quinta-feira, 14 de maio de 2009

CONFUSÕES GRAVES QUE PERSISTEM

A Igreja, o Papa e alguns bispos vêem-se, com crescente frequência, na praça pública, em virtude do que dizem e até do que não dizem. Tanto a palavra como o silêncio são ocasião de apreciação e de julgamento público, de acolhimento e de rejeição. Agora, foi-se mais longe. Na Bélgica e na Espanha, países de tradição cristã, mas de há muito sob a influência de um laicismo mortífero e arrasador, que não se priva de nada para destruir tudo e todos quantos, no mundo de hoje, falam de Deus ou apelam aos valores transcendentes da vida, foram os parlamentos, nacional e regional, que decidiram, por votação de maioria, fazer com que o Papa se retractasse e pedisse perdão ao mundo pelas intervenções dissonantes, de ordem ética e moral. Nada menos. A opinião pública é progressivamente manipuladora. As pessoas ouvem e repetem sem reflectir. Minimizam-se ou desconhecem-se as razões contrárias, mesmo se expressas por gente não afecta à Igreja, mas aberta ao bom senso e a exigências éticas normais. Neste contexto, a Igreja e os seus mais responsáveis são ditos a expressão pública do que é ser reaccionário e o obstáculo maior a que o mundo vá para a frente… Esta rejeição do cristianismo, e do que ele significa e ensina, não é novidade. Não acabará, e o clima social actual até a fará aumentar. Não se muda por via de decretos, cruzadas ou influências. Faz parte da mensagem cristã ser sinal de contradição, num mundo em que a verdade e os valores morais essenciais não favorecem os seus objectivos. Aumentam os intolerantes que exigem respeito, mas não sabem respeitar. A Igreja, servidores e comunidades, não pode alhear-se a esta realidade e terá de aprender a confrontar-se com as críticas e a saber discernir o seu significado e o apelo que comportam à sua purificação e acção, bem como à sua linguagem habitual. Para o crente não há muros a separar praticantes e não praticantes, amigos e inimigos. Há gente que Deus ama e quer salvar, fazendo da sua Igreja, tal como ela se entende a si própria, mediadora deste projecto. Em tudo, por isso mesmo, ela deve acolher e discernir os “sinais dos tempos”, que são o novo modo de Deus se revelar. Deve acordar e advertir, no complexo mundo actual, onde é enviada em missão, que é este o seu mundo, e não aquele já passado, que parece ainda encher cabeças paradas e corações nostálgicos. A história da Igreja, vivida, por séculos, em países e continentes, está repleta de acções permanentes e sérias, ao serviço das pessoas e da sociedade. Chamada a agir num mundo dominado por uma nova cultura, pelo diálogo necessário com uma sociedade marcada por vazio e ansiedades, a Igreja depara com sérias dificuldades, na sua comunicação e acção. Porém, não pode regredir em relação ao caminho traçado pelas suas raízes evangélicas, retomado, com nova sensibilidade e vigor, pelo Concílio Vaticano II. A exigência de caminhos novos num mundo plural, levam-na a assumir, sempre mais, a sua identidade de Povo de Deus, peregrino na sociedade e na história. Um Povo humilde de servidores, com todos os seus membros a gozar da mesma dignidade e a realizar uma missão comum: Um Povo que tem de mostrar vontade e coragem para não se identificar, nem aparecer como uma sociedade à maneira humana, desligando-se, por isso, de atitudes e roupagens históricas, que nunca foram fundamentais à sua vida e acção, e que constituem, hoje, um peso que prejudica e dificulta a sua imagem e missão. Caminho novo é desejar que o magistério do Papa, sem que perca a dimensão pessoal própria, se torne mais colegial; é contar, em questões importantes e decisivas para a missão, com os bispos, com o saber e experiência de quem conhece e sente os desafios que tocam a vida dos que lhes foram confiados; é dar mais valor às Conferências Episcopais de cada país, estruturas necessárias, mas pouco aproveitadas; é tentar que os seus servidores a tempo inteiro, clérigos e consagrados, se assumam como dom de Deus à Igreja e à sociedade, centrando a sua vida e acção no essencial, e investindo os seus talentos, pessoais e comunitários, na causa permanente da evangelização, e no que esta exige, em testemunho de vida, marcado pela unidade, comunhão e coerência; é dar aos leigos, que vivem a sua fé no meio das contradições e da dureza da vida, mais formação adequada, mais tempo para os escutar, mais respeito pelas suas opiniões, intervenções e autonomia no que lhes é próprio; é escutar os jovens, penetrar no seu coração, perscrutar-lhes os sonhos, adivinhar-lhes os seus desejos e projectos… Então, o rosto e a linguagem da Igreja irá mudando e o mundo que é chamada a amar começará a entendê-la e apreciá-la. A renovação ou vem de dentro ou nunca se dará. É preciso que quem se sente Igreja o entenda e o assuma. Não há outro caminho. António Marcelino

