Quando as obras começaram, eu passei por lá e registei o que hoje apresento aqui para memória futura. A inauguração aconteceu no dia 10 de Agosto de 2008.
quarta-feira, 19 de maio de 2021
terça-feira, 18 de maio de 2021
Visita a Gaia e Porto
Ali, bem ao pé de nós |
O casario portuense com o Douro aos pés |
A chuva não perturbou os velejadores |
A Ponte da Arrábida, a cujo fecho do arco assisti por volta de 1960 |
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Um dia para cinco celebrações - 17 de Maio
domingo, 16 de maio de 2021
Dia Mundial das Comunicações Sociais
Um não rotundo às teocracias
sábado, 15 de maio de 2021
O perigo de um Deus bom
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Regras da pandemia com exceções?
A Alegria e a Tristeza
A unidade dos discípulos
quinta-feira, 13 de maio de 2021
Fátima - alavanca da humanidade
A arte é dom de quem cria
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Painel de Jeremias Bandarra - Igreja da Costa Nova |
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Princesa Joana - Padroeira da cidade e diocese de Aveiro
Há outros modos de chegar a Fátima...
Jesus coopera com os enviados
terça-feira, 11 de maio de 2021
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Pobreza é tradicional
Um soneto para começar a semana
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se evolam tantos anos
David Mourão-Ferreira
domingo, 9 de maio de 2021
Três dias a pedalar pela Grande Rota da Ria de Aveiro
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Foto de Adriano Miranda |
A reportagem vem no suplemento Fugas do PÚBLICO de ontem. Descrições e fotografias desafiantes. Se eu tivesse pernas para caminhar e pedalar, não hesitaria. Como não tenho, faço o que posso de carro. Permitam-me que sublinhe que das rotas da Ria de Aveiro já conheço algumas, mas há sempre algo para descobrir. A nossa Ria, afinal, surpreende-nos em cada esquina. Por isso, não percam neste verão, que há de chegar no seu tempo próprio. Aliás, não faltarão ocasiões, mesmo nas outras estações do ano, para abrirmos os pulmões ao ar livre temperado pela maresia, enchendo a alma de belezas sem par.
Diz a conhecida jornalista a abrir:
«São mais de 100 quilómetros de percurso a bordejar a laguna, com diferentes paisagens e atractivos para descobrir. Sempre em terreno plano. Só mesmo o vento poderá tornar a aventura um pouco mais exigente, mas não faltam (belíssimos) cais e pontos de descanso para recuperar o fôlego.»
Enão, aqui ficam os meus votos de que não ponham de lado este desafio e ala que se faz tarde.
FM
Toda a gente sabia
Na morte adormeci e acordou-me Deus
Mesmo quem julga que depois da morte não há mais nada pode não dispensar algum ritual que exprima o amor, o vazio, a saudade, o reconhecimento. A morte de um amigo é também a morte de algo em nós. No mais fundo do amor humano existe o desejo de eternidade: tu não me morrerás!
Os elogios fúnebres perdem-se, muitas vezes, a destacar o legado deixado por quem partiu. A obra passa a ser mais importante do que o seu autor: é esquecer que a grande obra de um ser humano é a de se tornar cada vez mais humano, em todas as suas relações.
Durante a pandemia, sobretudo nos momentos em que era mais difícil acompanhar os rituais da morte – velório, enterro, cremação –, muitas pessoas pediram-me para celebrar, mesmo à distância, a Eucaristia, na qual, por vezes, também não podiam participar. Esses pedidos, da parte de quem os faz, significam que a morte não é a última palavra sobre a existência humana. As orações e as liturgias são obra dos vivos que exprimem um paradoxo: já não podem viver nas formas de contacto e de comunicação com as pessoas que nos deixaram, mas também não aceitam que tudo tenha acabado. A morte é o impensável, mas faz-nos sentir a perda do outro em nós. Sabemos que a linguagem em torno da morte é sempre inadequada.
sábado, 8 de maio de 2021
Jesus e a Igreja. 4
sexta-feira, 7 de maio de 2021
Jesus convida-nos a viver a sua alegria
quinta-feira, 6 de maio de 2021
O que me espera todos os dias
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quarta-feira, 5 de maio de 2021
Um recanto tranquilo
Dia Mundial da Língua Portuguesa
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um
incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos
ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparados, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são
a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis,
desfeitas,
nas suas conchas puras?
Eugénio de Andrade
in Até Amanhã
terça-feira, 4 de maio de 2021
Festa de Nossa Senhora de Vagos - 24 de maio
Cumplicidades
Cumplicidades: Máscaras negras, telemóveis, sorrisos... Olhos na mesma imagem?
NOTA: Foto da rede social
segunda-feira, 3 de maio de 2021
Estou ansioso por rever amigos e familiares
domingo, 2 de maio de 2021
Gafanha da Nazaré é cidade há 20 anos