quinta-feira, 7 de maio de 2015

Forma de estar e de trabalhar

“O meu projecto é uma partilha 
de uma forma de estar e de trabalhar”


Milene Matos

«Aos 32 anos, a bióloga Milene Matos venceu, recentemente, dois prémios internacionais que contribuíram para colocar o seu nome no “radar” dos responsáveis do TED’X Aveiro. Licenciada e doutorada pela Universidade de Aveiro (UA), Milene Matos tem diversas formações complementares feitas em instituições da Holanda, de Inglaterra e de Espanha. Actualmente, acumula a participação em vários projectos, com um pós-doutoramen­to na Unidade de Vida Selvagem, da UA.»



Nota: É-me muito grato registar o sucesso de gente nova na área das ciências. Quem dera que, nas áreas políticas e sociais, surjam ideias e projetos que se imponham como inovadores e vencedores, mas também capazes de ultrapassar sistemas irrealistas para  governar uma sociedade cansada e deprimida.

Amanhã tudo se repetirá



«O homem viu as notícias enquanto comia um prato de esparguete com um molho infeliz de frasco, qualquer coisa com nome italiano que, decerto, não fazia justiça à reputação gastronómica daquele país. Viu os barcos, os naufrágios, os imigrantes, os refugiados, os polícias, os políticos e ainda os comentadores e depois, num suspiro, desligou a televisão. Considerou o seu gesto político e abriu uma garrafa de vinho. Amanhã tudo se repetiria.»

Li e vi  aqui

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Faleceu o jornalista Oscar Mascarenhas

Óscar Mascarenhas ao centro (foto do PÚBLICO)

Não conheci de perto Oscar Mascarenhas, embora tenha participado num encontro de jornalistas no qual foi preletor de temas ligados à comunicação social. Pelo que vi e ouvi, Oscar Mascarenhas gostava de pôr os “alunos” a pensar antes de expor as suas ideias. E foi precisamente uma questão que lançou como desafio que me ficou para a vida. Perguntou ele, com toda a naturalidade, qual era o grande objetivo dos jornalistas. Os presentes não se cansaram de dissertar sobre as funções de quem trabalha nos órgãos de comunicação social: Têm de informar, formar, esclarecer, anunciar, denunciar, apontar caminhos, comentar, divertir, etc. etc.
Oscar Mascarenhas deixou falar e continuava a desafiar os presentes, ao jeito de quem ainda não estava satisfeito com as definições de jornalista. E depois de longa conversa, com ele a assistir, meio calado e interrogativo, como quem aguarda uma síntese que tudo englobe, diz, mais palavra menos palavra: — Compete ao jornalista contribuir para a construção de um mundo melhor. E todos disseram Amém.
Que descanse em paz.


Mais um livro de Mons. João Gaspar

"Encontros e Encantos 
—  Bispos na vida e memória da Princesa Santa Joana"


Monumento aos Ovos Moles



Li um dia destes que os ovos moles de Aveiro mereciam um monumento. De facto é verdade. Na nossa cidade dos canais há monumentos para muita coisa. São homenageados vultos da cultura, da religião, da literatura e demais artes, da ria, das tradições e da política, mas aquilo que mais nos identifica, fora de Aveiro, ainda é, em muitos casos, o que se come. Fora daqui, quando falamos de Aveiro, vêm logo à baila os ovos moles, as enguias e a ria. É isso. Então, por que razão esperam os nossos autarcas e  forças vivas?
Qualquer viajante que cirande pelas ruas e ruelas da urbe não foge ao prazer de saborear uns ovos moles. E qualquer lembrança que queiramos oferecer a alguém que nos visite passa sempre, ou quase sempre, pelos ovos moles também. É ou não verdade? Faça-se, portanto, um monumento aos ovos moles, para eles parecerem ainda mais doces.

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Comunicações Sociais

Comunicar a família: 
ambiente privilegiado do encontro 
na gratuidade do amor


«Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num «ventre», que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é «o espaço onde se aprende a conviver na diferença» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de géneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida.»

terça-feira, 5 de maio de 2015

Tudo deve ser discutido

"Tudo deve ser discutido. Sobre isso não há mais discussão."

Pitigrilli (1893-1975), escritor italiano

No PÚBLICO de hoje

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Uma janela para o sal


(Clicar para ampliar)

Repreender e Elogiar

"Repreende o amigo em segredo e elogia-o em público".

Leonardo da Vinci (1452-1519)


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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Vultos da nossa terra: Arrais Ançã




Hoje evoquei no meu blogue o célebre arrais Gabriel Ançã, um herói do nosso mar e da Costa Nova. Faço-o para não ser esquecido e para perpetuar os seus feitos ujnto dos mais novos. É um texto de 12-01-2005. Pode ver aqui. 

