domingo, 18 de maio de 2008

PONTES DE ENCONTRO


Novas Oportunidades com receitas antigas!

O semanário "Expresso", deste fim-de-semana, revela que o programa do Governo, “Novas Oportunidades”, emprega trabalhadores precários, com "falsos recibos verdes", e denuncia que há formadores que não recebem o salário desde Dezembro de 2007.
Relativamente aos cerca de 1300 formadores a recibo verde, a própria Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, declarou que "só agora há condições para acabar com esta situação, que foi herdada do passado". Sempre o passado como desculpa!
Quanto aos salários em atraso, Maria de Lurdes Rodrigues revelou que os problemas verificados com o atraso no pagamento dos vencimentos de alguns formadores do programa “Novas Oportunidades” foram originados pela "transição" dos financiamentos para esta actividade governamental.
Nos últimos meses, tenho trabalhado com os ministros do Trabalho e das Finanças para encontrar um solução que permita transformar os recibos verdes em contratos individuais de trabalho", revelou a ministra, acrescentando que "está pronto o diploma".
Perante esta notícia, e outras, que vão dando conta da ineficácia do Estado perante os seus concidadãos, confesso que, por vezes, já não sei o que me espanta ou o que me encanta.
Arranjar desculpas ou justificações para tudo, mesmo para o que não é desculpável, está cada vez mais na moda e já não há pudor nenhum em fazê-lo, sempre que necessário, por parte de qualquer responsável ou dirigente político do país.
Brinca-se com a dignidade e o respeito das pessoas, e sabem que o podem fazer, pois a dificuldade em arranjar um emprego e as situações de precariedade fragiliza-as, obrigando-as, quantas vezes, a terem que calar a revolta que lhes vais na alma.
Por isso, podem-se dar ao luxo de andarem a negociar, durante meses, com um qualquer ministro ou ministério à espera que uma determinada verba ou diploma estejam prontos.
Mesmo que tudo isto possa ser verdade, há que ter responsabilidade e vergonha na cara, para, em situações de excepção, criar normas transitórias, também de excepção, na medida em que, nestes casos, não existem atrasos aceitáveis, muito menos por parte do Estado.
Já bastam os maus exemplos que vêm de algumas empresas privadas.
Contudo, são estes os exemplos que os governantes deste país vão dando aos seus concidadãos, de uma forma fria, insensível e prepotente e a quem, ao mesmo tempo, tudo exigem, a tempo e horas, possam ou não fazê-lo.
O Estado, melhor o Governo, seja ele qual for, deve ser uma pessoa de bem e o primeiro a cumprir as suas obrigações perante os seus concidadãos, para assim ter autoridade moral em exigir-lhes que estes cumpram os seus deveres.
Infelizmente, os anos vão passando e parece que, no essencial, nada muda e o que me preocupa é se alguém, a nível dos próprios órgãos do Estado, não terá já chegado à conclusão que, efectivamente, não vale a pena mudar nada, pois, em caso de dúvida, aplica-se a máxima “quem pode manda” ou, então, diz-se “se não estiver bem, mude-se.”

Vítor Amorim

BICENTENÁRIO DA ABERTURA DA BARRA DE AVEIRO - 8

Na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra
A Barra e os Portos da Ria de Aveiro em exposição
Esta quarta-feira, pelas 18 horas, na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), vai proceder-se à inauguração da exposição “A Barra e os Portos da Ria de Aveiro 1808 – 1932, no Arquivo Histórico da Administração do Porto de Aveiro”.
Patente na Sala de S. Pedro até 14 de Junho, a exposição, comissariada por João Carlos Garcia e Inês Amorim (ambos professores da Faculdade de Letras do Porto), cumpre em Coimbra a primeira etapa de um circuito de itinerância pela Península Ibérica. Etapa que resulta de parceria entre a BGUC, a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), a Administração do Porto de Aveiro e a Câmara Municipal de Aveiro.
Integrada no programa comemorativo do Bicentenário da abertura da Barra de Aveiro (03.04.1808), é composta por documentos do Arquivo Histórico do Porto de Aveiro, empresa que, segundo José Luís Cacho, Presidente do Conselho de Administração, “decidiu libertar o seu património histórico-documental da clausura que o agrilhoava em inútil penumbra, fomentando-se, a partir de agora, o seu usufruto pela comunidade”.
Nota: Informação recebida do comissariado da exposição

