domingo, 29 de outubro de 2006

GOTAS DO ARCO-ÍRIS - 37

AS CORES DO DINHEIRO
Caríssimo/a: Ora aqui temos um tema que me trouxe logo à mente um dito muito repetido por minha Mãe, que Deus haja. Quantas e quanta vezes lhe vi sair da boca estas palavras: - Olhai, meus filhos, não sei como elas fazem, mas o dinheiro na casa delas é fêmea e na minha é macho! Claro que nós abríamos os olhos até às orelhas: não percebíamos nada daquilo. O que sabíamos é que os nossos compinchas de brincadeira apresentavam cada brinquedo que nos punham a olhar para o lado. Como era possível? Nessas alturas o que nos vinha à ideia era a cor dos caranguejos e então pensávamos: em nossa casa o dinheiro é da cor dos machos, verde; na casa deles, é avermelhado e amarelo, cor das fêmeas e das ovas. Nem mais! O que era certo é que nessa semana ainda não havia dinheiro para a lousa e o ponteiro e ia ser difícil explicar à senhora Professora o nosso problema, mais difícil do que o do caderno dos ditos. Também na loja as parcelas a pagar ultrapassavam as duas páginas e o tempo continuava chuvoso e o Pai não podia trabalhar, e, se não trabalhasse, não ganhava; bem podia ir até ao local do trabalho, apanhar duas molhas, uma para cada lado, mas não pegando e não se aguentando, não contavam as horas. Será mais do que justo trazer à nossa memória colectiva os donos das lojas que nos forneciam todos os bens essenciais para a nossa subsistência e esperavam semana após semana, mês após mês, para que os «caloteiros» aparecessem com alguns magros escudos para abater na dívida. Ainda não se costumava dizer 'microcrédito', nem outras palavras modernas, como 'Prémio Nobel' ou 'Muhammad Yunus' ou 'Grameen Bank'. A língua era pobre como pobre era o nosso viver. A minha proposta era a atribuição do tal prémio, a título póstumo, a essas pessoas que foram autênticas colunas que sustentavam a frágil economia de muitas das nossas famílias da beira-mar. Certamente que houve alguns exploradores; mas também muitos dos caloteiros nunca se dignavam aparecer para saldar a sua conta... E feitas as contas, sem errar e com a tabuada a funcionar, digamos que o sexo do dinheiro (e portanto a sua cor) hoje continua a variar conforme as bolsas. Manuel

sábado, 28 de outubro de 2006

ABORTO - 5

Entrevista de D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, ao DN
Abstenção no referendo
ao aborto
"vai ser fatal outra vez"
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A abstenção pode ser fatal outra vez." É a convicção de D. José Policarpo alicerçada na sua constatação de que há muitos cidadãos com dificuldade em abordar o aborto. Palavras de uma entrevista realizada na tarde de quinta-feira no seu gabinete do Patriarcado de Lisboa.
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: Portugal vai votar, tudo indica, um novo referendo sobre o aborto. A Igreja Católica vai fazer campanha?
A questão é fundamentalmente de consciência. As campanhas têm uma marca partidária e servem para convencer os votantes para a justeza da escolha de um projecto político. Esta é uma questão transversal. Se há pessoas que têm já uma posição completamente tomada, tudo leva a crer que há uma camada da população para quem a questão é dolorosa, incómoda. Se a campanha for motivada no sentido de um debate esclarecedor das consciências, não teria dúvida nenhuma em dizer que entro na campanha. Se a campanha se assemelha à anterior, a uma campanha partidária, penso que aí não é o meu lugar. Gostaria que as pessoas não perdessem a calma...
O ideal seria não haver campanha? Os cidadãos já têm uma convicção...
Não sou tão optimista. Há muitas confusões. Só podem ter uma posição absolutamente assumida quanto à legalidade da interrupção de uma vida no seio materno por duas razões: ou porque têm dúvidas sobre quando começa a vida ou porque não respeitam a vida. O processo é oculto, dinâmico e progressivo desde a fecundação ao nascimento. A medicina fez avanços extraordinários, mas há dúvidas. Em que momento começa a vida?
Essa é uma questão que pode ser esclarecida.
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Leia toda a entrevista no DN

