Hoje, decorreu na nossa E.B.2/3, o tradicional, anual e muito desejado Dia do chá. Inicialmente, era designado como “Tea Party”, pela sua conotação britânica, pois era organizado pelo grupo de Inglês. Com a evolução dos tempos, numa nova dinâmica escolar e a junção das Línguas, Português, Francês Inglês e Espanhol, num só Departamento de Línguas, foi alargando os seus horizontes e abarca hoje as várias línguas, lecionadas na escola.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
DIA DO CHÁ NA E.B.2/3 DA GAFANHA DA ENCARNAÇÃO
Hoje, decorreu na nossa E.B.2/3, o tradicional, anual e muito desejado Dia do chá. Inicialmente, era designado como “Tea Party”, pela sua conotação britânica, pois era organizado pelo grupo de Inglês. Com a evolução dos tempos, numa nova dinâmica escolar e a junção das Línguas, Português, Francês Inglês e Espanhol, num só Departamento de Línguas, foi alargando os seus horizontes e abarca hoje as várias línguas, lecionadas na escola.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
CRISE É TAMBÉM OPORTUNIDADE DE CONSTRUÇÃO
De que falamos quando falamos de crise?
José Tolentino Mendonça
Mais do que uma palavra, “crise” é uma árvore de significados urgentes e incessantes. O modo como hoje empregamos a palavra “crise” vem muito pela via da medicina. Para Hipócrates e depois para Galiano, no século segundo, o momento de crise é aquele momento em que a doença se decide: ou nos precipita na morte ou nos encaminha para a recuperação. A crise é assim o ponto de passagem, o nó de viragem, o instante da transformação.
Um livro de António Marques da Silva e Ana Maria Lopes
Esta é mais uma obra que deve figurar nas estantes
de todos os que se interessam pelas temáticas
relacionadas com a nossa Ria de Aveiro
“Bateiras da Ria de Aveiro — Memórias e Modelos”
Em outubro passado veio a lume mais um livro alusivo às nossas tradições lagunares — “Bateiras da Ria de Aveiro — Memórias e Modelos” —, que saiu das investigações e do labor de António Marques da Silva e Ana Maria Lopes, especialistas nesta área. A edição foi da Câmara Municipal de Ílhavo — Museu Marítimo de Ílhavo, com o apoio da Associação dos Amigos do Museu de Ílhavo. Esta é mais uma obra que deve figurar nas estantes de todos os que se interessam pelas temáticas relacionadas com a nossa Ria de Aveiro, bem como por todos os que apreciam registos do nosso passado ligado às águas que por todos os lados nos circundam, tornando-nos anfíbios, como dizia Raul Brandão.
Li e reli o trabalho, mas ainda não saltou para qualquer prateleira das minhas estantes, pois ele merece, sem dúvida, ser saboreado com prazer mais uns tempos, para dele usufruir o cuidado e o gosto com que foi elaborado.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
TUDO COMEÇOU NA GRÉCIA E TUDO ACABARÁ NA GRÉCIA?
«"Tudo começou há milênios na Grécia. E agora parece terminar na Grécia, uma das primeiras vitimas do horror econômico, cujos banqueiros, para salvar seus ganhos, lançaram toda uma sociedade no desespero", escreve Leonardo Boff, teólogo e escritor. Segundo ele, "estamos assistindo a agonia de um paradigma milenar que está, parece, encerrando sua trajetória histórica. Pode demorar ainda dezenas de anos, como um moribundo que resiste, mas o fim é previsível. Com seus recursos internos não tem condições de se reproduzir".»
Ler aqui
domingo, 8 de janeiro de 2012
Cortejo dos Reis na Gafanha da Nazaré
Os reis
Muita animação, trajes mais cuidados,
autos e melodias habituais
Com uma participação de 60 anos no Cortejo dos Reis, Milu Sardo mostra a alegria de mais uma vez marcar presença, ativa e empenhada, nesta festa do povo da Gafanha da Nazaré, que hoje se realizou. Começou, menina, por influência do pai, Manuel Soares Sardo, já falecido, um grande animador do Cortejo e outras festas da nossa paróquia, nas quais punha em prática a sua arte de carpinteiro e de outros saberes.
Milu garante que continuará a participar «enquanto tiver vida e saúde», porque ficou com esse «bichinho» para sempre. Como catequista não deixará de motivar as crianças para esta vivência de raízes seculares na comunidade da Gafanha da Nazaré. E sublinha que as crianças da catequese apresentaram, desta vez, um carrinho que representava o presépio.
Milu Sardo
Voltando ao seu pai, recorda que ele foi toda a vida uma «pessoa dedicada à Igreja, procurando fazer coisas que pudessem ser úteis». Para o Cortejo dos Reis, Manuel Sardo fez cinco barcos (moliceiro, saleiro, dóri e outros), maquetes da igreja matriz antiga e do farol, uma marinha com o seu monte de sal e uma padaria, «onde íamos todos a vender pão e que ainda hoje se pôde ver no Cortejo».
Neste domingo sereno, luminoso e sem vento nem frio, o Cortejo dos Reis seguiu o tradicional percurso, desde Remelha até à igreja matriz, passando pela Cale da Vila, Chave, Bebedouro, Marinha Velha e Cambeia.
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