Um poema de Domingos Cardoso

Sorriso Naquele fim de tarde tu não viste Nascer a madrugada no meu peito E, se o mundo era belo e tão perfeito, Tive o sol na mão, quando me sorriste. Foi sorriso tão doce que resiste Ao vil correr do tempo e ao seu efeito E então, de alma curvada eu rendo preito Ao amor que, entre nós, ainda existe. Mas Deus, que quer consigo quem Ele ama, Levou-te do calor da nossa cama Que, sem ti, ficou seca de alegrias. Abriga-te num Céu sem dor ou penas Mas, sofrendo e descrente, eu sei apenas Que Jazemos os dois em campas frias. Domingos Freire Cardoso

Papa convida a uma convivência pacífica na Terra Santa

Bento XVI dedica dia à cidade de Nazaré, centrado na comunidade cristã
Bento XVI visita esta Quinta-feira a cidade de Nazaré, na Galileia, que os Evangelhos identificam como a terra de Jesus. Neste lugar simbólico para a comunidade cristã, o Papa deixou apelos em favor de uma “convivência pacífica” entre os fiéis das várias religiões. “Nazaré sentiu, em anos recentes, tensões que feriram as comunidades muçulmana e cristã. Insto as pessoas de boa vontade de ambas as comunidades a repararem o mal cometido e, fiéis à sua crença comum em Deus, Pai da família humana, actuarem para construir pontes e para encontrar caminhos de convivência pacífica”, disse na homilia da Missa celebrado no Monte do precipício. “Que todos ponham de lado o poder destrutivo do ódio e dos preconceitos, que ainda antes de matar o corpo, mata a alma”, acrescentou, perante cerca de 40 mil fiéis. Em Nazaré, o Papa terá esta tarde um encontro com o primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, e visitará vários locais ligados à vida de Jesus.
Fonte: Ecclesia

Peregrinação

Nesta época do ano, Maio, mês dos lírios e das rosas e de tantas flores multicores, depara a nossa vista, para além da beleza que os jardins nos oferecem, com um outro espectáculo sazonal – ranchos de peregrinos que calcorreiam as nossas estradas, de mochila às costas e a alma cheia de devoção. São os peregrinos portugueses que se dirigem a Fátima para a 1ª grande peregrinação, do ano, a Nossa Senhora. Desde os princípios do século passado, que esta localidade, na serra de Aire, acolhe milhares de forasteiros, vindos dos mais recônditos lugares do país e estrangeiro. Movidos todos pela fé que move montanhas, segundo a Bíblia, percorrem distâncias enormes, fazendo sacrifícios, às vezes sobre-humanos... em súplica ou gratidão à mãe de Jesus. É, na verdade, comovente ver com que desprendimento, as pessoas abandonam temporariamente os seus afazeres para cumprir promessas ou simplesmente dar graças por algum benefício concedido. Durante toda a minha vida, me debrucei sobre esta questão. Nunca tive a coragem de me pôr ao caminho e querer alcançar uma graça que muito desejasse... a Providência dá-nos aquilo de que precisamos para nos realizarmos e o que no fundo é o melhor para nós. A única peregrinação que fiz foi ao local onde a Nª Sra deu à luz o seu filho e onde Este percorreu as estações duma jornada que viria a ser considerada santa – a via-sacra. Aí, sim, experimentei o peso de uma cruz de madeira que os peregrinos carregaram, por uns instantes. Eram muitos e a cada um cabia só uma fracção de tempo, para que todos comungassem no espírito desta via-sacra dos tempos modernos e deste circuito turístico. Imitando a cena bíblica em que Jesus foi ajudado pelo Cireneu, também, ali, na Palestina, eu “carreguei” o madeiro, com uma pessoa amiga... Ali, tive a ajuda de alguém, ao contrário do que muitas vezes acontece na nossa terra natal, em que nem sempre há uma alma caridosa que dê um jeitinho a aliviar o peso da nossa “cruz”. No final dos escassos minutos em que a transportei, saiu-me espontaneamente esta constatação: Aqui, na Terra Santa, esta cruz é tão leve… parece uma peninha... Lá em Portugal... ui... aí é bem mais pesada! Claro que naquele circuito, na Terra Santa, os agentes turísticos conservaram o simbolismo religioso nas cerimónias vivenciadas, mas encomendaram uma cruz de madeira, grande sim, com espectacularidade, mas simplesmente oca, cheia de ar... por dentro! E... foi esta a única peregrinação em que participei com espírito devoto, de sã camaradagem e sobretudo pela alegria de poder vivenciar as agradáveis sensações de percorrer os locais onde o meu Modelo assinalou a sua passagem. E... para cumular de sentido esta minha viagem às origens, senti nascer-me uma alma nova, uma nova vida se iniciou ali! Fui “baptizada” no rio Jordão, tal como todos os outros companheiros de viagem, numa brincadeira simbólica, em que o padre alinhou; baixámos a cabeça, ajoelhámos nas águas correntes e mornas do rio Jordão e, num misto de religiosidade e desportivismo, o prelado aspergiu-nos com essa bendita água, quando por lá passávamos no nosso périplo por terras de Israel. As temperaturas elevadíssimas que se faziam sentir depressa secaram as vestes encharcadas, daquele banho de águas santas! Ninguém se constipou! Graças a Deus! Ainda hoje, recordo com alguma nostalgia os momentos agradáveis que passei numa terra conturbada, mas em que não senti o mínimo de hostilidade. Com alguma ousadia e muito atrevimento, inquiri a um Palestiniano, na zona oriental de Jerusalém, se eles se davam bem com os vizinhos Israelitas! Foi surpreendente a resposta! Eles dão-se muito bem... os responsáveis pelos conflitos armados... são os Chefes! Sentia-se ali, bem presente, o espírito pacífico, conciliador e humanista dum grande Homem, por quem tenho o maior respeito e veneração – Jesus – do qual herdei, generosamente, o nome!
M.ª Donzília Almeida

