quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

FLORES PARA OS NAMORADOS



Com votos de que
o amor que hoje sentem
seja superior ao de ontem
e inferior ao de amanhã

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Diocese de Aveiro no Programa Ecclesia

Torreira: Ria de Aveiro



FÉ COMO A MARÉ

Ontem e hoje, às 18.30 horas, a Diocese de Aveiro esteve no programa Ecclesia, que passa na RTP2, em “A Fé dos Homens”, de segunda a sexta-feira. Por ali se mostraram imagens, pessoas e instituições ligadas à Igreja Aveirense, todas bem enquadradas por D. António Francisco, que sobre elas foi falando, através de palavras oportunas, das propostas e desafios de cada uma, rumo a uma comunidade diocesana mais comprometida com a vida. E disse, entre outras considerações, que “o grande desafio é evangelizar a cultura”. Em dois curtos programas, foi agradável ver o palpitar de uma diocese, com gente que aposta na procura de um mundo mais fraterno, sendo certo que há muitas pessoas cuja fé é como a maré. Ontem, passou o Stella Maris, que vive para apoiar, a vários níveis, os homens e mulheres que, directa ou indirectamente, vivem do mar e da ria, tendo em conta a realidade portuária, que passa, presentemente, por grandes transformações. Depois, vi uma paróquia piscatória, a Torreira, com projectos para implementar a aproximação e o convívio de todos quantos trabalham na laguna, olhando a vida à luz da fé cristã. E em Pardilhó, onde estaleiros e artesãos teimam em manter a construção dos moliceiros, senti que a faina da ria não pode morrer.
Da ria e do mar, passei à cidade, onde vivem e trabalham as Florinhas do Vouga, atentas aos que mais precisam. De pão e de leite quente, mas também do calor humano, que os sem-abrigo vão recebendo, a par de um trabalho que lhes devolva a auto-estima e a alegria de viver. Outras valências, naturalmente, preenchem a vida das Florinhas.
Hoje, vi o jardim espiritual que é o Movimento de Schoenstatt, com a proposta, há muitos anos, de contribuir para a formação do homem novo para uma nova sociedade, através da Aliança de Amor com Nossa Senhora. Mas, ainda, à sombra do Santuário da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt e dos ensinamentos do fundador, Padre José Kentenich, em perfeita ligação com os programas diocesanos.
O CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), que está aberto à comunidade universitária e a todos, afinal, tem como objectivo fundamental promover o diálogo entre fé e cultura, qual ponte que liberte as mentes para uma maior participação social e espiritual.
O ISCRA (Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro), que, à sombra do Seminário de Santa Joana Princesa, tem por missão dinamizar a formação de cristãos, tendo em perspectiva uma fé mais esclarecida, que leve a uma comunidade mais atenta aos homens e mulheres do nosso tempo, segunda a perspectiva cristã.

Dois padres com carismas especiais

Dois padres diocesanos, bem conhecidos pelos seus carismas, também tiveram o seu cantinho no programa Ecclesia. O Padre Manuel Armando, Marcos do Vale de nome artístico, põe a magia ao serviço da pastoral e da fé. Defende a importância de aproveitarmos os nossos carismas, tal como ele faz com o ilusionismo e o hipnotismo. Por sua vez, o Padre Júlio Grangeia, responsável por uma paróquia virtual, o primeiro padre cibernauta do País, ocupa uma grande fatia do ciberespaço, chegando, com a sua voz e imagem, a todo o mundo. Com o seu portal, provoca o diálogo, numa linha pastoral. Mas ainda está no YouTube, ao natural, com histórias para ajudar as pessoas e para mostrar que a Igreja “não é só de ontem, mas de hoje”.
A nossa diocese é isto: são os templos abertos a quem precisa de rezar, na procura constante de Deus, mas são, também, os cristãos que estão em inúmeras instituições, paróquias, serviços e obras, dando-se aos outros, e descobrindo os melhores caminhos para a vivência do evangelho, que passam, indubitavelmente, pela promoção do homem todo, qualquer que seja a sua raça, nacionalidade ou religião.

