quarta-feira, 12 de março de 2008

Clube Stella Maris vai celebrar jubileu



Ontem à noite, a direcção do Stella Maris de Aveiro celebrou o segundo aniversário da sua tomada de posse. Foi agradável sentir o empenhamento de quantos, de há dois anos até hoje, têm desenvolvido esforços no sentido de recolocar a Obra do Apostolado do Mar em sintonia com as exigências do nosso tempo, tendo em conta que os marítimos do presente nada têm a ver com os da fundação daquele clube, na Gafanha da Nazaré. Os portos de Aveiro e as políticas das pescas, hoje, são completamente diferentes dos que existiam há um quarto de século, como é sabido.
O porto de Pesca Costeira está instalado no canal de Mira, na zona da Marinha Velha, o porto Comercial está no Forte da Barra, o porto Industrial na Chave e o porto de Pesca Longínqua na Chave e Cale da Vila. Todos, afinal, na Gafanha da Nazaré. Há 25 anos quase tudo se concentrava na zona do porto de Pesca Longínqua. Nessa altura foi lançada a primeira pedra do edifício que ainda se mantém aberto aos homens do mar e suas famílias, bem como a toda a gente, directa ou indirectamente identificada com a ria e com o mar.
D. António Francisco, Bispo de Aveiro, na conversa informal que manteve com a direcção do Stella Maris, sublinhou que durante 2008 importa celebrar este jubileu, em espírito bíblico. Mas logo recordou que 25 anos de trabalho “obrigam-nos a pensar numa celebração que recorde quantos se deram à Obra do Apostolado do Mar”.
Defendeu a implementação de projectos que se estendam “a todas as paróquias ligadas ao mar e à ria”, desenvolvendo uma “pastoral específica”, sem esquecer o “entrosamento com as outras dioceses marítimas do nosso País”.
O Bispo de Aveiro frisou a dedicação, a generosidade e o espírito de comunhão vivenciados pelos dirigentes e seus familiares no Stella Maris, durante os dois anos decorridos, razões principais do equilíbrio financeiro conseguido e das esperanças num futuro melhor.
O encontro serviu ainda para se falar sobre acções a desenvolver nos próximos tempos, em especial sobre uma participação significativa do Stella Maris de Aveiro no Encontro das Praias, a ter lugar em Sines, em 25 de Maio próximo.

FM

Abertura da Barra de Aveiro aconteceu em 3 de Abril de 1808


Barra de Aveiro: Regatas, exposições
e conferência internacional
marcam comemorações dos 200 anos


No próximo dia 3 assinalam-se os 200 anos da Barra de Aveiro, que serão comemorados com a apresentação de um livro e a inauguração de uma exposição cartográfica. As comemorações prosseguem durante o ano, com destaque para uma conferência internacional (Maio), a Regata dos 200 Anos (Junho), e a Tall Ships Race Regata (Setembro).
:
Leia mais em Diário de Aveiro

Entender o silêncio de Deus


Tomando os relatos da Paixão, percebemos que estes mantêm, entre si, linhas fundamentais de continuidade, mas sem abdicar de uma estratégia diferenciada, a ponto de ser reconhecível a voz e o timbre de cada evangelista. Em Marcos, por exemplo, a cruz é o momento da revelação do segredo messiânico de Jesus, mantido ao longo de toda a narrativa. Contudo, o centurião romano que ali declara, «este homem era verdadeiramente filho de Deus», em Lucas profere algo que diz o mesmo e outra coisa: «este homem era verdadeiramente justo». Lucas escreve também para cristãos vindos do paganismo, e aquele «verdadeiramente justo» tem uma duplicidade que visa o seu heterogéneo auditório: Jesus é tanto o inocente, vitimado pelos aparelhos religioso e político, como o «justo sofredor», essa figura atravessada por explícitas referências messiânicas.
Mas, em todos os relatos da Paixão, as palavras culminantes são aquelas que aparecem na boca do próprio Jesus: «Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem»; «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito»; «Tudo está consumado»; «Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?» (ou «Meu Deus, Meu Deus a que me abandonaste?», como preferem algumas traduções recentes). Claramente, o destinatário das palavras de Jesus não é um confidente qualquer: é o próprio Deus. E o modo como Jesus o evoca, chamando-o «Pai» e «Meu Deus», confere ao diálogo uma densíssima intimidade, tanto mais paradoxal quanto a cruz é vista como maldição e, a sua, uma morte reservada aos infiéis. Jesus afronta, assim, não apenas o silêncio dos homens, mas também o aparente e inexpugnável silêncio por parte de Deus. A cruz desconcerta como uma aporia intransigente. Somos chamados a contemplar o mistério de Deus e o do Homem no mais devastador dos silêncios que o mundo conheceu. Mas desse, precisamente, partirá o “grande levantamento”, a “radical insurreição” pascal.
Já depois de proferidas todas as palavras, os evangelistas Marcos e Mateus contam que Jesus soltou ainda um segundo grito. E que, nesse momento, o véu do templo rasgou-se em dois, de alto a baixo. Isto é, o sagrado perdeu a sua reserva e desloca-se agora para o profano mais escandaloso: na carne daquele inocente, no seu lancinante silêncio, reside agora a revelação de Deus.