Alunos dão aulas de socorrismo na Secundária da Gafanha da Nazaré

Na Secundária da Gafanha da Nazaré segundo notícia lida no Diário de Aveiro, alunos elucidam colegas e funcionários sobre socorrismo. São eles Pedro Matos, Rafael Santos, João Monteiro e José Figueira, do 12.o ano da Secundária da Gafanha da Nazaré. O trabalho insere-se no âmbito da disciplina Área de Projecto.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

PAPA em Belém

Bento XVI defende Estado palestino
e pede fim do embargo em Gaza
Bento XVI chegou esta manhã a Belém, na Cisjordânia, onde voltou a defender a existência de um Estado palestino. O Papa foi acolhido no palácio presidencial da autoridade palestina. Junto de Mahmoud Abbas, que denunciou a "ocupação israelita", Bento XVI manifestou o seu apoio ao estabelecimento de uma "pátria palestina soberana" e assegurou aos habitantes de Gaza a sua solidariedade. “A Santa Sé apoia o direito do seu povo a uma pátria palestina soberana, na terra dos vossos antepassados, segura e em paz com os seus vizinhos, dentro de fronteiras reconhecidas internacionalmente”, disse a Abbas. O Papa pediu ainda aos palestinos que resistam à tentação do terrorismo. Em seguida, deslocou-se para a Praça da Manjedoura, onde presidiu a uma Missa nesta cidade, 10 quilómetros a sudeste de Jerusalém. O sítio principal em Belém é a Igreja da Natividade, situada na referida Praça e construída sobre a gruta onde Jesus nasceu. Na sua homilia, Bento XVI expressou pesar pelos sofrimentos das famílias e comunidades que perderam entes queridos no conflito e enfrentam dificuldades quotidianas.
Fonte: Ecclesia

Rádio Terra Nova: a sua história não pode ficar esquecida

Mesmo fora da Gafanha da Nazaré, terra que me viu nascer há décadas, não esqueço as suas gentes e instituições. Há dias lembrei-me da Rádio Terra Nova, uma emissora que vive, desde a primeira hora, para servir o povo, sobretudo o sem voz nem vez. Vai daí, fui à cata da sua história e encontrei este texto, publicado no Timoneiro, escrito pela Maria do Céu, à altura a trabalhar na Terra Nova. Tinha ela, como ainda tem, uma voz inconfundível, quer pelo timbre, quer pelo ritmo e dinâmica expressiva, que impunha ao que lia ou dizia. Leia aqui o que a Maria do Céu escreveu, em 1989.
FM

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