Fernando Martins

Na Linha Da Utopia


A autocrítica de “compreender”

1. Dos desafios mais importantes da vida será “compreender”. Compreender tudo o que acontece, nas suas várias faces de causas, factos e consequências. Mas para compreender é preciso criar a distância crítica necessária, colocar todos os dados em jogo, “joeirar”, para depois poder considerar de forma mais justa. Dos piores sintomas da falta de autocrítica será o ajuizar sem conhecer, o falar sobre algo sem saber minimamente, o optar sem se situar na pluralidade de caminhos. O focalizar e perder-se num “ponto” sem ler e entender todo um “texto” poderá ser esse sinal da falta de visão de conjunto que não procura compreender a totalidade.
2. Neste âmbito destacaríamos a obra de Maria Manuel Baptista sobre Eduardo Lourenço. O título é sugestivo: Eduardo Lourenço – A paixão de compreender (ASA, 2003). É a visão de um dos maiores pensadores portugueses actuais que estimula a todos realizarmos esse exercício insubstituível da prudência como caminho de sabedoria para nas horas presentes se ir descortinando o melhor futuro possível. Talvez o nosso tempo social não dedique o tempo necessário a este aprofundamento por “porquês” para melhor se ver os caminhos dos “para quês” como construção de ideais.
3. Perguntarmo-nos sobre “o que acontece” é ir às razões profundas e nessa origem procurarmos uma iluminação que desperte a esperança e o compromisso. Uma transversalidade de áreas precisam desta autocrítica que procura “compreender”, a começar por factos tão diários como a diminuição dos compromissos em casamentos (que compromete o futuro, até das natalidades) ou visões tão essenciais como as grandes questões da dignidade da vida humana que interpelam o modelo de sociedade e civilização (a andar para trás, enquanto o conhecimento científico anda para a frente!...).
4. Muitas destas questões têm andado como bandeiras daqui e dali, desta ou daquela “parte”, diluindo-se para o “todo” da sociedade a essência profunda das razões. Algumas intervenções procuram essa “descentralização”, mas os “ouvidos” das comunicações estão bloqueados… Talvez para algumas das argumentações pretenda-se, precisamente até, que as sociedades não tomem consciência do “tudo” que está em causa nessas causas fundamentais. Talvez a anemia do “não compreender” seja favorável como estratégia avançada de certas formas de ler a vida, para quem a liberdade na Verdade e Dignidade Humana pouco interessa. Este é o tempo da “síntese” e das razões profundas onde, mesmo sem estar na “moda”, para além dos pormenores, importa valorizar as causas que valham a pena e que possam unir. Não num mero sobreviver, mas numa vida com sentido. Autocrítica como cidadania do SER precisa-se!

Alexandre Cruz

Conferência sobre Santa Joana

No Museu da Cidade,
18 de Fevereiro, 18.30 horas
A Princesa Santa Joana (1452-1490) e o Infante D. Pedro (1392-1449) são temas da próxima conferência dedicada aos “aveirenses ilustres”, que se realiza no dia 18 de Fevereiro, às 18h30, no Museu da Cidade. Será orador Saul António Gomes, da Universidade de Coimbra, doutorado em História e autor do volume sobre D. Afonso V (que é sobrinho-neto do Infante D. Pedro e pai de Santa Joana) publicado pelo Círculo de Leitores. As conferências sobre os aveirenses ilustres prolongam-se até 19 de Maio.

Fonte: Correio do Vouga

Padre Alexandre Cruz concluiu mestrado


O Padre Alexandre Cruz, que me honra com a sua colaboração no meu blogue, concluiu com sucesso, no dia 6 de Fevereiro, o mestrado em Ciências da Educação (Formação Pessoal e Social), na Universidade de Aveiro, defendendo a tese “Uma visão pedagógica dialogal na crise da primeira globalização”, sob orientação do Prof. Carlos Meireles Coelho.
O responsável do Centro Universitário Fé e Cultura estudou o período da “primeira globalização”, ou seja, a dos descobrimentos dos sécs. XV-XVI, destacando a acção do Padre António Vieira como um dos primeiros defensores da moderna ideia da dignidade humana, que está na base dos direitos humanos.
Daqui felicito o meu bom amigo, com votos de mais sucessos, na caminhada com que procura chegar mais alto e mais longe, sempre por um mundo muito melhor.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

PORES DO SOL


"Se eu fosse pintor, passava a minha vida a pintar o pôr do Sol à beira-mar. Fazia cem telas, todas variadas, com tintas novas e imprevistas. É um espectáculo extraordinário.
Há-os em farfalhos, com largas pinceladas verdes. Há-os trágicos, quando as nuvens tomam todo o horizonte com um ar de ameaça, e outros doirados e verdes, com o crescente fino da Lua no alto e do lado oposto a montanha enegrecida e compacta. Tardes violetas, neste ar tão carregado de salitre que torna a boca pegajosa e amarga, e o mar violeta e doirado a molhar a areia e os alicerces dos velhos fortes abandonados ...
Um poente desgrenhado, com nuvens negras lá no fundo, e uma luz sinistra. Ventania. Estratos monstruosos correm do norte. Sobre o mar fica um laivo esquecido que bóia nas águas – e não quer morrer... "