José Tolentino Mendonça

terça-feira, 11 de março de 2008

As dúvidas de Madre Teresa em livro


O livro “Vem, sê a minha luz” foi lançado no Grémio Literário, estando, portanto, já à venda. Trata-se de uma obra que revela textos dos diários e da correspondência que Madre Teresa de Calcutá endereçou aos seus confessores e superiores, os quais foram compilados em livro pelo Padre Brian Kolodiejchuk.
Nele se revelam as dúvidas e a crise de fé que Madre Teresa viveu ao longo de mais de 60 anos de trabalho em Calcutá, ajudando os mais pobres entre os pobres.
“Onde está a minha fé? – mesmo lá no fundo, aí mesmo, nada existe a não ser vazio e escuridão. (…) São tantas as perguntas sem resposta que vivem dentro de mim – tenho receio de as trazer à luz – por serem blasfemas – se Deus existe – por favor perdoa-me”, diz Madre Teresa numa das suas cartas.
O Padre Brian Kolodiejchuk, que é o postulador da causa de canonização de Madre Teresa e director do Centro Madre Teresa, explica todas as dúvidas que têm surgido, deixando tudo mais claro.
Penso que esta obra, que ainda não conheço, pode até ser estimulante para os crentes, na medida em que mostra que os grandes santos também passam por crises de fé.

Fonte: Renascença

Na Linha Da Utopia


A ética do “tempo”em educação

1. É verdade que muitas das realidades da vida podem ter soluções rápidas e pragmáticas. Assim esta visão instrumental, normalmente, se aplica a uma obra a realizar, uma ponte a construir, um jardim a tratar. Obras relativamente fáceis! Também é certo que muitas soluções hoje têm a matriz tecnológica e informática, numa aceleração eficaz de processos que procura aliar rigor e qualidade que se difundam rapidamente. Mas não podemos correr o perigo de querer transferir aquilo que são processos da ordem técnica e prática para uma grande multidão, pois no “meio”, naturalmente, há sempre muito ruído que obriga o ritmo a ser outro se se quer chegar a bom porto. Faz lembrar coisas tão simples e tão práticas como uma “pista de escuteiros” em que o tempo que leva um preparador a percorrer esse caminho é multiplicado por três na experiência de grupo; ou então diante de uma assembleia de 1000 pessoas a organizar uma iniciativa comum teremos de repetir diferenciada e metodicamente várias vezes as mesmas ideias a ver se fica “tudo em todos” e mesmo assim…! Teremos de redescobrir mais o realismo e a organização do tempo “qb”, como assimilação e sabedoria consistentes, naquilo que querem ser, efectivamente, os projectos comuns.
2. Sendo-se sempre contra todo o imobilismo que paralisa as fundamentais e necessárias renovações, o certo é que o fulgor das “pressas” unilaterais nas reformas, do olhar em frente esquecendo os “lados” que afinal são as bases de sustentabilidade estrutural, esta prática sempre trouxe consigo grandes anticorpos. Tantas vezes a falta de consciência efectiva da realidade de decisores ou a proclamação de decisões a um ritmo inassimilável por quem está no terreno concreto, este facto, coloca-nos diante de dilemas que dividem o que existe de seguro e bom e multiplica a desagregação e instabilidade. Muitos portugueses têm sido autores e vítimas tanto de seu imobilismo como, talvez mais ainda, dos “repentismos” entusiastas da gestão da “coisa” e causa pública. O tempo do dia-a-dia precisa dessa motivação redistribuída harmoniosamente, evitando dessa forma, quanto possível, os solavancos das emoções.
3. Particularmente, nesta problemática, nada nos interessa (politicamente) quem recua, quem avança, quem ganha e quem perde. Um perdedor está garantido: a comunidade e, no fundo, o país. Claro que os discursos vão “torcendo” o que podem para assumir a “gradualidade” no tempo como factor humano; tudo porque tal como não se pode querer um oceano num rio, não será ético pedir às escolas o “repentino” que áreas tão abrangentes como a educação (o ensino, as famílias, os estudantes, as comunidades locais) não podem dar. Educar nunca foi nem será acto instrumental; se fosse seria bem mais fácil mas menos determinante no desenvolvimento dos povos. (Ofereciam-se tecnologias e pronto…!) Os tempos de recuo estratégico que se seguem (chame-se outro nome!) demonstrarão que houve tempo perdido em não compreendermos a grandeza, abrangência e complexidade de tudo o que está em jogo. Um refrão destes dias tem sido que há muitas instituições do país especializadas em Educação e que não foram chamados a construir (n)este processo. Há reflexões e lições educativas de fundo a serem tiradas de tudo o que acontece(u)… Seria um passo de coragem(?!).

