião de mais uma campanha de recolha de alimentos, que irá decorrer este fim-de-semana nos próximos dias 1 e 2 de Junho com voluntários e até 9 de Junho na internet em www.alimentestaideia.net

Ver mais aqui

MENINO

Em exposição no CAE
da Figueira  da  Foz


No colo da mãe
a criança vai e vem
vem e vai
balança.
Nos olhos do pai
nos olhos da mãe
vem e vai
vai e vem
a esperança.

Ao sonhado
futuro
sorri a mãe
sorri o pai.
Maravilhado
o rosto puro
da criança
vai e vem
vem e vai
balança.

De seio a seio
a criança
em seu vogar
ao meio
do colo-berço
balança.

Balança
como o rimar
de um verso
de esperança.

Depois quando
com o tempo
a criança
vem crescendo
vai a esperança
minguando.
E ao acabar-se de vez
fica a exacta medida
da vida
de um português.

Criança
portuguesa
da esperança
na vida
faz certeza
conseguida.
Só nossa vontade
alcança
da esperança
humana realidade.

Manuel da Fonseca


Em  "Poemas para Adriano"

Valores

Já não há valores

«Continua a haver valores. Mas a sua hierarquia transtornou-se e o que é meio tornou-se fim. E aí está o culto do bezerro de ouro, o egoísmo feroz, a avareza, a ganância sem limites. Mas são o dinheiro e a riqueza a finalidade última da vida? Os gregos apresentaram sabiamente a famosa lenda do rei Midas: tudo o que tocasse transformar-se-ia em ouro. Ora, quem ele tocou primeiro foi a filha. Depois, quando levava algo à boca para comer, também se transformava em ouro. E viu a sua desgraça trágica.»

Anselmo Borges

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Padre Miguel Lencastre


Uma visita rápida e inesperada

Padre Miguel

Ontem, recebi a visita rápida e inesperada do Padre Miguel Lencastre, de passagem pela Gafanha da Nazaré e sempre envolvido em projetos que o animam e nos animam. Veio para um abraço, como sublinhou, e para um dedo de conversa sempre agradável. Falou de viagens, peregrinações e encontros, onde a qualidade de padre de Schoenstatt casa bem com a sua visão histórica, eclesial e espiritual de Portugal e do mundo, em profunda maré de transformações que necessitam da mão de Deus para endireitar os caminhos que homens e mulheres do nosso tempo têm de trilhar.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Corpo de Deus



DAI-LHES VÓS DE COMER

«E com a acção concertada de todos, as inúmeras fomes da multidão serão saciadas. Haverá alegria e satisfação. Renascerá a esperança que vence todas as crises da noite. Erguer-se-á a mesa comum da fraternidade onde cada um tem lugar e companhia. Começará a despontar uma sociedade nova que reflecte, à maneira de espelho, a maravilha irradiante da Eucaristia por meio do apreço pela vida entregue ao serviço de todos, sobretudo dos empobrecidos e espoliados da sua dignidade.» 

Georgino Rocha

Beleza


O desgaste da vida por vezes arrasta-nos para uma normal ansiedade. Nem sabemos o que fazer, mas sabemos que temos de fazer alguma coisa, que nos devolva a alegria de viver. Para mim, o olhar para a natureza, tão bela e tão benfazeja, é razão mais do que suficiente para acalmar e recuperar o sabor de estar vivo. Daí a busca do belo reconfortante que se encontra em cada canto. Como aconteceu hoje com esta flor  encostada ao muro, tímida mas brilhante, serena e estimulante. E tanto basta para a partilhar com os meus amigos.

Um lorde



Diabruras do Scott

Ão...ão...
No meu raciocínio de cão, acho que sou uma criatura VIP! Sim, é verdade, pois vivo num condomínio fechado, com portões altos, verdes....até parece a casa onde vivia a Menina do Mar, que a minha dona, noutros tempos lia às criancinhas da escola.
Neste espaço fechado, tenho todas as comodidades e mordomias! Só cá entra quem é autorizado, ou tem luz verde, como os portões, para invadir esta propriedade privada. 
Sou tratado como um lorde... mas não como um gentleman! Como este, era o meu antecessor de que rezam as crónicas e as saudades da minha dona que são ainda bem visíveis!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Tulipa



A Tulipa é uma égua que conhece os familiares e amigos. O dono, meu vizinho, trata-a com esmero e de vez em quando dá umas voltas pela Gafanha da Nazaré com ela. A Tulipa costuma rapar a erva de um terreno que está de pousio ao lado do nosso quintal e quando pressente os donos dá logo sinal de contentamento. Com o pessoal cá de casa, que também conhece, para de comer e fixa os seus olhos atentos em quem chega. Recebe sempre umas palavras amigas e uma ou outra couvita que sabe saborear com prazer. 
É muito bom gostar de animais que são seres vivos com sensibilidade... e não há por aí quem proclame, alto e bom som,  que quanto mais se conhecem os homens mais se gosta dos animais? Eu concordo plenamente. 

Fiscais da Fé



O Papa criticou no Vaticano o que denominou de “fiscais da fé” que fecham as portas da Igreja e afastam as pessoas, dando como exemplo os casos de mulheres solteiras que querem batizar um filho.
“Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e diz ao secretário: ‘Quero batizar o meu menino’. E quem a acolhe diz-lhe: ‘Não tu não podes porque não estás casada’. Atenção: esta rapariga que teve a coragem de continuar com uma gravidez e não devolver o seu filho ao remetente, o que é que encontra? Uma porta fechada”, lamentou Francisco, na homilia da missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta, onde reside.
Segundo o Papa, esta atitude “afasta as pessoas” e deriva da fixação no que “o protocolo não permite”.
“Jesus instituiu sete sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral”, avisou.
Francisco pediu, por isso, que os “fiscais da fé” se transformem em “facilitadores da fé das pessoas”.
“Peçamos ao Senhor que todos os que se aproximam da Igreja encontrem as portas abertas, abertas para encontrar o amor de Jesus”, concluiu.

