quinta-feira, 1 de março de 2012

Praia de São Jacinto candidata às "7 Maravilhas das Praias de Portugal"




Nesta lista, constituída por 70 praias de todos o país, encontra-se nomeada a única praia do Concelho de Aveiro, praia de São Jacinto que se encontra classificada no conjunto de Praias de dunas.
Um painel de 21 figuras públicas vai eleger as 21 praias finalistas para serem votadas pelo público de 7 de maio a 7 de setembro.
As vencedoras serão conhecidas no dia 8 de setembro.
A Praia de São Jacinto, a única do município de Aveiro, localiza-se a noroeste da cidade de Aveiro, a cerca de 12 km em percurso fluvial e a cerca de 50 km em percurso por estrada. As coordenadas da Praia são M(m): 148102 e P(m): 411304. É uma Praia rural, com areal do tipo robusto, largo e com berma bem desenvolvida. O corpo dunar é robusto e bem estabelecido. A tendência é a continuação do estado actual das dunas, inexistindo a curto prazo riscos devido ao actual estado robusto. A temperatura média da água de banho na época balnear é de 16ºC e fora da época balnear é de 14ºC. A temperatura média da água de banho na época balnear é de 16ºC e fora da época balnear é de 14ºC.
A Praia de São Jacinto tem Bandeira Azul desde 2006.




Fonte: CMA

A Luz de Agosto

Lançamento em 3 de março, no CETA

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MUNICÍPIO DE ÍLHAVO:DESPORTO PARA TODOS

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Curiosidade: Anos Bissextos


Sabia que nem todos os anos divisíveis por 4 são bissextos?

Vulgarmente diz-se que os anos bissextos são aqueles que quando divididos por 4 o resto é zero: 2000, 2004, 2008, 2012… Na verdade, a regra dos bissextos é um pouco mais complicada. A regra diz que de 4 em 4 anos é ano bissexto, exceto nos anos de viragem dos séculos (1700, 1800, 1900), a não ser que o ano do século seja divisível por 400, obtendo resto zero. Assim, 1900 não foi ano bissexto, mas 2000 foi (tal como 1600). Já 2100, não será.

A Igreja foi, ao longo da sua história, promotora da arte e da beleza



Outros aspetos da vida litúrgica

Um artigo de António Marcelino


Não sendo meu propósito ter comentado, ponto por ponto, a Constituição da Liturgia, parece útil falar de outros temas importantes ligados à reforma litúrgica, tais como: o ofício divino, o ano litúrgico, a música sacra, a arte e os objetos sagrados. 
O ofício divino, também nomeado “liturgia das horas”, é entendido como oração da Igreja, Corpo de Cristo, que consagra ao louvor do Pai as horas do dia e da noite. É uma tradição de séculos dos mosteiros de monges que depois se estendeu, como dever diário, aos padres e aos consagrados. Esta ação litúrgica comporta o Ofício de Leituras, a oração de Laudes e de uma Hora Intermédia (Tércia, Sexta ou Noa), Vésperas e Completas. O Ofício é mais simplificado do que o rezado pelos monges, daí chamar-se-lhe “Breviário”, mas tem o mesmo sentido, como expressão viva da Igreja Orante. O pároco reza-o pelo povo que lhe foi confiado. É constituído por hinos, salmos, leituras bíblicas e outras da tradição ou da actualidade eclesial e preces, de carácter universal. Trata-se de cuidar que a vida cristã, pessoal e comunitária, seja um orar permanente que dê sentido de louvor ao trabalho do dia, interrompido, de quando em quando, para a oração explícita. O Concílio recomenda aos padres que levem os leigos a participar neste louvor da Igreja, individualmente, em família e em comunidade cristã, de modo adaptado à sua condição laica. E o façam, sobretudo, com a recitação das Vésperas dominicais. Há padres com este cuidado e paróquias que já assim fazem.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Universidade de Coimbra

Um texto de Maria Donzília Almeida

Universidade de Coimbra


A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas da Europa. Os Estudos Gerais foram fundados, em Lisboa, por D. Dinis, em 1290, tendo sido transferidos para Coimbra, em 1308. Após um vai e vem entre as duas cidades, foi definitivamente, transferida para Coimbra em 1537, vindo a ocupar os edifícios do Paço Real da Alcáçova. Durante os reinados de D. João V e D. José I, a instituição sofreu grandes reformas, não só a nível do ensino, mas também no que concerne à construção de novos edifícios de estilo barroco e neo-clássico. 


O macro edifício inclui a Biblioteca Joanina cuja construção se iniciou em 1717, sob a égide de D. João V e é a mais famosa biblioteca de Portugal, pela singularidade do seu estilo. No piso superior, a biblioteca é composta por três salas, comunicantes por arcos decorados em madeira policromada, idênticos à estrutura do portal. As paredes estão cobertas por estantes lacadas de vermelho, verde-escuro e negro, com decorações em chinoiserie dourada. Ao gosto barroco, os tetos estão ornamentados com decorações de ilusão óptica. Os mais de 300 mil volumes que esta "Casa da Livraria" comporta, distribuem-se desde o século XII ao século XVIII, sobressaindo exemplares que versam áreas como o Direito Civil e Canónico, a Teologia e a Filosofia. 



As obras da construção da Capela de S. Miguel, (capela da universidade), iniciaram-se em 1517, sob a direção do arquiteto Marcos Pires. A fachada mostra uma porta em estilo manuelino, com acesso lateral através de uma porta neoclássica. No interior, é possível admirar um imponente órgão barroco de 1733, decorado em talha e chinoiserie ao estilo D. João V. As paredes da nave, são revestidas de azulejos de tipo tapete, do século XVII, e do século XVIII, os da capela-mor. O retábulo principal, de 1605, é um trabalho maneirista. 

OVOS-MOLES: O PRIMEIRO DOCE CERTIFICADO



Sobre os nossos ovos-moles, é bom conhecer tudo, comê-los e saboreá-los, com a convicção de que é um doce certificado e com muita qualidade. Podem ser conservados no frio sem perderem o sabor original. 
Leia mais aqui um texto da jornalista Maria José Santana, que me foi enviado por pessoa amiga.