quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

COMUNIDADE DE LEITORES NA BIBLIOTECA DE AVEIRO

O Grupo Poético de Aveiro, na sua missão de estimular a leitura e a partilha das reflexões de obras, irá promover um total de seis sessões durante o presente ano aos sábados de manhã: 25 de fevereiro, 7 de abril, 26 de maio, 21 de julho, 8 de setembro e 10 de novembro. Valter Hugo Mãe e Miguel Torga são alguns dos autores que serão abordados em sessões que contarão com a moderação de membros do Grupo Poético de Aveiro – Aida Viegas e Rita Capucho.

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GUARDAS DA JARBA

Inauguração no Museu da Cidade em 10 de março


Ponte-cais da Torreira, 1936


No próximo dia 10 de março, pelas 16:00, vai proceder-se, no Museu da Cidade de Aveiro, à inauguração da exposição “PASTA 76 e 76-A - Participações dos guardas da Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro e avulsos – 1925-1949”.
Na ocasião será assinado um Acordo de Parceria entre a Administração do Porto de Aveiro e o Museu da Cidade de Aveiro, entidades que há anos vêm mantendo profícua colaboração.
A exposição, de natureza documental, é composta por documentos constantes da “Pasta 76 e 76-A”, uma das muitas pastas existentes no Arquivo Histórico-Documental da APA (AHDAPA) e que se encontram a ser digitalizadas.

Poesia de Manuel Armando



“Domingos de Luz e Poesia” é um livro de Manuel Armando, sacerdote da Diocese de Aveiro e pároco das freguesias de Aguada de Baixo e Avelãs de  Caminho, desde 1990. Trata-se de um livro que vem na sequência de “Os  pés de um homem nas pegadas de Deus”, publicado no ano anterior e no  qual ensaia alguns poemas no capítulo “Breve colheita de poesia”. 
O autor, que também é artista de palco, nas áreas da Magia e da Hipnose  teatral, tem colaborado em revista e jornais, dando largas ao seu pendor para a escrita. 
Em “Domingos de Luz e Poesia”, Manuel Armando veste de poesia os domingos e festividades do Ano A do Tempo Litúrgico, legando-nos o que meditou, rezou e escreveu, «não a esperar críticas ou elogios, mas como penhor de respeito por quantos compartilham a mesma fé no Senhor Jesus, expressão e Palavra de Deus-Pai».

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CETA - 3 de março - 18.30 horas




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PONTO ESSENCIAL DA VIDA DA IGREJA

Um artigo de António Marcelino

Foi na celebração da Eucaristia, a partir do Concílio, que o povo cristão melhor captou, por certo, o sentido da liturgia conciliar. Pôde, então, perceber que há uma unidade na celebração que não se pode menosprezar e muito menos destruir. As coisas já andavam pelos mínimos. Ainda está na mente de muita gente e justificava-se que, ao largo da celebração, estivesse sempre gente a entrar. Dizia-se que cumpria o preceito quem participasse no “levantar a Deus”, ou seja, na primeira elevação que se seguia à consagração. O moralismo do preceito nunca educou na fé e na vivência da Eucaristia.

MENSAGEM DO PAPA PARA A QUARESMA



"A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão."

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Dia Europeu do Apoio à Vítima - 22 de fevereiro


Um texto de Maria Donzília Almeida



O crime hediondo que há pouco tempo abalou o país inteiro e deixou a sociedade portuguesa em suspenso fez refletir sobre as causas profundas que levam uma criatura a cometer um crime.
O Dia Europeu da Vítima de Crime é assinalado hoje, quando se regista um aumento de mulheres afetadas por crimes, principalmente de violência doméstica. A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, APAV, assinalou 6539 mulheres afetadas por crime em 2009, uma média de 18 por dia, a maioria entre 26 e 45 anos, num total de 7639 vítimas apoiadas pela entidade. No balanço da sua atividade no ano passado, a APAV aponta um acréscimo de 1,3 por cento dos processos de apoio, que totalizaram 10 132, com o número de pessoas ajudadas a ultrapassar 20 mil. No total, foram registados 17 628 crimes, a maior parte de violência doméstica.