terça-feira, 19 de maio de 2009

Município de Ílhavo com Bandeira de Ouro da Mobilidade

A Associação Portuguesa de Planeadores do Território (APPLA) atribuiu a Bandeira de Ouro da Mobilidade ao Município de Ílhavo. Este galardão surge na sequência do Relatório da 2ª Avaliação da Área de Adesão e é o corolário do cumprimento percentual da eliminação das barreiras urbanísticas na área de intervenção. A Área de Adesão de Ílhavo à Rede, a zona central da Cidade de Ílhavo, reúne as características de centralidade urbana, pela multiplicidade e diversidade de actividades e funções, abrangendo a área de comércio tradicional. No âmbito desta 2ª, e última, avaliação verificou-se que o Município procedeu a correcções que resultaram em francas melhorias quer do ponto de vista da mobilidade para todos como ao nível do espaço urbano e, consequentemente, na relação das pessoas com o espaço. Recorde-se que o Município de Ílhavo aderiu à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, a 15 de Junho de 2004, tendo recebido a bandeira de Prata desta mesma Associação em 2007. A cerimónia da atribuição da Bandeira de Ouro da Mobilidade à Câmara Municipal de Ílhavo será oportunamente anunciada. Fonte: Município de Ílhavo

Universitários italianos conhecem a gastronomia regional na visita a Ílhavo

Após a visita às regiões do Minho, Trás-os-Montes e Douro, alunos da Universidade de Ciências Gastronómicas de Pollenzo, Itália, estiveram na região, em visita de estudo, com o patrocínio da Slow Food Internacional, com sede em Bra, Itália, e que tem mais de 90 000 associados espalhados pelo mundo. Esta universidade recebe alunos de diversos países e neste grupo estiveram jovens do Japão, Áustria, Quénia, Equador, Suíça e Itália. Esta foi a quinta vez que alunos daquela universidade visitaram Ílhavo, tendo estado no Museu Marítimo (instituição que, em 2006, recebeu, da Universidade Italiana, o título de “Sede Didáctica”), onde foram recebidos por dois funcionários do Museu e por uma delegação da Confraria Gastronómica do Bacalhau, com quem confraternizaram durante o dia, tendo-lhes sido oferecido, no bar Bela Ria, na Gafanha d’Aquém, um almoço da responsabilidade do cozinheiro Jorge Pinhão, que os brindou com bolos de bacalhau, carinhas fritas, pataniscas e Bacalhau à Confraria. Seguiu-se uma visita às instalações da empresa de pesca António Ribau, na Gafanha da Nazaré, onde os jovens Italianos puderam apreciar as diversas transformações por que passa o bacalhau, desde o desembarque dos navios para a seca até à distribuição. O navio Santo André e o Jardim Oudinot foram outros locais da visita, terminando o dia em Aveiro onde estiveram nas salinas e na Apoma (ovos moles), antes de seguirem viagem para a região da Bairrada. Carlos Duarte

PORTO DE AVEIRO: Comboios já operam na plataforma de Cacia

O Pólo de Cacia da Plataforma Logística Portuária de Aveiro recebeu ontem o primeiro comboio, tendo sido descarregados 34 contentores com destino ao Porto de Aveiro, para posterior exportação por via marítima. A CIMPOR (cliente) e a TAKARGO (operadora ferroviária), inscrevem assim o seu nome na história da ligação ferroviária da Linha do Norte ao Porto de Aveiro. Para as próximas semanas está prevista a operação de um comboio por dia. Representando um investimento público de 12 milhões de euros, a Plataforma Logística Portuária de Cacia visa assegurar o encaminhamento eficiente das mercadorias com origem e destino no porto de Aveiro, assim como contribuir para um alargamento do seu hinterland natural até à região de Castela e Leão.Tem uma área total de nove hectares, sendo seis destinados à fixação de actividades logísticas e à realização de operações ferroviárias de carga/descarga.
Fonte: Porto de Aveiro
Foto: RP/APA

Férias para mães de pessoas com deficiência

Santuário de Fátima retoma
pelo quarto ano esta iniciativa
Em Agosto e agora também em Setembro, pelo quarto ano consecutivo, o Santuário de Fátima, através do Serviço de Doentes (SEDO) e com apoio do Movimento da Mensagem de Fátima (MMF), proporcionará férias para mães de pessoas com deficiência que cuidam dos seus filhos em casa. Nesta iniciativa solidária, o Santuário cuida dos filhos deixados ao seu cuidado para que as mães possam ter um momento de descanso. As inscrições estão abertas, até 30 de Junho.
A actividade desenvolver-se-á em três períodos com a duração de uma semana. No primeiro poderão participar deficientes com idades compreendidas entre os 7 e os 20 anos. Na segunda e terceira semanas aqueles que têm entre 21 e 40 anos de idade.