Li aqui

Casa Sacerdotal



«A gratidão está inscrita no seu código genético, na sua matriz original e no seu destino permanente.
A Casa Sacerdotal é gratidão dos vossos bispos. O que seria o nosso ministério de bispos sem vós, irmãos sacerdotes? Alguns dos sacerdotes que, desde o primeiro dia do meu ministério, em Aveiro, me pediram esta Casa já partiram ao encontro de Deus. Eles são, certamente, os primeiros, não a habitar a Casa que desejaram, mas sim a abençoar a Casa que sonharam.
A Casa Sacerdotal é gratidão do Povo de Deus aos sacerdotes, que por eles oferecem a vida, até ao limite das forças humanas. O que seria do Povo de Deus sem a vida, presença, oração, testemunho e ministério dos sacerdotes?»

Ler Nota Pastoral do Bispo de Aveiro

Greve à gasolina

Anda a circular na rede uma campanha para entrarmos em guerra com as gasolineiras, fazendo greve em certas marcas que comandam entre nós a refinaria dos produtos derivados do petróleo e sua distribuição e comercialização. Acho bem que entremos na luta contra os que nos exploram sem dó nem piedade. Eu sei que nem todos podem alinhar nessa luta, mas alguns talvez possam. Eu, para já, vou andar o menos possível de automóvel. Aliás, a minha mulher até vai ficar contente com o que estou para aqui a dizer, porque entende, e bem, que eu preciso de caminhar muito, coisa que não costumo fazer. Mas vou tentar, lá isso vou. E quanto mais andar a pé menos gasolina gasto. Claro como a água...

terça-feira, 28 de maio de 2013

Verão


Hoje não faltaram notícias, propagadas de boca em boca, sobre o verão que não teríamos tão cedo. Nestas coisas, por vezes, há exageros. Mas o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, autoridade na matéria, dá umas achegas, dizendo que até 16 de Junho, pelo menos, as temperaturas vão estar abaixo do normal para a época na faixa litoral do Continente. 

Ler mais aqui

Azulejos


Toda a nossa região cultivou, desde tempos imemoriais, o azulejo como forma decorativa e de  revestimento de edifícios. Há, estou certo disso, estudos sobre o tema, mas da Gafanha da Nazaré e demais Gafanhas não conheço quem se tenha debruçado sobre este assunto. Eu já não tenho coragem nem conhecimentos para isso. Limito-me, tão-só, a chamar a atenção para o estudo que se impõe sobre o nosso património artístico, que não será assim tão rico. E também me limito a apreciar o que vou encontrando pelas nossas ruas. Na Av. José Estêvão, bem perto de minha casa, todos os dias olho para  estes azulejos, porque gosto deles... 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Prémio Camões

Mia Couto vence Prémio Camões



«Há quem acredite que a ciência é um instrumento para governarmos o mundo. Mas eu preferia ver no conhecimento científico um meio para alcançarmos não domínios mas harmonias. Criarmos linguagens de partilha com os outros, incluindo os seres que acreditamos não terem linguagem. Entendermos e partilharmos a língua das árvores, os silenciosos códigos das pedras e dos astros.
Conhecermos não para sermos donos. Mas para sermos mais companheiros das criaturas vivas e não vivas com quem partilharmos este universo. Para escutarmos histórias que nos são, em todo o momento, contadas por essas criaturas.»

Mia Couto em “Pensatempos”


Podíamos saber…




Podíamos saber um pouco mais
da morte. Mas não seria isso que nos faria
ter vontade de morrer mais
depressa.

Podíamos saber um pouco mais
da vida. Talvez não precisássemos de viver
tanto, quando só o que é preciso é saber
que temos de viver.

Podíamos saber um pouco mais
do amor. Mas não seria isso que nos faria deixar
de amar ao saber exactamente o que é o amor, ou
amar mais ainda ao descobrir que, mesmo assim, nada
sabemos do amor.


Nuno Júdice

Nota: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO

Cerâmica




Na Rua  Arcebispo P. Bilhano, em Ílhavo, podemos apreciar painéis cerâmicos de Licínio Pinto, 1917, da Fonte Nova de Aveiro. 
***
Retomo por aqui a procura e divulgação de painéis cerâmicos com história  da nossa região. Os meus leitores e amigos poderiam muito bem dar uma ajuda... Eu sei que não há tempo para tudo. Mas com um pequeno esforço seria muito interessante este registo.

Igreja do futuro


O segredo da alegria de João XXIII (1)

Frei Bento Domingues

1. Para certos frequentadores dos textos do Novo Testamento não lhes basta o simples prazer de os ler. Interessa-lhes o que neles podem encontrar para a orientação da sua vida pessoal, familiar e social. Querem, talvez, descobrir o programa de Jesus de Nazaré e o que dele podem tirar para resolver os problemas do seu dia-a-dia. Não me parece que seja fácil satisfazer este pendor pragmático.

Amar


«No momento em que deixo de amar, 
deixo de ser.»

Gilbert Cesbron 
(1913 - 1979)

Um pensamento que nos deve fazer pensar. De facto, sem amor não haverá vida nenhuma. Sem amor, os pesadelos devem ser terríveis. Penso eu, claro. Por isso, amo muito. E assim nunca haverá lugar para o desamor.

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