Alexandre Cruz

Portugal solidário

As informações que nos são oferecidas diariamente deixam-me às vezes perplexo pelo que vejo. Portugueses humildes de regiões do interior têm de se deslocar mais de 100 quilómetros para serem atendidos por um médico do Serviço Nacional de Saúde. Uns vão de autocarro (mais de duas horas de viagem), outros de ambulância, outros de carro próprio ou de familiares, e outros, ainda, de táxi. São pessoas simples, sem conhecimento dos seus direitos, sem capacidade reivindicativa, normalmente de reformas e rendimentos baixos. Depois, têm de esperar o que é normal e de regressar pelos mesmos caminhos. Um dia inteiro para uma consulta ou exame médico.
Quando vejo estes retratos de Portugal real, o tal País profundo de que muitos falam na altura de férias, fico chocado. Profundamente chocado.
Nós, os do Portugal do litoral, comercial e industrial, de boas vias de comunicação, com tudo ao pé da porta, nem sequer reflectimos sobre as riquezas que possuímos e nem olhamos para estes nossos compatriotas. Os políticos, nas suas secretárias, lá para as bandas de Lisboa, onde não falta nada, fartam-se de fazer planos e até parece que vêem o País como um todo, quando, afinal, ele é uma manta de retalhos, onde há tiras de pano ricas e tiras que se rompem, ao mais pequeno gesto, por estarem puídas com o uso e com o tempo.
Eu penso que a cultura da solidariedade tem de ser incrementada, pondo em prática o princípio da partilha e a obrigação de se repartir com os que precisam o muito que alguns têm. Isto será um absurdo? Talvez. Mas eu continuo a pensar que os serviços de Saúde têm de estar mais próximos das pessoas, doa a quem doer. Por exemplo, nós, aqui, nos concelhos de Aveiro e Ílhavo, e arredores, temos tudo à mão. Mesmo assim, ainda protestamos, porque não temos o médico na nossa sala de estar ou no nosso quarto. Não haverá nestas zonas serviços a mais, num raio de 15 quilómetro, quando outros têm de percorrer mais de 100 quilómetros para uma consulta? Onde está, afinal, o Portugal solidário de que tanto se fala? Temos de pensar nisso!

FM

Monarquia ou República?





No “Prós e Contras” de ontem, na RTP, debateu-se um tema interessante: “Rei ou Presidente?”, ou, melhor dizendo, “Monarquia ou República?”
Para muitos portugueses, este seria um tema sem importância. Para outros, tem sempre importância, ou não devesse Portugal muito aos nossos reis, alguns dos quais foram personalidades de visão global e de futuro.
O debate decorreu com elevação e houve intervenientes que procuraram sublinhar as virtudes da Monarquia e da República. Gente culta e com capacidade para captar simpatias para as suas causas.
Não importa estar agora, a meu ver, a puxar a brasa para esta ou para aquela sardinha. Mas uma coisa quero dizer: a República, em Portugal, assenta nos assassínios do Rei D. Carlos e de seu filho Luís Filipe e numa minoria republicana. Nunca foi referendada pelos portugueses, como seria legítimo aceitar numa democracia. Não o tendo sido logo a seguir, o que considero compreensível, acho que, anos depois, seria bonito proceder-se, por forma referendária, à legitimação do regime.
Pedem-se referendos para isto e para aquilo, no regime em que vivemos, mas, sobre esta questão, o que há, na Constituição da República Portuguesa, é o absurdo de se fechar a porta a qualquer via para alterar o sistema vigente. Ora, eu penso que uma constituição não pode ser redutora. E porque assenta na democracia, tem de ter em conta a liberdade de o povo escolher o que considere ser o melhor, no sentido de construir o seu futuro, para desenvolver uma sociedade mais solidária e respeitadora da nossa identidade cultural e social.
Se me perguntarem se vale a pena levantar a questão e discutir a República, respondo que, por uma questão de liberdade democrática e por princípio intelectual, só excluo caminhos antidemocráticos, totalitários, fascizantes, xenófobos e racistas. Embora não acredite que haja, nas presentes circunstâncias, qualquer hipótese de restaurar a Monarquia, entendo que o povo português deve ter sempre à mão o direito de discutir e de escolher o que quiser, dentro de uma democracia representativa. Ora, para isso, a Constituição da República Portuguesa tem de lhe dar esse direito.

FM

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