Santa Teresa de Calcutá

Santa Com três riscas de azul em alvo manto, Face materna em figura minguada É assim que será sempre lembrada Aquela a quem o mundo deve tanto. Vidas famintas viram que era santo O pão, o gesto, a fala segregada, Matando a fome ou guiando essa jornada Para o mundo em que não existe o pranto. Mais alto que a voz gritam os exemplos, Mesmo por terra os homens valem templos E a caridade é mais do que se dá. Nesses humanos templos se vergou E por tudo o que não demos rezou Santa Madre Teresa de Calcutá! Domingos Cardoso

segunda-feira, 18 de maio de 2009

PROJECTO “TORGA EM SMS” DESENVOLVIDO NO INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA

“DIÁRIO XII”, de Miguel Torga,
em versão integral para telemóvel ou Messenger
São 27.882 palavras, 114.796 caracteres que pretendem provocar a discussão em torno do futuro da Língua Portuguesa, numa época em que os jovens escrevem cada vez mais, mas talvez estejam a escrever cada vez pior
O “Diário XII”, de Miguel Torga, foi integralmente convertido para “linguagem SMS”. A “proeza” tem a autoria de duas alunas da Licenciatura em Comunicação Social do Instituto Superior Miguel Torga (ISMT), de Coimbra. Micaela Andreia Neves e Márcia Arzileiro, entretanto já licenciadas, não chegaram a converter a totalidade da obra, tendo a parte sobrante sido entregue a duas jovens de 14 anos, Mariana Alves e Laura Sobral, ao tempo frequentando o 8.º ano da Escola EB 2 3 Eugénio de Castro.
A conversão foi efectuada da 3.ª edição revista do Diário XII, composto e impresso nas oficinas da Gráfica de Coimbra em Julho de 1986. O Diário XII, com 204 páginas, inclui 251 entradas, de 17 de Maio de 1973 a 22 de Junho de 1977. 46 dessas entradas são constituídas por poemas.A versão em sms compreende 27.882 palavras, 114.796 caracteres (sem espaços), encontrando-se disponível, na íntegra, em http://diarioxii.blogspot.com/
Ao blog continente da versão integral do “Diário XII” em “linguagem SMS”, juntam-se outros três. Em http://torgaemsms.blogspot.com/ disponibilizam-se dezenas de notícias sobre o tema, do mixuguês à taquigrafia, dos etnolets às palavras em vias de extinção.
Por seu turno, o blog “Sítios” (http://mapastorga.blogspot.com/) georeferencia o itinerário do escritor na edição XII do seu “Diário”. São ao todo 62 mapas e fotos, publicação com recurso ao “Google Maps”. Por último, referência para o blog “TORGA EM SMS – OPINIÕES QUE CONTAM” (http://torgaemsms2.blogspot.com/).
A coordenação do projecto solicitou a vários especialistas opinião sobre a iniciativa, pedindo-lhes também que se pronunciem sobre os desafios que se colocam à Língua Portuguesa, tendo por base a generalização da "linguagem SMS" entre os jovens.
Fonte: Informações prestadas por Dinis Alves

5.ª Jornada da Pastoral da Cultura: «Elogio à liberdade»

Em Fátima, 5 de Junho
No grande debate teológico – e por maior razão! – cultural que São Paulo travou com os Gálatas, a liberdade emerge como chave da existência cristã: «Foi para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gal 5,1)! O cristianismo das origens viveu de forma apaixonada essa reivindicação. Face às limitações que os particularismos de vária índole ditavam (fossem eles étnicos, sociais, económicos, religiosos...), o anúncio cristão expressa-se como uma inconformada aspiração de liberdade. Os textos do Novo Testamento são também um elogio à liberdade de pensamento e de palavra. O cristianismo começou inclusive por ser um delito de opinião, que custou aos seus protagonistas a prisão e a morte. Mas o “delito cristão” não cessou de ser, como sabemos, um extraordinário impulso para a libertação do Homem e da História. Na atenção que a Igreja dedica à Cultura (ela sabe que aí, de forma prática, se joga a construção do humano) pretende-se afirmar a liberdade como valor inegociável, mas necessariamente articulado com a Verdade, o Bem e a Beleza. Temos de perguntar: “que liberdade é que buscámos e vivemos?”; ou então: “para que serve, para que tem servido a nossa liberdade?”. A cem anos da Implantação da República (importante efeméride a que a Igreja se associa), reflectir sobre Portugal é olhar para a liberdade e averiguar o seu grau de pureza.

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