sexta-feira, 27 de outubro de 2006

OBRAS NO MUSEU DE AVEIRO

Museu de Aveiro
em obras de remodelação
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A ala do Museu de Aveiro, virada para a Rua Príncipe Perfeito, está a passar por obras de remodelação. Na área do antigo parque infantil, situada na esquina das ruas Príncipe Perfeito e Batalhão de Caçadores Dez, está a ser construído um novo edifício, que acolherá, entre outras valências, a biblioteca e galeria para exposições temporárias.Apesar das obras em curso nessa ala do edifício, a directora do Museu de Aveiro, Ana Margarida Ferreira, sublinha que “mantemos aberto ao público o circuito de visita de toda a parte monumental”.
Sobre os trabalhos incluídos nesta primeira fase das obras, a responsável pelo museu garante que elas não implicam “uma diminuição das cércias, mas somente um ligeiro ajuste das coberturas. Da fachada, também desaparecem as aberturas do piso superior. Com isso, teremos menos uma área expositiva, a qual havia sido acrescentada na remodelação do edifício ocorrida no século XX. Isso permite-nos racionalizar o circuito do próprio museu, não só o circuito de visita, mas também o circuito de serviços internos”.
Quanto ao novo imóvel, “os trabalhos de escavação estão concluídos. Agora, estamos no início dos trabalhos de engenharia para a implantação do edifício”, refere Ana Margarida Ferreira.
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Leia mais no CV

Um poema de Fernando Pessoa

O INFANTE
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!
In "Mensagem"

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO - ÍLHAVO

FORTE DA BARRA DE AVEIRO
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Construção relacionada com as Guerras da Restauração e que constava de dois meios baluartes ligados por uma cortina.
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Extremo W. da ilha de Mó-do-Meio
Freguesia de Gafanha da Nazaré
I.I.P., Decreto Nº 735/74 de 21-12
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In "Património Classificado"
(Arquitectónico e Arqueológico)

Um artigo de D. António Marcelino

A VIDA HUMANA
NOS CAMINHOS
DA NOSSA DEMOCRACIA
Governantes despiram as batas de trabalho, vestiram togas de mestres partidários, amaciaram a voz, criaram empatia com as mulheres humilhadas deste reino, fizeram distinções linguísticas e jurídicas para sossegar o povo, rodearam-se de sábios para incomodar outros sábios menos consonantes, garantiram os jornalistas de turno, abriram o microfone a chocas de outras terras e nações e peroraram quanto baste. Para reforçar a democracia e dar sentido de estado ao referendo que aí vem… À baila vieram os chavões de sempre: estar ao nível dos países avançados da União Europeia, erradicar o aborto clandestino, a nossa grande humilhação, insistir no fariseísmo dos que não pensam como nós, apontar de onde vem perigo, a Igreja dominante mesmo se os maiorais parecem não estar de acordo, ridicularizar os movimentos pelo “não”, sem os atacar, gritar que se o povo dá maioria nas eleições é para se fazer o que se prometeu. E já se desenham hipóteses de acção, se ainda não for desta, e já espreitam clínicas estrangeiras com nomes e preçários… Agora, mais um passo curioso. Médicos conhecidos pelo nome ou pelo cargo associam-se a favor do aborto, pedem à sua Ordem que se actualize, dizem que a objecção de consciência, se há uma lei que permite abortar, não tem mais sentido, faz-se a defesa pela negativa, porque, se não se sabe quando começa a vida, não há que ter respeito pelos embriões… E assim, democraticamente, se vai dando motivo para fracturas e divisões entre pessoas, grupos e partidos. Porém, o que precisamos com urgência não é de um clima de serena reflexão, onde todos possam ter espaço e ocasião para serem esclarecidos com honestidade, dizerem livremente o que pensam e querem, sem que, por isso, sejam rotulados, incomodados ou passados a cidadãos de terceira num país democrático? E que dizer do despropósito da vinda de deputadas de fora para dar sentenças e formular juízos morais sobre o país, e da intervenção de governantes estrangeiros, camaradas de partido, a ensinar como se defendem as mulheres que querem abortar? Os nossos problemas somos nós que temos de os solucionar. No pedir ou no acolher tais ajudas, o partido no poder parece não estar convicto de que esta mistura é negativa. Os problemas não se resolvem com imposições de dentro ou de fora e, menos ainda, com o açaimar das pessoas. Não se resolvem com slogans estafados. Perante problemas tão sérios como o da vida nascente, o caminho está em proporcionar a todos os de cá uma intervenção alargada e respeitada. Ouvindo-se com respeito todos podemos enriquecer-nos. Portugal não é um circo. É um país livre com história e cultura próprias. Mas há que aprender com os países mais avançados, diz-se por aí. Tudo bem. E porque não copiar o que se faz com o acesso à saúde, o ordenado mínimo, a liberdade e gratuidade do ensino, o preço dos combustíveis e da energia, o cativar dos melhores, a fidelidade e a justiça no trabalho, e sei lá quantas coisas mais? Estamos longe dos que vão adiante no que tem a ver com o bem comum possível. Poucos falam disto. Liberalizar o aborto, no fundo é disto mesmo que se trata, dar assentimento a desejos de minorias teimosas, é o que teremos de imitar dos outros? Que pobreza de horizontes, que falta de realismo sadio, que cegueira acrítica, que mundo vazio de valores, que pobreza cultural e afectiva! É normal e até salutar que haja opiniões diferentes sobre os problemas. Serve para ajudar a discernir e a valorar. Não pode passar ao lado dos que detêm o poder, pois a eles compete procurar o maior bem de todos e não apenas a considerar alguns que se sentem bem à margem das leis comuns e exigem, só para si, a sua própria lei. Servir não é calar e dominar os que incomodam. Só a aceitação do valor de cada um e de todos gera convicções fortes. Têm-se dado passos válidos e louváveis. Há que reconhecer. Mas, se não se respeita o fundamental, o país entra em derrapagem.

quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Padre Rego nomeado Consultor no Vaticano

António Rego
no Conselho Pontifício
das Comunicações Sociais
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O Papa Bento XVI nomeou o Cón. António Rego Consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais. A Carta de nomeação pontifícia foi enviada ao Director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais pelo Presidente deste Conselho Pontifício, Mons. John P. Foley, onde expressa a “alegria” em comunicar a nomeação do Cón. Rego por cinco anos, evocando também a “experiência lúcida” do agora nomeado Consultor daquele organismo do vaticano. Em Declarações à Agência ECCLESIA, o Cón. António Rego recorda o envolvimento da Igreja Católica no mundo dos media: no debate em torno do cinema, na dinamização de organizações internacionais (como a UNDA, a OCIC e, no presente, a SIGNIS) e também as iniciativas e os projectos do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais. Acções que o Director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais acompanha de perto e que são exemplos da “atenção cada vez maior que a Igreja dedica aos meios de comunicação social, não apenas para os observar, mas para intervir”. Para o Cón. António Rego, esta nomeação insere-se na atitude com que os responsáveis, no Vaticano, querem trabalhar nos media: “ter a sensibilidade, um pouco de todo o mundo, dos pastores, dos profissionais, para acompanhar o rápido desenvolvimento deste imponente acontecimento do nosso tempo”. Por outro lado, existe a convicção da “atenção com que o próprio Conselho Pontifício tem seguido a experiência da Igreja em Portugal nos media”. Em declarações à Agência ECCLESIA enquanto Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais e também como membro da Igreja Católica em Portugal, D. Manuel Clemente referiu a honra com esta “nomeação justíssima” do Cón. António Rego. O Bispo Auxiliar de Lisboa sublinhou também a certeza da colaboração que o Cón. Rego pode prestar no Conselho Pontifício em ordem à presença da Igreja nos media “quer na forma, quer na transmissão dos conteúdos”. Enquanto consultor deste organismo da Santa Sé, que reserva a sua acção ao estudo da presença da Igreja Católica nos media e à dinamização pastoral junto dos profissionais e das empresas de comunicação social, ao Cón. António Rego será pedida a participação em reuniões, preparação de documentos e sugestões sobre a forma da Igreja, a diversos níveis, intervir nos media. Com o contributo de diversas culturas e o conhecimento de situações específicas, o Conselho Pontifício será mais capaz de sugerir uma “resposta da Igreja, não apenas a nível doutrinal, mas também de aproximação às realidades locais”, referiu o agora Consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais.
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Fonte: Ecclesia
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Nota: Uma palavra de parabéns ao Padre António Rego por esta nomeação, que traduz o reconhecimento público, pela Santa Sé, da sua competência e dedicação.
Conheço o Padre Rego há anos, tendo participado em muitas reuniões em que ele mostrou a sua capacidade e os seus conhecimentos, no âmbito da comunicação social da Igreja e não só. Nele vi a palavra autorizada e prudente, o seu empenho total e responsável, mas também um talento enorme para o diálogo, sempre numa perspectiva da evangelização e da luta por um mundo muito melhor.
Felicito-o na certeza de que vai ser muito útil à Igreja, num domínio carente de gente à altura dos desafios que a sociedade de hoje impõe, mesmo dentro das comunidades eclesiais.
Fernando Martins

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