sábado, 17 de maio de 2008

Dia Internacional dos Museus – 18 de Maio


Amanhã, 18 de Maio, celebra-se o Dia Internacional dos Museus. Será um dia especialmente preparado para receber muitos visitantes. Há dias abertos, que são sempre boas razões para acordarmos, alguns, da nossa indiferença, face às ofertas constantes dos Museus.
O Museu Marítimo de Ílhavo, um dos mais significativos espaços museológicos ligados ao mar, vai também ter o seu Dia Aberto, das 10 às 23.30 horas. E durante o dia haverá Ateliês e a inauguração de uma exposição, com o título, bem expressivo e desafiante, “Rostos da pesca”.
Aproveite, então, o Dia Internacional dos Museus, visitando o nosso museu.

Ministério da Saúde: o pior cego é aquele que não quer ver


As listas de espera nos hospitais para as intervenções cirúrgicas às cataratas estavam demasiado elevadas e o Ministério da Saúde não sabia. O caso deu nas vistas, porque as pessoas não gostam de ficar cegas. Vai daí, algumas autarquias, não vendo solução para os seus munícipes mais pobres, procuraram ajuda em Cuba. Claro que isto é um escândalo de bradar aos céus.
Agora, que a comunicação social deu os alertas, o Governo vai tentar resolver o assunto, disponibilizando milhões de euros para tratar os portugueses que não podem recorrer aos hospitais privados.
Estranha-se que o Ministério da Saúde não tenha alertado o Governo para esta situação. Lamenta-se que em Portugal os problemas só encontrem solução quando denunciados pela comunicação social. Também se lamenta que o Governo não tenha estruturas capazes de o alertar a tempo e horas. Em suma, no Ministério, o pior cego é aquele que não quer ver.

NOTÍCIAS DE DEUS


Jesus é o arauto e mensageiro. Traz-nos boas notícias. E as primeiras são a respeito de Deus. Estas notícias têm uma repercussão enorme em nós e em toda a realidade envolvente. Nicodemos, levado pelas exigências intelectuais da sua razão, quer saber mais e procura Jesus, dispõe-se a ouvir, a pôr questões a fim de ficar esclarecido.
Jesus afirma claramente que Deus é amor e ama a humanidade toda. É uma notícia enternecedora! Ficam assim, excluídos os “contos” funestos de um deus distante, vingativo, apático e fiscalizador. Ama tudo o que cria e deixa-o confiado à responsabilidade de cada pessoa e do conjunto universal.
Outra boa notícia é que Deus tem um Filho que envia ao mundo, se faz humano e assume tudo o que em nós há de bom, de justo e de belo. Deste modo, pode ajudar-nos a vencer as inclinações más e o próprio pecado que nos oprime e desumaniza. E numa atitude de inexcedível generosidade, dá-nos o exemplo máximo do que é ser humano, amando sem medida, lutando com todas as forças para mostrar a nossa verdadeira grandeza, aceitando livremente a cruz da incompreensão, da calúnia e da morte.
Deus em quem Jesus confia revela-se como Pai, ressuscitando-o, dando-lhe uma vida nova, definitivamente feliz, plenamente realizada. Esta é a notícia que enche de alegria o mundo inteiro: Em Jesus, Deus Pai vem ao nosso encontro, faz-se nosso companheiro, partilha connosco a sua solicitude pelo mundo, apontando-nos o caminho do futuro que nos aguarda em plenitude.
Esta presença amiga e solícita do Pai e do Filho manifesta a existência do Espírito Santo que por eles nos é enviado. Esta é a notícia mais entusiasmante. O Espírito fica em nós, age por meio da nossa consciência que quer bem formada, faz-nos apreciar quem nos rodeia e amar quem está longe, mas constitui o nosso próximo. É ele que nos recorda o que Jesus ensina e nos conduz para a Verdade.
As notícias de Deus surgem continuamente. Precisamos de estar atentos à sua voz que nos chega de muitos modos, especialmente no silêncio e no gemido de milhões de vítimas e na vozearia dos algozes. Está é a notícia mais surpreendente: o silêncio de Deus que se faz denúncia das atrocidades humanas e anúncio de que a justiça há-de triunfar.
Deus, trindade santa, é família original donde provém, ainda que de modo especial, a verdade da família humana, chamada a ser fonte de vida e esperança da humanidade.

