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quinta-feira, 1 de março de 2012
Curiosidade: Anos Bissextos
Sabia que nem todos os anos divisíveis por 4 são bissextos?
Vulgarmente diz-se que os anos bissextos são aqueles que quando divididos por 4 o resto é zero: 2000, 2004, 2008, 2012… Na verdade, a regra dos bissextos é um pouco mais complicada. A regra diz que de 4 em 4 anos é ano bissexto, exceto nos anos de viragem dos séculos (1700, 1800, 1900), a não ser que o ano do século seja divisível por 400, obtendo resto zero. Assim, 1900 não foi ano bissexto, mas 2000 foi (tal como 1600). Já 2100, não será.
A Igreja foi, ao longo da sua história, promotora da arte e da beleza
Outros aspetos da vida litúrgica
Um artigo de António Marcelino
Não sendo meu propósito ter comentado, ponto por ponto, a Constituição da Liturgia, parece útil falar de outros temas importantes ligados à reforma litúrgica, tais como: o ofício divino, o ano litúrgico, a música sacra, a arte e os objetos sagrados.
O ofício divino, também nomeado “liturgia das horas”, é entendido como oração da Igreja, Corpo de Cristo, que consagra ao louvor do Pai as horas do dia e da noite. É uma tradição de séculos dos mosteiros de monges que depois se estendeu, como dever diário, aos padres e aos consagrados. Esta ação litúrgica comporta o Ofício de Leituras, a oração de Laudes e de uma Hora Intermédia (Tércia, Sexta ou Noa), Vésperas e Completas. O Ofício é mais simplificado do que o rezado pelos monges, daí chamar-se-lhe “Breviário”, mas tem o mesmo sentido, como expressão viva da Igreja Orante. O pároco reza-o pelo povo que lhe foi confiado. É constituído por hinos, salmos, leituras bíblicas e outras da tradição ou da actualidade eclesial e preces, de carácter universal. Trata-se de cuidar que a vida cristã, pessoal e comunitária, seja um orar permanente que dê sentido de louvor ao trabalho do dia, interrompido, de quando em quando, para a oração explícita. O Concílio recomenda aos padres que levem os leigos a participar neste louvor da Igreja, individualmente, em família e em comunidade cristã, de modo adaptado à sua condição laica. E o façam, sobretudo, com a recitação das Vésperas dominicais. Há padres com este cuidado e paróquias que já assim fazem.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Universidade de Coimbra
Um texto de Maria Donzília Almeida
Universidade de Coimbra
A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas da Europa. Os Estudos Gerais foram fundados, em Lisboa, por D. Dinis, em 1290, tendo sido transferidos para Coimbra, em 1308. Após um vai e vem entre as duas cidades, foi definitivamente, transferida para Coimbra em 1537, vindo a ocupar os edifícios do Paço Real da Alcáçova. Durante os reinados de D. João V e D. José I, a instituição sofreu grandes reformas, não só a nível do ensino, mas também no que concerne à construção de novos edifícios de estilo barroco e neo-clássico.
O macro edifício inclui a Biblioteca Joanina cuja construção se iniciou em 1717, sob a égide de D. João V e é a mais famosa biblioteca de Portugal, pela singularidade do seu estilo. No piso superior, a biblioteca é composta por três salas, comunicantes por arcos decorados em madeira policromada, idênticos à estrutura do portal. As paredes estão cobertas por estantes lacadas de vermelho, verde-escuro e negro, com decorações em chinoiserie dourada. Ao gosto barroco, os tetos estão ornamentados com decorações de ilusão óptica. Os mais de 300 mil volumes que esta "Casa da Livraria" comporta, distribuem-se desde o século XII ao século XVIII, sobressaindo exemplares que versam áreas como o Direito Civil e Canónico, a Teologia e a Filosofia.
As obras da construção da Capela de S. Miguel, (capela da universidade), iniciaram-se em 1517, sob a direção do arquiteto Marcos Pires. A fachada mostra uma porta em estilo manuelino, com acesso lateral através de uma porta neoclássica. No interior, é possível admirar um imponente órgão barroco de 1733, decorado em talha e chinoiserie ao estilo D. João V. As paredes da nave, são revestidas de azulejos de tipo tapete, do século XVII, e do século XVIII, os da capela-mor. O retábulo principal, de 1605, é um trabalho maneirista.
OVOS-MOLES: O PRIMEIRO DOCE CERTIFICADO
Sobre os nossos ovos-moles, é bom conhecer tudo, comê-los e saboreá-los, com a convicção de que é um doce certificado e com muita qualidade. Podem ser conservados no frio sem perderem o sabor original.
Leia mais aqui um texto da jornalista Maria José Santana, que me foi enviado por pessoa amiga.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
CONCURSO DE FOTOGRAFIA - "OLHOS SOBRE O MAR"
O Executivo Municipal aprovou as Normas de Participação no IX Concurso de Fotografia “Olhos sobre o Mar", com o objetivo de posicionar o Município de Ílhavo como referência incontornável na temática do Mar.
O Concurso é aberto a todos os fotógrafos profissionais ou amadores (e tem carácter nacional), tendo como tema “O Mar” em todas as suas vertentes. Dividido em duas secções (cor e preto e branco), cada participante pode apresentar até um máximo de três fotografias por secção. A data limite de receção das fotografias a concurso é 22 de Junho de 2012.
Para mais informações contactar o secretariado do concurso através do 234 329 600 ou geral@cm-ilhavo.pt
Bispo do Porto no lançamento de um livro de João Gaspar
No Salão Nobre do Teatro Aveirense,
8 de março, pelas 18.30 horas
8 de março, pelas 18.30 horas
No próximo dia 8 de março, pelas 18.30 horas, no salão nobre
do Teatro Aveirense, vai ser apresentado publicamente o livro “1.ª REPÚBLICA
PORTUGUESA E IGREJA CATÓLICA”, de Monsenhor João Gonçalves Gaspar. A apresentação
será feita por D. Manuel Clemente, Bispo do Porto – o autor do prefácio.
Este é mais um trabalho do Vigário-Geral da Diocese de
Aveiro e historiador, com larga obra publicada. Trata-se de um trabalho que
surgiu, com oportunidade, no âmbito das celebrações do Centenário da República,
oferecendo uma leitura enriquecedora, já que o livro foi elaborado com base em
dados novos ou pouco divulgados.
O Bispo do Porto diz, no Prefácio, que «Monsenhor Gaspar nos
dá boas contribuições, com referências documentais que não conhecíamos ou
precisavam de integração», referindo que «o equilíbrio dos seus comentários
coincide geralmente com o resultado geral das (...) publicações do
centenário».
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