Festa de Santa Joana

Padroeira da cidade e diocese de Aveiro



A solenidade de Santa Joana Princesa, padroeira da diocese de Aveiro, tem lugar no próximo dia 12, terça-feira, dia do feriado municipal.
O programa das Festas de Santa Joana iniciar-se-á na próxima sexta-feira, dia 8, às 21h30, com uma Serenata a Santa Joana, na Praça do Milenário (em frente ao Museu e à nossa Sé), pelos grupos Cantoria, Xailes e Cantares de Aveiro e Tuna Académica de Aveiro.
Para segunda-feira, dia 11 pelas 18h30, está marcado o lançamento do livro “Encantos e Encontros – Bispos na vida e na memória da Princesa Santa Joana”, da autoria do monsenhor João Gonçalves Gaspar. A apresentação será feita pelo Prof. Doutor Jorge Carvalho Arroteia, no edifício-sede da Assembleia Municipal de Aveiro (antiga Capitania).
No dia 12, terça-feira, dia da solenidade de Santa Joana, às 9h15, na igreja do Convento de Jesus, haverá a investidura e compromissos de membros da Irmandade. Depois, às 10h00, D. António Moiteiro preside à Eucaristia na Sé de Aveiro. Para as 16h00 está marcada a procissão que sairá da Sé e percorrerá algumas ruas da cidade [alertamos para a alteração do percurso].

Fonte: Diocese de Aveiro

domingo, 3 de maio de 2015

O demónio e o homem político

"O Demónio não soube o que fez quando criou o homem político; 
enganou-se, por isso, a si próprio"

William Shakespeare (1564-1616), 
dramaturgo e poeta inglês 


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Não vos conformeis com este mundo

Crónica de Frei Bento Domingues 
Frei Bento Domingues


1. Nada mais irritante, no plano religioso, do que a invocação da vontade de Deus para justificar situações, acontecimentos trágicos, doenças, injustiças e misérias. Essa invocação é um insulto à inteligência humana e ao mistério insondável da divindade e da natureza.
A laicização dessa mentalidade justificou a imoralidade de medidas de ordem económica, financeira e política, repetindo, anos a fio, que não havia alternativa à austeridade. Austeridade que, segundo outros, colocou milhares de pessoas na zona do insuportável e paralisou as energias criadoras de vastos sectores da sociedade.

Dia da Mãe


"À minha mãe e a todas que ousaram sê-lo, 
nos tempos difíceis que atravessamos."



Dia da Mãe

Falésia que resiste à tempestade
E sempre acolhedor porto de abrigo.
O náufrago almeja estar contigo
Em busca de paz e serenidade.

És um mar de ternura e de bondade
Que afasta os seus rebentos do perigo
E como cantou já, um poeta antigo
És “Mater Dolorosa” da Humanidade.

Em luta de inteira abnegação
O teu livro, na vida, se imprime
Numa epopeia de dedicação.

Não haverá filho que não te estime
Te guarde bem viva em seu coração
E te ponha num pedestal sublime!


Mª Donzília Almeida


13.02.2
015

sábado, 2 de maio de 2015

"Não ao machismo", diz Francisco

Crónica de Anselmo Borges 

Anselmo Borges
"Pensemos nos excessos negativos da cultura patriarcal 
e nas múltiplas formas de machismo, 
onde a mulher é considerada de segunda classe."

Papa  Francisco

1 Discute-se sobre as razões do facto, mas o facto é que em quase toda a parte as mulheres foram inferiorizadas ao longo da história. Os homens ficaram hierarquicamente com o primeiro lugar.
As razões são muitas. Os homens dominaram por causa da força física, o que não significa que as mulheres não sejam mais resistentes. Por causa da maternidade e dos cuidados com as crianças, as mulheres ficaram mais dependentes. A menstruação e a impureza ritual acabaram por marginalizá-las. Paradoxalmente, a marginalização provinha também de algum ciúme da parte dos homens: afinal, da vida percebem elas, que a vivem no seu interior; como compensação, os homens foram para a exterioridade da guerra e dos grandes "feitos", de que fala a história, ignorando as mulheres. Até há línguas que subordinam as mulheres; no caso da língua portuguesa, o seu funcionamento sexista é claro: para acederem à sua identidade humana, as mulheres fazem-no pelo uso do genérico "homem"; a mulher é ser humano pela mediação do masculino. A socialização religiosa, com todas as suas consequências, faz-se no masculino: uma menina é baptizada em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo e será confrontada com uma hierarquia masculina: o padre, o bispo, o cardeal, o papa. Também o desconhecimento científico contribuiu: a descoberta do óvulo feminino deu-se apenas em 1827, o que significou que a mulher era considerada passiva na geração, levando, por exemplo, São Tomás de Aquino a afirmar que a mulher não pode ter poder na Igreja nem pregar. Uma das razões da misogenia é, segundo F. Lenoir, o prazer feminino, "essa grande intriga para o homem": o homem tem "ciúme do gozo feminino, pois é infinito, enquanto que o do homem é finito. Há uma espécie de abismo do gozo sexual da mulher que mete medo ao homem e o contraria".