Georgino Rocha

DEUS E A MORAL ALGURES NO CÉREBRO?


Em todas as culturas, na tentativa de compreender o Homem, predominou uma concepção dualista: o Homem é um composto de corpo e alma, matéria e espírito.
Mas, como escrevi aqui na semana passada, o dualismo parece cada vez mais insustentável. Pode, por exemplo, perguntar-se: nessa concepção, uma vez que a alma viria de fora, os pais ainda seriam verdadeiramente pais dos seus filhos? Depois, não se percebe muito bem como é que o espírito finito pode agir sobre a matéria e esta sobre aquele.
Mas, se o dualismo não responde à pergunta pela constituição do Homem, a solução também não pode ser o materialismo crasso. Hoje, já dificilmente alguém defende o materialismo mecanicista. Mas também o biologismo não é solução. Há, para isso, uma razão de fundo: o Homem é certamente um ser biológico, mas é igualmente um ser cultural. Enquanto o animal vem ao mundo já feito, o Homem chega ao mundo por fazer e tem de receber por cultura o que a natureza lhe não deu. É, pois, o resultado de uma herança genética e de uma história. Não tem propriamente natureza: a sua natureza é histórico-cultural. É um ser simbólico e simbolizante.
Aí está a razão por que a antropologia em toda a sua abrangência não pode reduzir-se a um mero capítulo da zoologia. E, no que se refere à moral, reconhece-se que ela tem uma base biológica, sendo até possível uma certa "anatomia da moral", mas não é redutível à biologia. Como escreveu o filósofo E. Cassirer, "a capacidade de responder a si mesmo e aos outros (é que) torna o Homem um ser responsável" e, portanto, moral.
É certo que, mediante a tomografia de emissão de positrões e a ressonância magnética nuclear funcional, se pode observar o que se passa no cérebro, concretamente as zonas activadas em presença das diferentes emoções e actividades, de tal modo que surge a tentação do reducionismo neuronal, não faltando quem defenda que os acontecimentos espirituais não passam de processos físicos.
Deste modo, porém, o cientista esqueceria que está perante uma realidade que envolve biologia e cultura e que os seus métodos só lhe dão o lado biológico. Para a compreensão e esclarecimento da dimensão cultural, precisa de interpretação, para a qual não há métodos físico-naturais. Como escreveu o filósofo K. Köchy, sem essa interpretação, "os resultados da investigação cerebral não expõem senão imagens coloridas".
É neste contexto que vários neurocientistas se propõem encontrar o que alguns chamam o "ponto de Deus" ou "módulo de Deus", que ficaria na junção temporo-parietal do cérebro.
Neste quadro, em teoria, deveria ser possível, mediante a estimulação desse "ponto de Deus", fazer uma experiência religiosa. O famoso biólogo R. Dawkins, um apóstolo exaltado do ateísmo e do materialismo, sujeitou-se a esse ensaio, sob controlo do canadiano M. Persinger. Sentiu-se, porém, frustrado, pois nada aconteceu, apesar de, como refere o número de Janeiro-Fevereiro de Le Monde des Religions, dedicado ao tema, o neurocientista garantir que ele permite a 80% das pessoas, crentes ou ateias, viver uma experiência espiritual.
Para M. Persinger, a religião é "um artefacto do cérebro" e a experiência espiritual não passa de uma "adaptação brilhante", que permite acalmar os nossos medos. Neste sentido, não tinha já o geneticista Dean Hamer defendido o "gene de Deus"?
Pergunta-se, porém: não estamos perante conclusões apressadas? Deus está no cérebro? A liberdade está no cérebro? O eu está no cérebro? É claro que há uma correlação entre as diferentes actividades espirituais e o cérebro, mas será legítimo partir daí para a tese da identidade? O americano A. Newberg, que popularizou a chamada neuroteologia, previne: "Se observo o cérebro de uma monja franciscana que vive a experiência da presença de Deus, vejo o que se passa no cérebro, mas não posso dizer se Deus está lá e se existe ou não." Na mesma linha se pronunciou outro neurocientista, Mario Beauregard: "Os correlatos da experiência mística não significam que exista uma relação causal. Este tipo de investigação não permite confirmar nem infirmar a realidade externa de Deus."

