sábado, 11 de fevereiro de 2012

Liturgia, primeiro passo da renovação conciliar

Um texto de António Marcelino


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A Liturgia era o tema mais refletido à data do Concilio. A lógica da renovação recomendava que os primeiros temas a debater fossem a Igreja e a Revelação Divina. Mas não foi possível começar por aí, porque logo se viu que eram temas em que havia divergências no modo de os conceber e de os apresentar a debate na sala conciliar.
Antes do Concilio deram-se passos importantes no campo da liturgia. Entre outros: Pio X restaurou a música sacra, nomeadamente, o canto gregoriano (1903); fundou-se o Centro de Pastoral Litúrgica (1945) em França com a revista “La Maison de Dieu”; Pio XII publicou a “Mediator Dei” (1947) e restaurou a vigília pascal e a missa vespertina, mitigou o jejum eucarístico, permitiu a língua vulgar em partes dos sacramentos e sacramentais; o movimento litúrgico, iniciado pelo beneditino francês D. Gueranger, fundador da abadia de Solesmes, estendeu-se pela Europa a vários mosteiros beneditinos; de 1950 a 1957, realizaram-se sete encontros internacionais de liturgia, com realce para o I Congresso Internacional de Liturgia em Assis (1956). A renovação chegou a Portugal por D. António Coelho, que havia restaurado o mosteiro beneditino de Singeverga e fez dele uma escola litúrgica de influência, pela sua prática e publicações. O Seminário de Cristo Rei (Olivais, Lisboa) com o seu reitor, Monsenhor Pereira do Reis, teve nas décadas de quarenta e cinquenta um papel preponderante na criação de uma nova mentalidade e prática litúrgica, através dos novos padres que ali estudaram e que difundiram nas suas dioceses um espírito litúrgico, novo e aberto.

POESIA PARA ESTE SÁBADO





NOTA: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO

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Dia Mundial do Doente - 11 de Fevereiro

Um texto de Maria Donzília Almeida



“A saúde é a vida no silêncio dos órgãos”. Esta frase, do famoso cirurgião francês René Leriche, subentende que é a doença, em última análise, o que faz o corpo falar. 
Evocando Júlio Dinis, médico e escritor, na sua obra: “As Pupilas do Sr Reitor” é defendida a ideia de que não há doenças, mas sim doentes! Apesar de haver sintomas comuns a duas pessoas, em cada uma, a doença manifesta-se, de forma diferente. A afirmação foi bastante polémica, na época em que foi produzida, meados do século XIX. 
Em qualquer fase da nossa vida, já passámos por circunstâncias de fragilidade física ou/e psicológica, em que nos sentimos, no papel de doentes. De formas diversas, a nossa saúde sofreu já, algum revés. Felizes nos sentimos, quando conseguimos debelar a patologia e deixámos de sentir a dor que a acompanha. 
Associado à doença, o sofrimento é um caminho inevitável e indispensável ao nosso crescimento. Ele ensina-nos a vida, a apreciá-la, ter mais prazer em senti-la e vivê-la inteiramente. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

CARNAVAL NO MUSEU DE ÍLHAVO: Mar, Mistérios e Enigmas



O Serviço Educativo do Museu Marítimo de Ílhavo lança um desafio às crianças e jovens dos 6 aos 12 anos, paras férias de Carnaval. O desafio consiste em desvendar enigmas marítimos, numa viagem pela história dos Descobrimentos Portugueses e da pesca do bacalhau. 
O convite lembra que a brincar será possível conhecer as nossas coleções, revelar os segredos que guardam e descobrir algumas curiosidades do universo marítimo. 

— 18 e 21 de fevereiro, das 14h00 às 16h00 
— 22 de fevereiro, das 10h00-12h00 e das 14h00-16h00

A participação nesta atividade carece de inscrição prévia até ao dia 15 de fevereiro.

Fonte: CMI

Carnaval com 950 crianças de instituições aveirenses



A Câmara Municipal de Aveiro organiza o Desfile de Carnaval Infantil no próximo dia 18 de fevereiro, a partir das 15 horas, com início no largo do Mercado Manuel Firmino.
Organizado pela Câmara Municipal de Aveiro, o desfile irá contar com a participação de perto de 950 crianças de nove instituições do Concelho: Associação Casa Mãe de Aradas; Centro Social e Paroquial da Vera Cruz; Centro Social e Paroquial São Pedro de Nariz; Colégio D. José I; Estabelecimento de Ensino Santa Joana; Florinhas do Vouga; Fundação Casa Pessoal Segurança Social e Saúde do Distrito de Aveiro; Centro de Infância Arte e Qualidade, e Trá-lálá.
O percurso que as crianças irão fazer inicia no Largo do Mercado Manuel Firmino, seguindo pela Rua Eng.º Silvério Pereira da Silva, a Av.ª Dr. Lourenço Peixinho, a Ponte praça, Rua João Mendonça, Rua Dr. Barbosa de Magalhães, Travessa do Rossio, terminando na Praça do Peixe.

Fonte: CMA

III ENCONTRO DE ANTIGOS CATEQUISTAS






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