Dar fruto de qualidade

Uma reflexão de Georgino Rocha

Georgino Rocha

Em linguagem simples e poética, familiar aos discípulos, Jesus prossegue os ensinamentos sobre a realidade profunda da sua união a Deus Pai e da relação entre aqueles que acreditam na sua mensagem. Recorre a uma imagem tirada da vida agrícola – a da vinha em que se destaca uma videira por ser única, verdadeira, autêntica. E extrai, de forma singular, as “lições” que ela insinua, desvendando o seu sentido profundo. Jo 15, 1-8

Os discípulos, como homens da Galileia, estavam habituados a ver os campos e as vinhas, os trabalhos dos agricultores e vinhateiros, os cuidados a ter com cada vide. E a aguardar, em paciente espera, o tempo da vindima, a apanha das uvas amadurecidas desejadas. Certamente, não teriam qualquer dificuldade, em entender o que lhes era confidenciado em ambiente tão marcante, como o da “ceia de despedida”, em que Jesus realça o amor como realidade “envolvente” de todos.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Rotas lagunares



As rotas lagunares sempre existiram entre nós. Antigamente, como vias de trabalho e recreio, como ainda hoje, em alguns casos. Novos meios de transporte e vias rodoviárias e ferroviárias substituíram as embarcações da ria em muitos casos.
Eu sou do tempo dos transportes pela ria, Havia moliceiros ou mercantéis que transportavam de Aveiro encomendas para a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), Estaleiros de S. Jacinto e outras empresas adjacentes à laguna aveirense. As pessoas das Gafanhas despachavam para as feiras de Aveiro e Ílhavo os seus produtos agrícolas para venda. E quem comprava, fosse o que fosse, com algum peso, também recorria a estes meios de transporte. Na Cambeia, lembro-me bem dos barqueiros que descarregavam as mercadorias, com um sinal previamente acordado. Até recos, de patas atadas, aguardavam a chegada dos donos. E por aqui me fico com estas ligeiras considerações, que servem apenas de introdução a umas mensagens documentadas e bem elaboradas por Ana Maria Lopes, no seu blogue Marintimidades, que podem ser lidas aqui e aqui.

Foto do Marintimidades

1.º de Maio



Celebra-se hoje o 1.º de Maio, dia do trabalhador. Há festas por todo o país. Para quem gostar de história ou para quem é curioso, temos à mão, na Net e em muita e diversificada literatura, a mais completa informação sobre esta efeméride, apenas celebrada, com dignidade, nos países democráticos. Nas ditaduras da direita ou esquerda, os trabalhadores livres não têm direito a qualquer tipo de celebração. Em Portugal, só foi possível comemorar o 1.º de Maio depois do 25 de Abril de 1974. Tenho para mim que essa primeira festa que envolveu em todo o país centenas de milhares de trabalhadores, direi mesmo milhões, esteve na génesis das transformações democráticas que ocorreram em Portugal. A liberdade, com essa movimentação de massas que explodiu em euforia, passou a ter a legitimidade da nova vida coletiva por que todos ansiávamos.
Uma saudação para todos os trabalhadores que hoje manifestam a sua alegria pelas conquistas alcançadas, graças à pujança da sua unidade. Apesar da crise a vários níveis que estamos a viver, cuja análise não cabe aqui, permitam-me que sublinhe que a democracia nasceu de um querer determinado pela força do povo e está para durar. Com ela, temos nos nossos votos a chave do futuro de todos nós. 

Fernando Martins



Treze Bandeiras Azuis no Distrito de Aveiro



«Em 2015 haverá 13 bandeiras azuis hasteadas em praias do distrito de Aveiro. S. Jacinto, em Aveiro, volta a merecer o galardão. Barra, Costa Nova (Ílhavo), Vagueira, Areão (Vagos), Torreira, Monte Branco (Murtosa), Furadouro, Esmoriz, Cortegaça (Ovar), Paramos, Silvalde e Baía (Espinho) são as outras áreas balneares contempladas pela Associação Bandeira Azul, que ontem anunciou os resultados.»

Li no DA

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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Estrada da Gafanha ao Forte

30-IV-1861


«Com a conclusão do lanço da Gafanha ao Forte, terminaram neste dia os trabalhos de construção da estrada da Barra, iniciados em 12 de Março de 1860 (Padre João Vieira Resende, Monografia da Gafanha, pg. 181) – A.»

Calendário Histórico de Aveiro 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar

Nota: Seria interessante saber se havia,  antes da construção, qualquer caminho para passagem de pessoas ou gado. Talvez de terra batida. Ou simplesmente areias soltas ainda virgens, sem casas... Quem avança com alguma ideia?


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