Raul Brandão, in " Os Pescadores"

Foto de Ângelo Ribau

Gafanha da Nazaré: Ganhar tempo

Gafanha antiga: Igreja matriz, inaugurada em 1912


Recordo hoje o espírito de entreajuda que existia entre os gafanhões dos princípios do século passado e, talvez, das gerações anteriores, espírito esse que ainda vivi na minha meninice. Cenas que mostravam o espírito da vizinhança bastante acentuado, que se confirmava na cedência dos fósforos que se tinham esgotado, do ovo que faltava, do sal que tinha acabado, das couves para as refeições de todos os dias, que as do próprio quintal ainda não estavam à moda de apanhar, e do azeite que deixara de escorrer da garrafa.
As pessoas gostavam de trabalhar em conjunto. As tarefas agrícolas eram participadas pelos familiares e vizinhos, na certeza de que no dia seguinte estariam nos terrenos de outros ou nos seus, quando chegasse a sua vez. Trabalhavam para “ganhar tempo”, como se dizia e eu tanto observei.
Nas desmantadelas do milho, ao serão para juntar mais vizinhos, havia o bom gosto de brincar. Num desses serões, uns trolhas, que trabalhavam na Gafanha e que tinham vindo dos lados da Murtosa, apareceram com uns lençóis pela cabeça e umas máscaras improvisadas para esconderem as suas identidades. Foi uma noite bastante divertida, cada um procurando adivinhar quem seriam os mascarados. Só muito tarde, noite adiantada, se soube quem eles eram. Nunca percebi a razão destas brincadeiras que se mantêm na minha memória.
Vinham, depois, as malhadas, com o recurso ao malho. Gente possante e treinada, para marcar a cadência, à força de tanto bater lá se conseguiam separar os grãos de milho do caroço. O mesmo acontecia com a cevada, centeio ou aveia, os cereais mais cultivados nas Gafanhas.
Contudo, muito frequentemente os malhos e a força humana eram substituídos pela caminhada cadenciada das vacas dos proprietários e vizinhos sobre os cereais colocados com jeito na eira.
Estou a ver os mais jovens a imaginarem o que aconteceria quando as vacas precisassem de fazer as suas necessidades! Pois foi fácil, ou não andassem os nossos avós habituados a contornar as dificuldades. Inventaram uma retrete ambulante muito prática e higiénica: ao lado da roda formada pelas vacas em marcha, na eira, postava-se, atento, um garoto, com um bacio na mão, à espera que um qualquer animal resolvesse esvaziar a tripa ou a bexiga!
Porém, as manifestações comunitárias não se circunscreveram, nos primórdios da Gafanha, aos trabalhos agrícolas, mas estenderam-se, também, a outras actividades mais ou menos importantes.
Recordo ainda hoje a azáfama no fabrico dos adobos nos areais esbranquiçados, junto à mata. A cal viva era transportada em carros de bois desde os locais de origem, das bandas da Bairrada, ao que se dizia, até à Gafanha. Uma vez nos areais, era queimada pela simples junção de água dum poço que ali mesmo era aberto. Juntavam-se, depois, as famílias dos nubentes e os amigos e vizinhos, com os mais entendidos no comando das operações, para amassarem a cal com a areia e para moldarem os adobos em formas previamente feitas de tábuas.
Os mais experientes manejavam a colher da cal, ajeitando e apertando a massa sobre a forma de madeira, que era retirada, pouco depois, para se continuar a operação tantas vezes quantos os adobos necessários. E ali ficavam eles a secar à torreira batida pelos ventos que só os pinheiros enfrentavam corajosamente.
Vinham, a seguir, as “ajuntadelas”. O mesmo rancho lá ia empilhar os adobos para que adquirissem a consistência que só o tempo podia dar.
Nas vésperas da construção da casa, procedia-se à “acartadela” em carros de bois ou de vacas postos à disposição dos interessados pelos que os possuíam. Sabiam estes que tais favores eram sempre compensados, em maré semelhante, pelos que eram agora beneficiados. Depois, essa mesma gente ajudava, na hora própria, a “levantar a casa”, tarefa orientada pelo mestre ou familiar mais conhecedor.
Logo que a casa ficasse coberta, e quantas vezes sem o mínimo conforto, ali se recolhia o jovem casal para iniciar vida nova sob a bênção de Deus e dos pais.
Os acabamentos seguiriam quando houvesse dinheiro, porque o hábito de “ficar a dever” foi coisa que surgiu apenas nos nossos dias.

Fernando Martins

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