Anselmo Borges

In DN

PONTES DE ENCONTRO


As doenças do homem e os males do mundo!

Ontem, dia 16, tive que ir com uma pessoa de família, que sofre de diabetes tipo I, hereditário, a uma consulta de controle num médico endocrinologista (especialista em doenças de diabetes, obesidade, alterações hormonais…). Durante a consulta, tive a possibilidade de conversar com o clínico sobre uma notícia publicada, no jornal “Diário de Notícias”, no dia 15, com o título “Esperança média de vida vai baixar devido à diabetes”.
Durante o desenvolvimento desta notícia, podia-se ler que “A diabetes, actualmente a quarta principal causa de morte, na maioria dos países desenvolvidos, deverá conduzir, segundo previsões da Organização Mundial de Saúde (OMS), a uma redução da esperança média de vida, já na próxima década, fenómeno que ocorrerá, pela primeira vez, em 200 anos.”
Não conhecendo ainda a notícia, o médico acabou por me dizer que todos os estudos apontam, infelizmente, nesse sentido e que no seu consultório é cada vez mais frequente aparecerem crianças em situações pré-diabéticas ou mesmo já com diabetes tipo II (não insulino-dependentes), uma realidade impensável ainda não há muitos anos.
Acrescentou que é nos meios urbanos que a obesidade infantil é mais frequente. No entanto, as zonas rurais também começam a mostrar um cenário semelhante. As estatísticas dizem que, a nível nacional, 31,5% das crianças e adolescentes entre os 9 e os 16 anos são obesas ou sofrem de excesso de peso. E daqui sobressai uma conclusão: é preciso agir depressa e bem. Caso contrário, a já ameaçada esperança média de vida destes miúdos vai ser ainda mais curta, já que criança obesa representa um adolescente e um adulto doente.
A informação que foi disponibilizada, até agora, – continuou o doutor – talvez não tenha resultado numa sensibilização eficaz da população, em geral, para este problema, que parece passar despercebido aos pais e ao Estado, com consequências nefastas, a longo prazo. Ainda deu tempo para eu escutar que a alimentação incorrecta (muito calórica e com gorduras) e a escassa prática de actividade física estão na base desta situação, não só nos adultos, mas, particularmente, na população infantil e adolescente.
Saí do consultório a pensar em que raio de mundo vivemos, onde as contradições surgem de todo o lado, quase em avalanche diária, e ninguém parece ser capaz de as atenuar, pelo menos. De um lado, temos os países pobres, com as suas populações a morrerem, diariamente, aos milhares, por falta de alimentos básicos, como sejam, por exemplo, o arroz ou o milho. No lado oposto, temos os países desenvolvidos, onde, à custa da fartura alimentar existente, os seus habitantes, a começar pelas crianças, estão a ter hábitos alimentares que lhes podem trazer graves problemas de saúde, com a consequente morte precoce como muito possível.
Se é inquestionável que nada disto faz sentido, não deixa de ser ao mesmo tempo um reflexo cruel da sociedade e do mundo que estamos e insistimos em criar.
Vivemos num mundo em que se fazem demasiados relatórios, diagnósticos, estudos e previsões e muito poucas obras concretas e não me admiro nada que esta situação se vá alastrando, silenciosamente, se as famílias e o Estado não assumirem, por inteiro, as suas responsabilidades. Ainda por cima, e isto é que me custa ainda mais, muitas das correcções destas situações patológicas são simples de fazer e estão ao alcance dos hábitos de cada um, enquanto o evitar morrer por falta de comida não resulta da vontade de quem morre, mas da vontade daqueles que, vivendo nos reinos do consumo e da abundância, muito deixam a desejar no que fazem, para que uns não morram por não terem comida e outros não se tornem doentes por a terem em excesso.

Vítor Amorim

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